76 resultados para Vênus
Resumo:
Este artigo apresenta os resultados de minha pesquisa de mestrado, que investigou a sobrevivência do mito clássico de Vênus e suas implicações para a representação da imagem da mulher em obras de arte que lhe fazem referência. Este trabalho tentará demonstrar como tal mito, tendo sido configurado - para o bem ou para o mal - como um paradigma de beleza, em grande parte influencia o ideal de "feminino" que foi espalhado ao longo do tempo, discutindo, assim, de que modo esse paradigma aparece e interfere na arte
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1993
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This article considers the theme of prostitution in the decadent writings of the fin-de-siecle French author, Rachilde. It proposes that an analysis of this critically-neglected trope of her work reveals new connections between the erotics and aesthetics of her fiction. As a vector for considering tensions between fantasy and truth, and illusion and reality, prostitution, in Rachilde's texts, invites us to reflect on two of the most common cultural manifestations of decadence: sexual non-conformism and the cult of artifice. The article focuses in particular on the (male) prostitute-body of Monsieur Venus, arguing that, in its transcendence of nature, reality and utilitarian purpose, it is elevated to the status of art in Rachilde's fictional world.
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Desenhado por Jacque Fresco, o Projecto Vénus é uma proposta de reconfiguração social, tendo como ferramenta de trabalho a cidade. A cidade projectada por Jacque Fresco responde de alguma forma a necessidade de encontrar programas de hibridização que ultrapassem os receios do determinismo em relação ao papel da tecnologia, e conferindo um cariz mais aproximado dos conceitos antropológicos de Leroi-Gourhan quando este apelida a técnica de utensílio colocado fora do corpo e que permitiu ao homem sobreviver num mundo hostil. A diferença é que a técnica já assumiu uma condição que transcende o mero instrumento, para ser já ela própria configuradora da realidade, como Kittler dizia em acerca dos media. Fresco coloca a cidade como paradigma de uma revolução cibernética, uma tecnotopia, em que a tecnologia servirá para libertar o humano de condições políticas, económicas e sociais que o autor considera obsoletas. Uma nova configuração multidimensional que se apoia numa nova esfera pública, ambicionando um ethos global com uma estrutura digital para comunicações em rede. Fresco atribui uma dimensão de extrema importância aos factos de a tecnologia, no Projecto Vénus, ficar paredes meias com a natureza sem que tenha uma relação intrusiva, mas antes uma relação de responsabilidade pela gestão eficaz dos sistemas circundantes que preconizam muitas das “expectativas messiânicas” de que Walter Benjamin nos falava acerca da tecnologia. O objectivo da presente dissertação será a partir da definição de técnica e da tecnologia e, mais tarde discutindo esta cidade cibernética chamada Projecto Vénus, tentar responder às seguintes perguntas: como Gourhan nos diz, a técnica foi colocada fora do corpo para permitir aos seres humanos sobreviver, podemos supor que, neste momento, com a emergência de novas áreas, como a biotecnologia, nanotecnologia e robótica, a tecnologia retorna ao corpo humano para resolver a falha que, de acordo com o mito de Epimeteu, lhe deu origem? Se assim for, este processo de incorporação dos aparelhos protéticos, pode significar que estamos a entrar na era de reprodutibilidade do corpo humano como um objecto? Além disso, será a crescente visibilidade do Projecto Vénus um sintoma de uma crescente sociedade tecnológica, uma tecnotopia cujo fim último é a reconfiguração da máquina antropológica tal como Agamben colocou em «The Open»?
Vénus et Neptune en Crète : la fonction dramatique des divinités dans Idoménée de Danchet et Campra.
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Ce mémoire porte sur le rôle des divinités dans la structure dramatique de la tragédie en musique Idoménée d’Antoine Danchet et d’André Campra, originalement créée en 1712 et remaniée en 1731. L’étude répond à des questions d’ordre structurel quant à l’évolution du genre et montre de quelle façon la représentation des dieux dans Idoménée est liée à une ouverture formelle qui annonce la disparition du prologue, puisque les divinités n’y sont plus confinées à une fonction de louange du roi, mais contribuent activement à lancer l’action dramatique dès cette partie liminaire de l’opéra. Par un bref aperçu historique de la tragédie lyrique et des traditions mythologiques se rapportant à Vénus et à Neptune, ce mémoire questionne la place de ces dieux dans l’univers des hommes, tel que l’envisage la tragédie lyrique, qui démontre, comme on le sait, une propension à unifier les mondes surnaturel et humain. Dans Idoménée, cette unification passe en grande partie par l’usage d’un prologue qui fait office de premier acte, en assurant aux divinités en question une fonction essentielle à la structure dramatique.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Marca tip. con orla en colofón (Vindel, 29)
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Marca tip. con orla en colofón (Vindel, 29)