854 resultados para Uterine involution


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This study aimed to evaluate the effect of chloprostenol administration, at early or intermediary puerperium, under uterine involution, intrauterine fluid accumulation and ovarian activity return. 30 Murrah postpartum buffaloes were randomly divided into three groups: CONT (saline, n = 10); CLO2 (chloprostenol at days 2 and 5 postpartum, n = 10) and; CLO15 (chloprostenol at days 15 and 20 postpartum, n = 10). Gynecological exams were performed at days 2, 7, 14, 21 and 28 postpartum, when uterine involution degree (1 to 3 scale, by transrectal palpation), intrauterine fluid accumulation (0 to 3 scale, by ultrasound exam) and ovarian activity (B-mode ultrasound exam) were evaluated. CLO2 group presented higher uterine involution (2.00 +/- 0.23, 1.66 +/- 0.23, 1.58 +/- 0.23 for groups CLO2, CONT and CLO15, respectively) and faster ovarian activity return in relation to groups CONT and CLO15 (P < 0.05). Groups CLO2 and CLO15 showed lower intrauterine fluid accumulation compared to CONT group (2.04 +/- 0.20, 1.58 +/- 0.20, 1.92 +/- 0.20 for groups CONT, CLO2 and CLO15, respectively; P < 0.05). Prostaglandin analogue administration in postpartum buffalo benefited uterine involution, lochia expulsion and ovarian activity return, improving reproductive efficiency in this specie.

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Durante três anos, vacas Gir leiteiro da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Uberaba-MG, foram examinadas, pela palpação retal, para verificação da involução uterina. em 111 parições de 104 vacas, a involução dos cornos uterinos teve duração média de 29,7± 9,6 dias e, na maioria das vezes, a involução da porção cervical demorou mais do que 43 dias. O tempo de involução foi mais longo em vacas com maior número de partos. Na primeira semana, o útero permaneceu na cavidade abdominal (95,0%), na segunda teve início o retorno do órgão à pelve (8,2%), na terceira aconteceram os primeiros casos de involução completa dos cornos uterinos (20,6%) e na sexta semana, a maior parte das vacas apresentavam involução completa (82,9%). Foram constatados seis casos de permanência do útero em involução na cavidade abdominal e oito casos de localização pélvico/abdominal na quinta semana após o parto, detectados somente em vacas pluríparas. Observaram-se 19 casos de retrocesso na seqüência natural das fases de involução. O retrocesso do útero para a cavidade abdominal só ocorreu em vacas com problemas sanitários. em sete vacas com metrite, verificou-se prolongamento do tempo médio de involução dos cornos uterinos e aumento do diâmetro cervical em relação às demais vacas do rebanho.

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Utilizando-se 15 cadelas no pós-parto, são descritas as características da involução uterina e determinado o diâmetro do útero, por meio de exames seriados de ultra-som em modo B (tempo real), no período de zero a 28 dias pós-parto. O diâmetro uterino declina progressivamente, sem influência da ordem de parto ou tamanho da ninhada. As características ultra-sonográficas do útero são melhor visualizadas na primeira semana pós-parto e a qualidade da imagem diminui com o progresso da involução. Pela técnica usada são visualizadas apenas três camadas constituintes da parede uterina.

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Utilizaram-se 15 cadelas gestantes submetidas a cesariana e posteriormente a exames ultra-sonográficos seriados, em modo B (tempo real), para averiguação do diâmetro uterino nos dias 0, 3, 7, 14 e 21 pós-cesariana, com o objetivo de verificar a influência do ato cirúrgico na involução uterina. Os resultados (média e desvio-padrão, em centímetros) registrados para os dias estudados foram, respectivamente: 3,99+0,71; 3,27+0,51; 2,60+0,54; 2,01+0,34; 1,28+0,24. A involução uterina pós-cesariana seguiu o mesmo padrão do puerpério do parto normal, assim como as características das imagens ultra-sonográficas. O parto cesariana não influenciou no padrão de involução uterina.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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The aim of this study was to evaluate, by means of ultrasound exam, acupuncture effects on uterine involution during the postpartum period in bitches with electroacupuncture. The phenomenon of eutocic uterine involution was studied in 16 bitches, randomly divided into two groups of eight animals each. Group 1 (G1) was treated with electric stimulation (electroacupuncture) of the needle at the points SP6, L3, Bai Hui, TB1, B23, B26, and group 2 (G2), the control group, received treatment in Sham points (placebo points), also with electrical stimuli. The monitoring of the phenomenon of uterine involution was performed by ultrasonography on days 0 (partum), 1, 3, 7 and 14 postpartum. We used SAS statistical analysis method, in order to compare the groups. The results of ultrasound examinations (mean and standard deviations in cm) for the period of observation were as follows: G1: 0.30 ± 0.01 (P), 2.08 ± 0.21 (LU), 4.13 ± 0.23 (DU) and G2: 0.31 ± 0.01 (P) 1.82 ± 0.09 (LU), 3.92 ± 0.11 (DU). We concluded that electroacupuncture affected uterine tone (lasting and uniform at the end of treatment). Electroacupuncture produces a positive tone in the uterus, aiding at the prevention of puerperal diseases.

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Knowledge of the effectiveness of prostaglandins in uterine involution process led to the development of protocols with its analogues in postpartum period. However, this hormone mechanism of action is not yet fully elucidated. Thus, the objective of this study was to verify if chloprostenol administration, at early or intermediary puerperium, can induce changes on progesterone, PGFM and oestradiol plasma concentrations. 30 Murrah postpartum buffaloes were randomly divided into three groups: CONT (saline, n = 10); CLO2 (chloprostenol at days 2 and 5 postpartum, n = 10) and; CLO15 (chloprostenol at days 15 and 20 postpartum, n = 10). Blood samples were collected from jugular vein to measure progesterone, PGFM and oestradiol plasma concentrations at days 2, 7, 14, 21 and 28 postpartum. CLO2 group presented lower progesterone and PGFM plasma concentrations in relation to CONT and CLO15 groups (0.23 +/- 0.00 and 0.32 +/- 0.11, 0.19 +/- 0.00 and 0.23 +/- 0.11, 0.23 +/- 0.00 and 0.30 +/- 0.19, for groups CONT, CLO2 and CLO15, respectively; P < 0.05). There was no significant difference in oestradiol plasma concentration between experimental groups (P > 0.05). Prostaglandin synthetic analogue administration induced hormonal changes in postpartum buffaloes, which can partially explain its positive effect under reproductive function of this specie.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Reproductive diseases are a great barrier to dairy production, as they diminish fertility and cause economic loss. In this context, endometritis plays an important role. Different diagnostic techniques exist for endometritis that vary in sensitivity and specificity. This work aimed to evaluate and compare ultrasonographic and histopathological examinations, and combinations thereof, for the diagnosis of endometritis by determining their sensitivity, specificity, and kappa agreement coefficients using endometrial cytology as the gold standard. We developed an adaptive reading score to perform histological examination of the uterus. In this study, 76 Holstein-Friesian cows, 21 to 47 d postpartum, without vaginal catarrh were submitted to gynecological examinations, including ultrasonographic examination, an endometrial cytology examination, and a uterine biopsy. Our results indicate that ultrasonography is a practical and effective diagnostic method, and a combination of the determination of intrauterine fluid and cervical diameter was the most efficient ultrasonographic method, with 50% sensitivity and 88% specificity. Histopathological examination was a useful diagnostic method that provided rich detail on endometrial inflammation, and allowed evaluation of different components of the tissue such as the epithelium, lamina propria, endometrial glands, and blood vessels; this method had 44% sensitivity and 92% specificity for diagnosis of endometritis.

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BACKGROUND: Delayed uterine involution has negative effects on the fertility of cows; use of prostaglandin F2alpha alone as a single treatment has not been shown to consistently improve fertility. Combined administration of PGF2alpha and PGE2 increased uterine pressure in healthy cows. We hypothesized, that the combination of both prostaglandins would accelerate uterine involution and have, therefore, a positive effect on fertility variables. In commercial dairy farming, the benefit of a single post partum combined prostaglandin treatment should be demonstrated. METHODS: 383 cows from commercial dairy farms were included in this study. Uterine size and secretion were evaluated at treatment 21-35 days post partum and 14 days later. Cows were randomly allocated to one of three treatment groups: PGF2alpha and PGE2, PGF2alpha or placebo. For every animal participating in the study, the following reproduction variables were recorded: Interval from calving to first insemination, days open, number of artificial inseminations (AI) to conception; subsequent treatment of uterus, subsequent treatment of ovaries. Plasma progesterone level at time of treatment was used as a covariable. For continuous measurements, analysis of variance was performed. Fisher's exact test for categorical non-ordered data and exact Kruskal-Wallis test for ordered data were used; pairwise group comparisons with Bonferroni adjustment of significance level were performed. RESULTS: There was no significant difference among treatment groups in uterine size. Furthermore, there was no significant difference among treatments concerning days open, number of AI, and subsequent treatment of uterus and ovaries. Days from calving to first insemination tended to be shorter for cows with low progesterone level given PGF2alpha and PGE2 in combination than for the placebo-group (P = 0.024). CONCLUSION: The results of this study indicate that the administration of PGF2alpha or a combination of PGF2alpha and PGE2 21 to 35 days post partum had no beneficial effect upon measured fertility variables. The exception was a tendency for a shorter interval from calving to first insemination after administration of the combination of PGF2alpha and PGE2, as compared to the placebo group. Further research should be done in herds with reduced fertility and/or an increased incidence of postpartum vaginal discharge.

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O sistema imunológico materno desempenha um papel importante no estabelecimento da gestação e desenvolvimento de concepto até início do parto. A hipótese deste projeto é que há um recrutamento de células Tγδ para o endométrio ao longo da gestação que expressam citocinas que favorecem o estabelecimento e manutenção da tolerância materna a antígenos fetais durante a gestação em bovinos. Experimento I Para estudar a dinâmica populacional das células do sistema imune no sangue periférico de não lactantes não prenhes (NLNP), vacas lactantes no 1º trimestre e vacas no 3º trimestre da gestação, as PBMCs foram separadas por gradiente de densidade de Ficoll, seguido por protocolo de imunocitoquímica e analisadas em citômetro de fluxo para os anticorpos CD3+, CD4+, CD8+, CD14+, CD25+ e WC1+. As células analisadas tanto na região de linfócitos quanto na região de monócitos, não apresentaram diferença significativa entre os grupos analisados. Experimento II Para análise do perfil de expressão gênica das células Tγδ, foram coletadas amostras de sangue de vacas no 1º trimestre da gestação, vacas lactantes não prenhes (LNP) e vacas não lactantes não prenhes (NLNP). As células mononucleares foram separadas por gradiente de densidade de Ficoll e células Tγδ foram analisadas quanto ao perfil de citocinas por qRT-PCR para os genes IFNG; IL10; IL15; IL17; IL18; IL1B; IL4; IL-6; ISG15; PFR; TGFB2 e TNFA. A análise de expressão gênica mostrou tendência no aumento na expressão de IL1B, IL6 e TGFB2 em células PBMC em vacas NLNP quando comparado com vacas LNP e no 1º trimestre da gestação, enquanto que os outros genes analisados não apresentaram diferença significativa. Experimento III Fragmentos de endométrio, provenientes de abatedouro, foram coletados de vacas em 1º trimestre (33 a 35 dias de gestação), 2º trimestre (143 a 182 dias de gestação) e 3º trimestre de gestação (228 a 247 dias de gestação). Cortes congelados foram imunolocalizados e quantificados para as células do sistema imune CD3+, CD4+, CD8+, CD14+, CD18+, CD25+, CD62L+ e WC1+ por imunofluorescência. Nossos estudos mostraram aumento das células CD25+ e CD62L+ no endométrio no início da gestação. No meio da gestação, há um aumento das células WC1+ e CD14+. No final da gestação, observamos o aumento de CD14+, CD25+, CD18+ e CD62L+. Em suma, nossos dados sugerem que a modulação do sistema imune materno é específica para cada estágio da gestação, sendo que no início da gestação há um envolvimento de células T ativadas (CD25+) provavelmente para o estabelecimento de uma resposta ativa para tolerância dos antígenos fetais. Já no meio da gestação, há um recrutamento massivo de células Tγδ para o endométrio gravídico provavelmente para manter um microambiente de tolerância para o desenvolvimento fetal e no final da gestação células efetoras como macrófagos são recrutadas para o endométrio para auxiliar no processo do parto e involução uterina.