1000 resultados para Uva : Pratica cultural
Resumo:
O Rio Grande do Sul possui seis regiões vitícolas, sendo a denominada “Serra Gaúcha” a maior região vitícola brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitícolas de diversos países, com clima distinto do encontrado nas regiões vitivinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da “Serra Gaúcha”. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 a 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar do mosto da cv. Cabernet Franc de 1961 a 2000 Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em precoces, médias e tardias e, quanto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopluviométrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquanto que a precipitação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Franc foi obtida com a duração do brilho solar e a precipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro.
Resumo:
Este estudo foi realizado na Estação Experimental Agronômica (EEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e teve por objetivo avaliar o comportamento de três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) sobre o desenvolvimento vegetativo de dois porta-enxertos (PE) de videira. Foram utilizados os PE 101-14 e P1103 e os FMA Glomus clarum, Scutellospora pellucida e Gigaspora margarita. As estacas dos PE, previamente enraizadas, foram colocadas em sacos de polietileno (5 L), contendo um substrato composto por terra argilosa:areia:casca de acácia (2:2:1; v:v:v) previamente desinfestado com formolaldeído (7%). Utilizou-se, como inóculo, 20 g de solo rizosférico mais fragmentos de raízes contendo as estruturas dos FMA. Após 126 dias avaliou-se o desenvolvimento vegetativo dos PE, através de vários parâmetros, assim como a porcentagem de colonização pelos FMA. G. clarum e S. pellucida favorecem mais intensamente o desenvolvimento vegetativo dos porta-enxertos de videira 101-14 e P1103 além de proporcionar maior acúmulo de reservas e nutrientes nos tecidos destes PE.
Resumo:
MEDEIROS, Ana Luiza. Seleção e formação de coleções de obras raras: da ordenação do saber à pratica cultural. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 24., Maceió, 2011. Anais... Maceió: FEBAB, 2011.
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MEDEIROS, Ana Luiza. Seleção e formação de coleções de obras raras: da ordenação do saber à pratica cultural. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 24., Maceió, 2011. Anais... Maceió: FEBAB, 2011.
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MEDEIROS, Ana Luiza. Seleção e formação de coleções de obras raras: da ordenação do saber à pratica cultural. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 24., Maceió, 2011. Anais... Maceió: FEBAB, 2011.
Resumo:
1987
Resumo:
Diagnostico; Conhecimento cientifico existente e adocao de tecnologia; Problemas atuais e potenciais da producao que dependem de solucao por parte da pesquisa; Potencialidade das instituicoes; Diretrizes; Objetivos gerais; Prioridades; Linhas de pesquisa; Relacao das Unidades/Instituicoes participantes.
Resumo:
Solos e nutricao vegetal; Conservacao do solo; Correcao de solo e manutencao de fertilidade; Calagem; Qualidade do calcario e condicoes de uso; Correcao da acidez subsupercial; Adubacao em solos do Cerrado; Adubacao fosfatada; Adubacao potassica; Adubacao com micronutrientes; Adubacao foliar com macro e micronutrientes; Inoculacao; Plantas daninhas; Tecnologia de sementes; Estabelecimento de campo de semente; Colheita; Avaliacao; Manejo de pragas; Praticas culturais; Manejo do solo; Rotacao de culturas; Epoca de semeadura; Genetica e melhoramento; Fitopatologia.
Resumo:
Manejo do solo; Clima; Cultivares; Populacao, densidade e epocas de semeadura; Instalacao da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Controle de doencas; Colheita; Tratamento de sementes.
Resumo:
Investimentos em tecnologia: a nova realidade da nova agricultura; Manejo do solo; Clima; Cultivares; Populacao, densidade e epocas de semeadura; Instalacao da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Controle de doencas; Colheita.
Resumo:
Melhoramento de soja para alimentacao humana; Manejo do solo; Clima; Cultivares; Populacao e densidade de semeadura; Epocas de semeadura; Instalacao da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Controle de doencas; Colheita.
Resumo:
Agronegócio da soja no Brasil; Exigências climáticas; Rotação de culturas; Manejo do solo; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Cultivares; Cuidados na aquisição e na utilização de semente; Tratamento com fungicidas, aplicação de micronutrientes e inoculação de sementes de soja; Instalação da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Doenças e medidas de controle; Retenção foliar (Haste verde); Colheita; Tecnologia de sementes.
Resumo:
Agronegócio da soja no Brasil; Exigências climáticas; Rotação de culturas; Manejo do solo; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Cultivares; Cuidados na aquisição e na utilização de sementes; Tratamento com fungicidas, aplicação de micronutrientes e inoculação de sementes de soja; Instalação da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Doenças e medidas de controle; Retençao foliar (Haste verde); Colheita; Tecnologia de sementes.
Resumo:
Sessao de abertura; Sessao de encerramento; Comissao de genetica e melhoramento; Ecologia, fisiologia e praticas culturais; Entomologia; Nutricao vegetal e uso do solo; Tecnologia e producao de sementes/fitopatologia; Controle de plantas daninhas; Relacao dos participantes.
Resumo:
A produção de biomassa pelas culturas está relacionada à quantidade de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) interceptada e absorvida pelas folhas, bem como à eficiência com que estas convertem a energia radiante em energia química, através da fotossíntese. Esta capacidade de conversão é considerada como sendo a eficiência de uso da RFA. Com o objetivo de avaliar a eficiência de uso da RFA do tomateiro, cultivado em diferentes ambientes, foram conduzidos experimentos em estufa plástica com tela lateral anti-insetos (CT), em estufa plástica sem tela (ST) e a céu aberto (Fora). Os trabalhos foram executados em duas épocas (primavera-verão e verão-outono), no ano agrícola de 1999/2000, no Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor - FEPAGRO, em Eldorado do Sul, RS. Foram feitas medições de matéria seca aérea e índice de área foliar (IAF) ao longo dos dois ciclos. Os fluxos de RFA incidente e transmitida foram registrados a cada 30 minutos. No conjunto de todos os dados o coeficiente de extinção da cultura foi de 0,57. A fração absorvida de RFA, em relação à RFA interceptada, foi de 0,90. O ambiente CT teve menos RFA incidente, mas proporcionou maior eficiência de uso de RFA (0,44 e 0,60 g de MS mol-1 de RFA nos primeiro e segundo ciclos, respectivamente). No ambiente Fora, com mais RFA incidente, houve menor eficiência de uso da RFA (0,30 e 0,32 g mol-1 de RFA nos primeiro e segundo ciclos, respectivamente), enquanto que o ambiente ST permitiu valores intermediários de eficiência de uso da RFA (0,45 e 0,53 g mol-1 de RFAint). A maior eficiência de uso da RFA, no interior de estufa, esteve associada ao maior IAF e à maior produção de biomassa da cultura.