997 resultados para Vírus Chikungunya
Resumo:
RESUMO: O vírus chikungunya (CHIKV) é um vírus de RNA, com invólucro, da família Togaviridae, transmitido por mosquitos Aedes spp. Distribuído por largas regiões de África e Ásia, causa grandes epidemias de artrite grave. A semelhança de sintomas com outras doenças como a dengue e a malária e a persistência de IgM específicas, dificultam o diagnóstico da infeção por CHIKV. A deteção no sangue de E3, uma glicoproteína viral secretada, a incluir num ensaio imunoenzimático poderá melhorar o diagnóstico nos países onde as técnicas de biologia molecular são de difícil acesso. Para testar a utilidade de E3 num ensaio de diagnóstico, esta deverá ser expressa em quantidade, purificada e usada para produção de anticorpos específicos. Para expressar E3 numa forma solúvel, suscetível de ser purificada num único passo cromatográfico sem proteases, recorreu-se à estratégia da fusão com o domínio de ligação à quitina (CBD)-inteína (IMPACT™ System, NEB). A sequência codificadora de E3 foi amplificada a partir de RNA viral, clonada em pTYB21 e expressa em E. coli como uma proteína de fusão insolúvel de 64 kDa. A expressão a 12ºC induzida por IPTG 0,1 mM aumentou a solubilidade de CBD-inteína-E3. A aplicação de lisados celulares em colunas de quitina originou a retenção de CBD-inteína-E3 na matriz. Porém, a autoclivagem da inteína na coluna, induzida com reagentes tiol, foi pouco eficiente e mesmo a proteína E3 separada não eluiu da coluna. E3 foi ainda expressa em E. coli com uma cauda de seis histidinas (E3[His]6) por clonagem no vetor pET28b(+). Lisados celulares aplicados em colunas de níquel permitiram a eluição de uma proteína de 9 kDa, compatível com a massa molecular estimada para E3[His]6, ainda que com outros contaminantes proteicos. A identidade da proteína de 9 kDa será confirmada pela indução de anticorpos com esta preparação e reatividade daqueles com células infetadas com CHIKV.----------------ABSTRACT: Chikungunya virus (CHIKV) is an enveloped, positive strand RNA virus belonging to the family Togaviridae. Transmitted by Aedes spp mosquitoes, CHIKV causes large epidemics of severe arthritogenic disease in Africa and Asia and represents a serious threat in countries where vectors are present. Symptoms similarity with other diseases, e.g. dengue and malaria, along with CHIKV IgM persistence turns accurate CHIKV diagnosis a difficult task in low-income countries. Detection of E3, a small secreted viral glycoprotein, to be included in an immunoenzymatic test was envisaged as a possible improvement in CHIKV diagnosis. To test the diagnostic value of E3, recombinant E3 should be expressed and purified to generate antibodies. In order to express CHIKV E3 in a soluble form amenable to purification by a single step affinity chromatography, the chitin binding domain (CBD)-intein fusion strategy without proteases (IMPACT™ System, NEB) was employed. The E3 coding sequence was amplified from viral RNA, cloned in pTYB21 and expressed in E. coli ER2566 as an insoluble 64 kDa CBD-intein-E3 fusion protein. Solubility was partially achieved by lowering the expression temperature to 12ºC and the inducer (IPTG) concentration to 0.1 mM. Clarified cell lysate loaded onto a chitin column allowed ligation of the fusion protein but the intein-mediated cleavage efficiency was low and E3 failed to elute from the column as demonstrated by SDS-PAGE. E3 was further expressed with a six histidine tag, E3[His]6, employing the pET System (Novagen). E3[His]6 was expressed in E. coli Rosetta (30ºC, 0.4 mM IPTG) as a 9 kDa protein. Soluble cell extracts in 20-40 mM imidazole, applied onto a nickel column and eluted with 500 mM imidazole yielded a protein preparation enriched in the 9kDa protein. The 9 kDa will be used as antigen to generate antibodies that upon reaction with CHIKV infected cells will confirm its identity.
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The research aimed to analyze the role of nurses in the Family Health Strategy (FHS) in the control of Dengue and Chikungunya fever in the cities of Parnamirim and Santa Cruz. It is exploratory and descriptive nature of research, with a qualitative approach, which was developed with nurses of the Family Health Strategy in the municipalities of Parnamirim and Santa Cruz. All research process followed the ethical standards laid out research in Resolution No. 466/2012 of the National Health Council about research involving human beings. Data collection was performed using a semi-structured questionnaire with open and closed questions, organized into three parts: the profile of respondents, knowledge of the disease (transmission, prevention, control) and description of practices. The actions performed by nurses are punctual performed when there is growing disease of the number of cases in order to try to reduce the number of cases. The principal methodology used for them is to talk and guidelines resulting from campaigns and home visits, using leaflets and social networks. Regarding knowledge of nurses in the city of Santa Cruz on Dengue Fever and Chikungunya, is clearly some gaps. Nursing professionals know recognize a suspected case of dengue, but get confused when trying to explain to the Chikungunya fever, exhibiting the same symptoms of dengue. Although everybody had participated in a training on Chikungunya Fever and Dengue, a very limited knowledge of nurses regarding the clinical management. It is suggested that further studies are developed on the ground a few nurses have accepted to participate in the study, so that we can identify strategies, interventions, activities and nursing actions that are consistent with the reality of working in favor of coping Aedes epidemics aegypti that have positive impact on reducing the infestation rates and may be suitable and applied in other regions.
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The research aimed to analyze the role of nurses in the Family Health Strategy (FHS) in the control of Dengue and Chikungunya fever in the cities of Parnamirim and Santa Cruz. It is exploratory and descriptive nature of research, with a qualitative approach, which was developed with nurses of the Family Health Strategy in the municipalities of Parnamirim and Santa Cruz. All research process followed the ethical standards laid out research in Resolution No. 466/2012 of the National Health Council about research involving human beings. Data collection was performed using a semi-structured questionnaire with open and closed questions, organized into three parts: the profile of respondents, knowledge of the disease (transmission, prevention, control) and description of practices. The actions performed by nurses are punctual performed when there is growing disease of the number of cases in order to try to reduce the number of cases. The principal methodology used for them is to talk and guidelines resulting from campaigns and home visits, using leaflets and social networks. Regarding knowledge of nurses in the city of Santa Cruz on Dengue Fever and Chikungunya, is clearly some gaps. Nursing professionals know recognize a suspected case of dengue, but get confused when trying to explain to the Chikungunya fever, exhibiting the same symptoms of dengue. Although everybody had participated in a training on Chikungunya Fever and Dengue, a very limited knowledge of nurses regarding the clinical management. It is suggested that further studies are developed on the ground a few nurses have accepted to participate in the study, so that we can identify strategies, interventions, activities and nursing actions that are consistent with the reality of working in favor of coping Aedes epidemics aegypti that have positive impact on reducing the infestation rates and may be suitable and applied in other regions.
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Busca conscientizar a população para combater os focos de proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor dos vírus que causam as doenças. E faz isso explicando o que são essas doenças, mostrando a prevenção e os cuidados a serem tomados e os sintomas causados.
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Webpalestra sobre a febre de Chikungunya (CHIK), doença causada por um vírus transmitido pela picada de mosquito infectado da família Aedes, o mesmo que transmite a dengue. O vídeo apresenta uma síntese das manifestações clínicas da doença e traça uma comparação entre a febre de Chikungunya e a dengue. Informa sobre classificação de risco, manejo clínico, controle de vetores e oferece aos profissionais de saúde orientações sobre como notificar casos de febre de Chikungunya.
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Vídeo aula apresentado pela professora de Semiologia e médica Rosângela Cipriano de Souza, com informações sobre o vírus chikungunya. Aborda o histórico das epidemias na Índia e em Réunion, a semelhança com a dengue, inclusive na questão de ser o mesmo vetor, sintomas e distribuição geográfica. Faz referência ao surgimento, vetores, modos de transmissão, fatores de risco, sintomas, tratamento, prevenção e diagnóstico que deverá ser feito por meio de análise clínica, investigação diagnóstica, testes e exames.
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Homem apresentando sintomas da Chikungunya
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A Febre Chikungunya é uma doença causada pelo Vírus Chikungunya (CHIKV), transmitida por mosquitos do gênero Aedes, apresentando quadro clínico agudo, subagudo e crônico. Os principais fatores de risco para a cronificação da Febre Chikungunya são: idade acima de 45 anos, desordem articular preexistente e maior intensidade das lesões articulares na fase aguda.
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Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
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Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
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Livro elaborado com o caráter autoinstrucional para capacitação dos profissionais de saúde no que tange o conhecimento sobre a temática do Zika vírus para poderem utilizar dentro de suas possibilidades e disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias com todos os equipamentos sociais para atuarem no sentido de proteger a saúde de todos. O livro é um compendio do curso Zika: Abordagem clínica na atenção básica de iniciativa da UNA-SUS, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Saúde (SGTES), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Está dividido em quatro unidades sendo a primeira voltada para os aspectos epidemiológicos, promoção à saúde e prevenção de infecção pelo vírus Zika no que preconiza a distribuição da doença no mundo e no país; características do vírus, tropismo do vírus; modo de transmissão, período de incubação, fisiopatologia, tipo de imunidade; população de risco; conceitos básicos sobre notificação e investigação epidemiológica; meios de proteção individual e coletiva; combate ao mosquito (uso de repelentes, telas, vestimentas, eliminação de criadouros, outros); estratégias de comunicação e mobilização comunitária; educação permanente da equipe. A unidade dois trata sobre o quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas com vírus Zika, diagnósticos diferenciais (Dengue, Chikungunya, Zika); exames laboratoriais; apoio telessaúde; tratamento da população geral com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; planejamento reprodutivo (população-alvo: mulheres e homens adultos e adolescentes); diagnóstico precoce de gravidez e captação para acompanhamento pré-natal; busca ativa de gestantes faltantes ao pré-natal; protocolo de rotina para seguimento da gestante na atenção básica com suporte de equipe multiprofissional. A unidade três preconiza os cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika e do recém-nascido com microcefalia, seguimento da gestante com exantema na gestação (sorologia para TORCHS - toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e sífilis), sorologia para dengue e chikungunya, PCR realizado até o 5º dia (ZIKA); diagnóstico de microcefalia no recém-nascido (aferição de perímetro cefálico, investigação laboratorial e de imagem); apoio ao aleitamento materno nos casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; apoio psicossocial à puérpera e seus pares com recém-nascido com microcefalia; comunicação de notícias difíceis; avaliação neurológica da criança; triagem neonatal (teste do pezinho, orelhinha e olhinho); indicações para estimulação precoce; acompanhamento de recém-nascidos e crianças com microcefalia (puericultura, registros na caderneta de saúde da criança, vacinação, entre outros). Na unidade quatro é abordada a questão da vigilância da infecção pelo vírus Zika e suas complicações, a notificação compulsória; os instrumentos específicos de notificação de suspeita e confirmação; vigilância de complicações decorrentes da infecção pelo vírus Zika e a atuação do profissional sentinela na identificação dessas complicações.
Resumo:
Se a dengue representa um perigo para a população, para as grávidas se torna mais agravante. Esta doença de etiologia viral e de disseminação urbana comum é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, os riscos para mãe infectada estão principalmente relacionados ao aumento de sangramentos. Mães que adquirem Chikungunya no período intraparto podem transmitir o vírus a recém-nascidos por via transplacetária, outro fator alarmante das infecções por arboviroses foi relatada pelo Ministério da Saúde, que confirmou a relação entre o vírus Zika e o surto de microcefalia. As gestantes necessitam de vigilância, independente da gravidade, devendo a equipe de assistência estar atenta aos riscos para mãe e o concepto.
Resumo:
O vírus Zika (Flavivirus) é um arbovírus transmitido sobretudo por mosquitos, mas também, por transmissão materno-fetal e sexual. Existem evidências que as infeções por vírus Zika podem estar associadas à síndrome de Guillian-Barré e a casos congénitos de microcefalia e outras malformações do sistema nervoso central. As infeções por vírus Zika, Dengue e Chikungunya partilham, atualmente, os mosquitos vetores, a sintomatologia e a distribuição geográfica. O Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge no seu Laboratório Nacional de Referência de Vírus Transmitidos por Vetores tem desenvolvido o diagnóstico e estudos epidemiológicos de vírus transmitidos por artrópodes desde o princípio dos anos 90. O diagnóstico de Zika foi desenvolvido e padronizado em 2007. O laboratório desenvolveu testes de diagnóstico molecular e serológico tendo identificado vários casos de importação para o território português e feito o diagnóstico diferencial com Dengue e Chikungunya e o despiste de infeção em grávidas e em casos de transmissão sexual.
Resumo:
Nos últimos meses, a preocupação com as doenças virais transmitidas pelo mosquito vetor Aedes aegypti (Dengue, Chikungunya e Zika) aumentou e elas ganharam destaque na mídia nacional e até internacional. Isto ocorreu principalmente em virtude da suspeita, ainda em investigação, de que o Zika vírus esteja relacionado a casos de microcefalia em recém-nascidos. Os profissionais de saúde, no entanto, devem estar particularmente atentos às manifestações clínicas que essas doenças podem provocar na população geral, com o objetivo de detectar os casos suspeitos e maneja-los adequadamente. Essa webpalestra apresentará, de forma prática, instruções para executar com a melhor qualidade possível o atendimento de pessoas com sintomas sugestivos das viroses em pauta.
Resumo:
A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.