1000 resultados para Vías autónomas
Resumo:
Bone remodeling is regulated by the two branches of the autonomic nervous system: the adrenergic and the cholinergic branches. Adrenergic activity favors bone loss, whereas cholinergic activity has been recently shown to favor bone mass accrual. In vitro studies have reported that cholinergic activity induces proliferation and differentiation of bone cells. In vivo studies have shown that the inhibition of cholinergic activity favors bone loss, whereas its stimulation favors bone mass accrual. Clinical studies have shown that bone density is associated with the function of many cholinergic-regulated tissues such as the hypothalamus, salivary glands, lacrimal glands and langerhans cells, suggesting a common mechanism of control. Altogether, these observations and linked findings are of great significance since they improve our understanding of bone physiology. These discoveries have been successfully used recently to investigate new promising therapies for bone diseases based on cholinergic stimulation. Here, we review the current understanding of the cholinergic activity and its association with bone health.
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
Resumo:
1 Previous studies have demonstrated that chronic pre-synaptic inhibition of transmitter release by morphine evokes a counter-adaptive response in the sympathetic nerve terminals that manifests itself as an increase in transmitter release during acute withdrawal. In the present study we examined the possibility that other pre-synaptically acting drugs such as clonidine also evoke a counter-adaptive response in the sympathetic nerve terminals. 2 In chronically saline treated (CST) preparations, clonidine (0.5 muM) completely abolished evoked transmitter release from sympathetic varicosities bathed in an extracellular calcium concentration ([Ca2+](o)) of 2 mM. The inhibitory effect of clonidine was reduced by increasing [Ca2+](o) from 2 to 4 mM and the stimulation frequency from 0.1 to 1 Hz. 3 The nerve terminal impulse (NTI) was not affected by concentrations of clonidine that completely abolished evoked transmitter release. 4 Sympathetic varicosities developed a tolerance to clonidine (0.5 muM) following 7-9 days of chronic exposure to clonidine. 5 Acute withdrawal of preparations following chronic clonidine treatment (CCT) resulted in a significant (P
Resumo:
1 The effect of chronic morphine treatment (CMT) on sympathetic innervation of the mouse vas deferens and on alpha (2)-adrenoceptor mediated autoinhibition has been examined using intracellular recording of excitatory junction potentials (EJPs) and histochemistry. 2 In chronically saline treated (CST) preparations. morphine (1 muM) and the alpha (2)-adrenoceptor agonist (clonidine, 1 muM) decreased the mean amplitude of EJPs evoked with 0.03 Hz stimulation by 81+/-8% (n=16) and 92+/-6% (n=7) respectively. In CMT preparations, morphine (1 muM) and clonidine (1 muM) decreased mean EJP amplitude by 68+/-8% (n = 7) and 79+/-8% (n = 7) respectively. 3 When stimulating the sympathetic axons at 0.03 Hz. the mean EJP amplitude recorded from smooth muscles acutely withdrawn from CMT was four times greater than for CST smooth muscles (40.7+/-3.8 mV, n = 7 compared with 9.9+/-0.3 mV, n = 7). 4 Part of the increase in mean EJP amplitude following CMT was produced by a 31% increase in the density of sympathetic axons and varicosities innervating the smooth muscle. 5 Results from the present study indicate that the effectiveness of alpha (2)-adrenocrptor mediated autoinhibition is only slightly reduced in CMT preparations. Most of the cross tolerance which develops between morphine, clonidine and alpha (2)-adrenoceptor mediated autoinhibition occurs as a consequence of increased efficacy of neuromuscular transmission which is produced by an increase in the probability of transmitter release and an increase in the density of sympathetic innervation.
Resumo:
P2X(1)-type purinoceptors, have been shown to mediate fast transmission between sympathetic varicosities and smooth muscle cells in the mouse vas deferens but the spatial organization of these receptors on the smooth muscle cells remains inconclusive. Voltage clamp techniques were used to estimate the amplitudes of spontaneous excitatory junction currents (SEJCs) in cells of the vas deferens longitudinal smooth muscle layer. These currents involved the activation of about 6% of the P2X-type channels present on the cell, as compared to whole cell currents produced when isolated smooth muscle cells were exposed to maximal concentrations of either ATP or alpha,beta -MeATP. Immunofluorescence staining of the vas deferens with antibodies against P2X(1) receptor showed a diffuse, grainy distribution over the entire membrane of each smooth muscle cell. Anti-P2X(1) staining was not markedly clustered beneath anti-SV2-stained sympathetic varicosities. Similar results were obtained for cells in the urinary bladder. During development, P2X(1) mRNA was detected as early as embryonic day 15 (E15). Increasing intensities of diffuse immunostaining for P2X(1) were observed in the walls of the bladder, tail artery, and aorta from E15 until 6 weeks postnatal. The vas deferens showed increasing intensities of diffuse staining of its smooth muscle layers between 2 and 6 weeks postnatal, consistent with the time-course of development of fast purinergic transmission described previously. Together, the results suggest that the response of smooth muscle of the vas deferens to ATP released from sympathetic varicosities relies on rapidly desensitizing P2X(1) receptors, distributed diffusely across the smooth muscle cell surface. Synapse 42:1-11, 2001. (C) 2001 Wiley-Liss, Inc.
Resumo:
O regime da Propriedade Horizontal soluciona muitos dos problemas relacionados com a necessidade de construção/alojamento. O que caracteriza este regime é o fato de as fracções, embora independentes, fazerem parte de um edifício de estrutura unitária, o que leva ao estabelecimento de especiais relações de interdependência entre os condóminos. A Propriedade Horizontal, enquanto meio de organização e de satisfação de necessidades preeminente, é um instituto jurídico com uma acentuada importância económica e social. Cada condómino é proprietário exclusivo da fracção que lhe pertence e com proprietário das partes comuns do edifício. Assim, cada condómino a fazê-lo voluntariamente. Se isto não suceder, está ao seu alcance cobrá-las recorrendo á via judicial. Neste âmbito, a questão de se saber se o adquirente de uma fracção autónoma é responsável por prestações de condomínio já vencidas á data da aquisição assume particular importância. Tal questão divide a doutrina e a jurisprudência, quanto ao sujeito passivo de uma possível acção, sendo que os Condomínios, alheios á problemática, apenas pretendem receber o dinheiro indispensável á prevenção e ,manutenção das partes comuns. Existem, fundamentalmente, duas orientações diversas, partindo ambas de um pressuposto comum: as obrigações em causa são propter rem, ou seja, são obrigações cujo devedor se determina pela titularidade do direito real. A controvérsia surge quando se pretende atribuir apenas a algumas dessas obrigações a ambulatoriedade. Face ás disposições em vigor o nosso ordenamento, comparando regimes legais de outros países, e aprofundando a natureza das obrigações em causa, procede-se a uma analise da contenda, concluindo-se pela transmissibilidade da divida e consequentemente pela responsabilidade de novo proprietário pelo pagamento dos valores anteriores á aquisição que estejam em divida para com o condomínio.
Resumo:
A presente dissertação tem por finalidade compreender as vantagens da aplicação da domótica no comportamento energético de uma fração habitacional, e possível efeito na classificação energética do Sistema de Certificação Energética (SCE), tendo assentado na realização de simulações dinâmicas cuja modelação foi feita no software DesignBuilder, associado ao software EnergyPlus, na parte respeitante aos cálculos. Como forma de melhorar a qualidade de vida, reduzir o trabalho doméstico, aumentar o bem-estar e a segurança, foi criada a domótica que é responsável pela automação predial. O conceito de automação implica a integração da iluminação, eletrodomésticos, ar-condicionado, controlo de acessos, alarmes, sensores e sistemas de dados, voz e imagem de um edifício ou de uma fração autónoma, fazendo com que todos os seus componentes possam realizar ações em conjunto a fim de facilitar a vida dos seus utilizadores. A preocupação com a segurança, a gestão e o controlo, a redução de custos e o bem-estar trouxe os sistemas de automação para a sociedade. Esses sistemas divididem-se em dois grandes grupos: os subsistemas de supervisão e controlo das utilidades, que realizam o controlo das instalações elétricas, de arrefecimento e aquecimento, de instalações hidráulicas (águas sanitárias), de gás e o controle de elevadores; e os subsistemas de segurança, de proteção contra incêndio, contra intrusão e a monitorização visual centralizada (câmaras de vídeo-vigilância). Na construção de um edifício existe a preocupação cada vez maior na garantia do conforto aliado ao menor consumo de energia possível, isto é, a temperatura e a iluminação adequada para a realização de diferentes tarefas a efetuar, sem que implique um maior consumo. A regulação da temperatura interior da habitação, o controlo de luzes através de sensores e abertura de fecho dos dispositivos de sombreamento (persianas), através de domótica, permitirá o maior proveito da iluminação natural e a temperatura aos utilizadores da fracção em cada instante. Com tudo o que a domótica permite é necessário saber quais as vantagens e desvantagens na sua implementação. Com esta finalidade, realizou-se a análise baseada no RCCTE, de três apartamentos de um edifício, com a mesma tipologia mas com distintas orientações de envidraçados. Os apartamentos escolhidos no último piso do edifício. Posteriormente , optou-se por uma das fracções para o aprofundamento da análise e avaliação de implementação de sistemas domóticos de contolo de abertura/e fecho de dispositivos de oclusão de vãos para controlo dos ganhos solares e abertura e fecho dos vãos envidraçados para controlar as cargas térmicas por ventilação. Neste intuito, desenvolveu-se um modelo 3D com recurso ao software DesignBuilder, Energy Plus, em diferentes zonas climáticas, em regime dinâmico, por forma a contabilizar a diferença entre os fatores que não são quantificados através da análise feita pelo RCCTE. Após uma análise com as permissas incluídas no RCCTE (ventilação e factor solar), é imposto no DesignBuilder alguns aspetos da domótica, como a abertura/fecho de persianas/janelas obtendo-se para cada situação as perdas e ganhos através de cada elemento (envidraçados, necessidades de aquecimento e arrefecimento). Foi ainda elaborado um pequeno estudo da viabilidade económica da implementação de um sistema domótico.
Resumo:
Dissertação de Mestrado em Ciências Económicas e Empresariais
Resumo:
Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
Resumo:
O presente trabalho incide sobre as exigências que ao nível Regional e Local a Troika determina que devam ser levadas a prática, em ordem ao combate à situação de défice excessivo do Estado português. Em termos de estrutura, começar-se-á por desenhar o enquadramento jurídico-europeu das medidas em análise, para depois se centrar o discurso no âmbito da política financeira e das finanças públicas, identificando já algumas medidas. Seguidamente, as considerações debruçar-se-ão particularmente sobre as medidas com incidência concreta no âmbito da Administração, seja Central, seja Regional e Local. Por fim, tentar-se-á averiguar se essas medidas passam o teste da juridicidade e alinhar-se-ão algumas observações conclusivas.
Resumo:
Giardia lamblia (también conocido como Giardia intestinalis o Giardia duodenalis) es un protozoario parásito que habita en el intestino delgado de seres humanos y otros vertebrados, y es una de las principales causas en el mundo de enfermedad intestinal en humanos, la causa más frecuente de diarrea transmitida por agua en los países desarrollados y así como una causa común de diarrea en los centros de atención ambulatoria. Aunque el ciclo de vida de G. lamblia y las condiciones fisiológicas que provocan los procesos de enquistamiento, desenquistamiento y variación antigénica se han estudiado durante años, las vías de transducción de señales involucradas en estos procesos siguen siendo poco conocidos y serán el foco de la presente investigación. ¿Cómo un estímulo desencadena una expresión diferencial de genes durante la adaptación de G. lamblia mediante un sistema minimalista? es atractivo a la luz de la biología sintética. Por lo tanto, la realización de este proyecto responderá alguna de estas cuestiones biológicas, centrándose en los mecanismos moleculares esenciales que intervienen en los procesos de transducción de señales implicadas en la diferenciación y la variación antigénica. Los estímulos que disparan los procesos de enquistamiento, desenquistamiento ya han sido descritos en el pasado y a su vez hemos desarrollado un nuevo sistema para acelerar la tasa de variación antigénica. Por lo tanto, después de haber creado la mayor parte de las condiciones para el estudio de estos procesos, vamos a intentar contestar las siguientes preguntas generales y específicos: (A) ¿Cuáles son las vías de transducción implicadas en la diferenciación de G. lamblia y la variación antigénica? (B) Dado que G. lamblia aparentemente carece de proteínas G heterotrimericas y de receptores de membrana acoplados a estas proteínas (GPCR), ¿cómo G. lamblia transduce algunos estímulos particularmente conocidos por estar asociados a estas moléculas?. (C) ¿Cuál es la participación de la proteínas G monomericas tipo Ras en las vías de transducción de señales de G. lamblia? (D) ¿De qué manera este organismo regula sus niveles citoplasmáticos de AMP cíclico (AMPc) y cuáles son los procesos que se valen de este importante segundo mensajero?. La respuesta de estas preguntas permitirá una mejor comprensión de la fisiología de este importante agente patógeno y facilitará el control de su crecimiento y difusión. Por otra parte, la información obtenida en este proyecto pueden ser de relevancia para el control de otros patógenos y proporcionará nuevos conocimientos sobre la evolución de estos sistemas en eucariotas superiores.
Resumo:
Como ocurre en numerosas enfermedades comunes, la historia familiar influye en la probabilidad de tener cáncer. El riesgo de cáncer de mama, de colon, o de cáncer de otro tipo, es aproximadamente el doble cuando se tiene un familiar de primer grado que ha tenido ese cáncer a una edad media y, además, ese riesgo puede ser mucho mayor en algunas familias. Se ha estimado que hasta un 5% de todos los cánceres son hereditarios y los miembros de las familias con formas hereditarias tendrán los riesgos más elevados para desarrollar cáncer y, con una elevada probabilidad, el cáncer aparecerá a una edad más temprana de la habitual. El conocimiento de los antecedentes familiares de cáncer puede ayudar a prevenir la enfermedad a facilitar un diagnóstico precoz. La interpretación del riesgo familiar requiere la recogida sistemática de la información familiar y su valoración en detalle en el seno del proceso de consejo genético, la mejor herramienta para evaluar una posible mayor susceptibilidad al cáncer en una determinada familia.
Resumo:
El objetivo del presente capítulo consiste en presentar un breve análisis de la diversidad de comportamientos de las regiones, en el curso del proceso de integración europea, desde que se consolidó la democracia y el Estado de las autonomías y se produjo la efectiva incorporación de España a la Comunidad Económica Europea, el 1 de enero de 1986. Con la perspectiva del tiempo transcurrido, es posible componer ya un balance de urgencia de la distinta fortuna de las regiones en el nuevo marco institucional. El trabajo se centra en la trayectoria de cada una de las comunidades autónomas y en los factores de crecimiento que poseen. El estudio está organizado en cuatro secciones. Una primera parte recuerda las relaciones con la Unión Europea y presenta los hitos esenciales del proceso de regionalización. La segunda sección se ocupa de la evolución de las comunidades autónomas, desde la incorporación a la CEE, en tres apartados relativos a población, ocupación y empleo y producto. La tercera analiza los principales factores de crecimiento: inversión directa extranjera, inversión pública, acción comunitaria, comercio internacional, investigación y desarrollo y densidad del tejido productivo. El texto se cierra con un apartado de recapitulación y conclusiones.