9 resultados para Uretrite


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Material utilizado na unidade 3 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para os médicos que atuam na Atenção Básica. Este material aborda as uretrites não gonocócicas, isto é, uretrites sintomáticas cujas bacterioscopias são negativas para o gonococo, trazendo informações sobre suas especificidades como manifestações, transmissão, possíveis complicações e diagnóstico.

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Foram tratados 70 pacientes do sexo masculino portadores de uretrite gonocócica aguda com 3,0 g de Ampicilina K por via oral, em dose única. Em 87,1% dos casos houve desaparecimento da secreção uretral; na grande maioria dos casos entre 24 e 72 horas. Considerados mais 3 casos em que houve persistência da secreção pós tratamento, mas com ausência de gonococos aos exames bacteriológicos (cura bacteriológica) o sucesso terapêutico pode ser elevado para 91,4%.

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Foram tratados 155 pacientes do sexo masculino, portadores de uretrite gonocócica aguda, com 3,0 g de Hetacilina K por via oral (70 casos) ou 1,0 g do mesmo medicamento por via intramuscular (85 casos). Em 88,6% dos casos tratados pela via oral, e em 93% dos casos tratados com uma injeção intramuscular, o corrimento desapareceu em um tempo médio de 48 horas. Não foram observadas reações de intolerância ao medicamento.

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Foram estudados 263 casos de uretrites gonocócicas no sexo masculino, casos constantes dos arquivos do Centro Médico Sanitário da III Região Administrativa do Estado da Guanabara e selecionados ao acaso, sendo escolhidos os casos de tratamento encerrado. Todos os casos foram diagnosticados por bacterioscopia e ocorreram entre janeiro de 1968 e junho de 1969. A maioria dos casos ocorreu nos pacientes mais jovens (20 a 24 anos) e solteiros, de ocupações variadas, porém de classe sócio-econômica inferior. O tempo de incubação mais encontrado foi de 4 dias (58,9%) e o modo de contágio mais freqüente foi evidentemente o contato sexual (250 casos). Cêrca de 90% dos casos curaram-se antes de 2 meses, sendo que o medicamento mais usado no combate da blenorragia foi a penicilina, tendo havido porém 49 casos que não responderam bem a êste antibiótico, tendo sido curados com outros medicamentos. Ocorreu uma complicação comprovada da uretrite gonocócica, que foi uma orquite, e ressaltou-se a associação da gonorréia com outras doenças, especialmente com o cancro de Ducrey, o que ocorreu em 6 casos (2,2%).

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Um grupo de 226 universitários do sexo masculino, cursando os 3 primeiros anos da escola, foram interrogados com relação às moléstias venéreas adquiridas durante êste período. A enfermidade mais freqüente foi a gonorréia, com uma incidência anual média de 119 por mil para os indivíduos que moravam com suas famílias, e de 153 por mil para aqueles que residiam em "repúblicas" de estudantes. Embora se tratasse de um estudo retrospectivo, os dados colhidos parecem suficientemente exatos para permitir a exclusão de uretrites de outras origens. No mesmo grupo foram observados 5 casos de sífilis, e respectivamente 9, 7 e 10 casos de condylomata acuminata, cancro mole e uretrite não específica. Comenta-se a terapêutica medicamentosa, totalmente ortodoxa, empregada bem como as medidas profiláticas, também inadequadas. A atitude dos universitários quanto ao problema preventivo revelou-se suficientemente madura, e medidas de controle das enfermidades venéreas parecem inteiramente viáveis nêste meio.

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A urolitíase é uma doença freqüente no semi-árido em ovinos e caprinos alimentados com grãos, principalmente quando a relação Ca:P não é corrigida e são utilizadas grandes quantidades de concentrado. De 28 ovinos com urolitíase atendidos no Hospital Veterinário da UFCG, 19 morreram e 9 receberam alta, dos 15 caprinos 12 morreram e 3 receberam alta. As alterações mais freqüentes foi presença de cálculos na uretra e bexiga, uretrite hemorrágica difusa severa, uretrite purulenta, ruptura de uretra com presença de urina no tecido subcutâneo, cistite hemorrágica necrosante, ruptura de bexiga, hidronefrose, nefrite necrosante difusa, abscesso renal, pielonefrite, hemorragia renal e ruptura renal. A gravidade das lesões observadas justifica a alta letalidade apesar dos tratamentos medicamentosos e cirúrgicos. A medida preventiva mais importante é a correção dos níveis de Ca e P. Recomenda-se, também, a administração de volumosos em boa quantidade e qualidade e, nos casos em que a quantidade de concentrados seja superior a 1,5% do peso vivo, a administração de cloreto de amônia a 1% no concentrado e a administração de cloreto de sódio em concentrações de 0,5 até 4%. Deve ser administrada água de boa qualidade à vontade. É necessário abolir a prática, extremamente utilizada em caprinos e ovinos, de administrar sal mineral em animais alimentados com grãos e subprodutos dos mesmos.

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Objetivou-se realizar um estudo retrospectivo dos principais achados epidemiológicos, clínicos, patológicos e laboratoriais de ovinos acometidos por urolitíase obstrutiva, atendidos na Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns/ UFRPE. Para isso, foram analisadas 66 fichas clínicas de ovinos, todos machos não castrados, com idade entre dois meses e cinco anos. A maioria dos casos (79,63%) ocorreu na época chuvosa. A maioria dos animais (87,88%) era criada intensivamente e todos eram alimentados com concentrados. Os sinais clínicos mais importantes foram as manifestações de dor, congestão de mucosas, hipertermia e aumento da tensão abdominal associados a obstrução do trato urinário. Metade dos animais apresentou obstrução total da uretra. Destes, 69,70% morreram, enquanto nos casos de obstrução parcial, 30,30% morreram. Nos exames laboratoriais verificou-se neutrofilia e desvio à esquerda regenerativo, hiperfibrinogenemia e azotemia. Na urinálise constatou-se hematúria em 89,29% dos casos e pH ácido em 46,43%. Na sedimentoscopia predominaram hemácias, leucócitos, células de descamação do epitélio uretral e cristais de urato amorfo. Os achados necroscópicos renais mais frequentes foram pielonefrite (61,54% dos casos) e hidronefrose (50%). Nos ureteres foram visualizados ureterite e hidroureter. Na bexiga foi mais evidente a cistite hemorrágica difusa (50%) e a presença de urólitos (57,69%). Na uretra observaram-se urólitos (61,54%) e uretrite hemorrágica difusa (57,69%). Quanto à composição dos urólitos predominaram os compostos por oxalato de cálcio hidratado. Conclui-se que no Agreste de Pernambuco a urolitiase é uma doença importante de ovinos, com alta letalidade, estando associada à alimentação rica em concentrados e sal mineral.

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O curso 'Atenção à Saúde do Genital Masculino' se destina a instruir o médico a cuidar dos doentes com afecções que atingem a genitália masculina. Com o objetivo de tratar, com fins paliativos ou curativos, bem como fazer o diagnóstico diferencial das enfermidades que podem atingir todos os órgãos e funções do aparelho genital masculino, o médico será instruído a como indicar e lançar mão da variada gama recursos diagnósticos disponíveis e de tratamentos clínicos e medicamentosos, assim como de abordagens cirúrgicas de porte ambulatorial, pequeno, médio, grande porte, baixa, média e alta complexidade. Para isso, o curso apresenta as doenças e condições patológicas genitais mais prevalentes na população brasileira, as diversas formas de diagnosticá-las e os meios de tratamento mais adequados e eficazes para preveni-las e/ou tratá-las. Desta forma, cumpre-se o objetivo de orientar o médico generalista sobre como melhor abordar e encaminhar os pacientes que atenderá, se apresentarem doenças genitais. Esta habilidade será auferida durante e ao final do curso, por meio das avaliações.