980 resultados para Urban Territory


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The article engages with theory about the processes of spatialization of fear in contemporary Western urban space (fortification, privatization, exclusion/seclusion, fragmentation, polarization) and their relation to fear of crime and violence. A threefold taxonomy is outlined (Enclosure, Post-Public Space, Barrier), and “spaces of fear” in the city of Palermo are mapped with the aim of exploring the cumulative large-scale effects of the spatialization of fear on a concrete urban territory. Building on empirical evidence, the author suggests that mainstream theories be reframed as part of a less hegemonic and more discursive approach and that theories mainly based on the analyses of global cities be deprovincialized. The author argues for the deconstruction of the concept of “spaces of fear” in favor of the more discursive concept of “fearscapes” to describe the growing landscapes of fear in contemporary Western cities.

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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes

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Este estudio intenta esclarecer las transformaciones físicas y socioeconómicas de los asentamientos rurales de la región española de Castilla y León, durante la segunda mitad del siglo XX. Se analiza la evolución temporal de la forma urbana a través de un Sistema de Información Geográfico (SIG), calculando unos índices métricos y comparándolos con la información demográfica histórica. Los resultados pretenden mostrar los efectos de la especialización funcional económica, causada por la integración en las jerarquías productivas globales, sobre la estructura urbana. La pérdida gradual de las características tradicionales de los pueblos castellanos, como la compacidad y la integración en el entorno, debido a la pérdida o degradación de la arquitectura popular y la construcción de nuevas edificaciones industriales, supone un riesgo para las futuras políticas de desarrollo local. Se considera necesario preservar la identidad paisajística y evitar la destrucción del patrimonio cultural para poder revitalizar estos territorios.

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Les temps changent, et de nouvelles temporalités sont venues modifier l’organisation du temps des individus. Les nouvelles technologies de l’information combinées à l’usage grandissant du véhicule en mode solo ont contribué à l’étalement urbain et à l’accroissement des distances qu’ont à franchir les migrants pendulaires. Les déplacements quotidiens de milliers de personnes sur un territoire urbain à des fins de travail, d’étude et de loisir ne se font pas sans heurts. Il va sans dire qu’un usage accru des moyens de transport collectif réduirait considérablement les méfaits occasionnés par les migrations pendulaires. Encore faut-il que l’offre de transport en commun réponde à la demande des migrants pendulaires. Puisqu’il y a différents types de migrants pendulaires, l’offre de transport doit s’adapter à tous si l’on veut rejoindre une masse importante d’utilisateurs. Les nouvelles temporalités ont redéfini l’usage du temps pour une majorité d’individus. Cette recherche vise donc à vérifier si l’offre de transport en commun, faite par la Société de Transport de Montréal et la Ville de Montréal, répond adéquatement aux besoins des navetteurs d’aujourd’hui.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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De que adiantam planos e projetos para determinadas políticas públicas se as decisões do Executivo nem sempre os consideram? Este trabalho busca demonstrar que os planos e os projetos para o setor de transporte têm sofrido com a priorização dos modais individuais. Desde as políticas de incentivos às indústrias automobilísticas até isenções fiscais. A existência de planos e projetos para o metrô de São Paulo e seu conseqüente abandono por longos períodos apontam para a supremacia do automóvel sobre o coletivo, principalmente no período de 1968 até 1983. Todo o planejamento, inclusive nos períodos de supremacia dos planos e projetos para o território urbano, cai por terra se estes instrumentos não vão ao encontro dos interesses político-econômicos do momento.

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In this thesis, we extend some ideas of statistical physics to describe the properties of human mobility. By using a database containing GPS measures of individual paths (position, velocity and covered space at a spatial scale of 2 Km or a time scale of 30 sec), which includes the 2% of the private vehicles in Italy, we succeed in determining some statistical empirical laws pointing out "universal" characteristics of human mobility. Developing simple stochastic models suggesting possible explanations of the empirical observations, we are able to indicate what are the key quantities and cognitive features that are ruling individuals' mobility. To understand the features of individual dynamics, we have studied different aspects of urban mobility from a physical point of view. We discuss the implications of the Benford's law emerging from the distribution of times elapsed between successive trips. We observe how the daily travel-time budget is related with many aspects of the urban environment, and describe how the daily mobility budget is then spent. We link the scaling properties of individual mobility networks to the inhomogeneous average durations of the activities that are performed, and those of the networks describing people's common use of space with the fractional dimension of the urban territory. We study entropy measures of individual mobility patterns, showing that they carry almost the same information of the related mobility networks, but are also influenced by a hierarchy among the activities performed. We discover that Wardrop's principles are violated as drivers have only incomplete information on traffic state and therefore rely on knowledge on the average travel-times. We propose an assimilation model to solve the intrinsic scattering of GPS data on the street network, permitting the real-time reconstruction of traffic state at a urban scale.

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El presente artículo se propone estudiar la distribución espacial de los migrantes internacionales en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, mediante un análisis estadístico-cartográfico que toma como fuente de datos el Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2010. Se realiza un análisis socioespacial a partir de datos censales georeferenciados mediante Sistemas de Información Geográfica (SIG), y se trabaja a partir de la construcción de mapas temáticos y el cálculo de indicadores estadísticos de distribución espacial. En este sentido, desde un abordaje metodológico cuantitativo que combina una escala macrosocial (en tanto abarca a esta ciudad en su totalidad) y microespacial (en la medida que permite visualizar diferencias que se producen a nivel intraurbano), se analiza cómo la presencia urbana de estos grupos, resultado de trayectorias sociales y espaciales diferentes, se manifiesta en patrones de localización particulares en el territorio urbano

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El presente artículo se propone estudiar la distribución espacial de los migrantes internacionales en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, mediante un análisis estadístico-cartográfico que toma como fuente de datos el Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2010. Se realiza un análisis socioespacial a partir de datos censales georeferenciados mediante Sistemas de Información Geográfica (SIG), y se trabaja a partir de la construcción de mapas temáticos y el cálculo de indicadores estadísticos de distribución espacial. En este sentido, desde un abordaje metodológico cuantitativo que combina una escala macrosocial (en tanto abarca a esta ciudad en su totalidad) y microespacial (en la medida que permite visualizar diferencias que se producen a nivel intraurbano), se analiza cómo la presencia urbana de estos grupos, resultado de trayectorias sociales y espaciales diferentes, se manifiesta en patrones de localización particulares en el territorio urbano.

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El presente artículo se propone estudiar la distribución espacial de los migrantes internacionales en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, mediante un análisis estadístico-cartográfico que toma como fuente de datos el Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2010. Se realiza un análisis socioespacial a partir de datos censales georeferenciados mediante Sistemas de Información Geográfica (SIG), y se trabaja a partir de la construcción de mapas temáticos y el cálculo de indicadores estadísticos de distribución espacial. En este sentido, desde un abordaje metodológico cuantitativo que combina una escala macrosocial (en tanto abarca a esta ciudad en su totalidad) y microespacial (en la medida que permite visualizar diferencias que se producen a nivel intraurbano), se analiza cómo la presencia urbana de estos grupos, resultado de trayectorias sociales y espaciales diferentes, se manifiesta en patrones de localización particulares en el territorio urbano

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El presente artículo se propone estudiar la distribución espacial de los migrantes internacionales en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, mediante un análisis estadístico-cartográfico que toma como fuente de datos el Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2010. Se realiza un análisis socioespacial a partir de datos censales georeferenciados mediante Sistemas de Información Geográfica (SIG), y se trabaja a partir de la construcción de mapas temáticos y el cálculo de indicadores estadísticos de distribución espacial. En este sentido, desde un abordaje metodológico cuantitativo que combina una escala macrosocial (en tanto abarca a esta ciudad en su totalidad) y microespacial (en la medida que permite visualizar diferencias que se producen a nivel intraurbano), se analiza cómo la presencia urbana de estos grupos, resultado de trayectorias sociales y espaciales diferentes, se manifiesta en patrones de localización particulares en el territorio urbano

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La globalización, en las últimas décadas, ha tenido una amplia repercusión e influencia sobre la evolución de los procesos que intervienen en la gestión y la ordenación urbano-territorial. Esta influencia ha sido especialmente destacable en los procesos de conformación de las Ciudades Globales (CG). No obstante, dentro de los procesos actuales, y de los ya iniciados décadas atrás, se encuentran discordancias tanto con respecto a los modelos de gestión urbanoterritoriales como con relación a los procesos de conformación de las CG. Esto es debido a que cada territorio o CG no ha seguido un proceso homogéneo; sino que, a través del modelo empresarial de la “Planificación Estratégica” (PE) cada proceso ha sido adaptado para poder atender y potenciar las características más singulares de cada territorio, y de esta forma, poder alcanzar las ambiciosas posiciones de liderazgo. Por este motivo, el éxito de la PE se ha basado en simplificar la complejidad de los modelos y agentes que participan en los procesos de conformación de los territorios y ciudades globales. En esta investigación se propone analizar el valor de la PE como proceso de gestión y ordenación urbano-territorial; al igual que se pretende esclarecer tanto los modelos como los elementos de los que se compone. Para, poder así, identificar las relaciones que se producen entre los modelos y elementos principales de los que se compone una PE. Por motivos relacionados con la necesaria acotación de toda investigación, y mediante el apoyo de tanto el tutor de esta investigación como de expertos externos consultados, se ha acordado analizar los aspectos más característicos del proceso estratégico, como son: los territoriales, los económicos y los de gobernanza. Esta investigación se ha llevado a cabo a través del uso del método estudio de casos, mediante un proceso de recogida de información compuesto por dos estudios de campo, Singapur y Dubái, con similitudes tanto en el proceso como en los resultados. También se han realizado consultas a expertos multidisciplinares, cuya información y aportaciones se han articulado y procesado mediante la utilización del sistema de análisis de realidades complejas, presentado en el marco conceptual. Los resultados del estudio de los casos de Singapur y de Dubái muestran como las acciones urbano-territoriales que se han llevado a cabo en ambas ciudades y en sus territorios circundantes son consecuencia del uso de la planificación estratégica en beneficio de un mejor posicionamiento dentro del contexto global. De esta forma, mediante el análisis de las asimetrías y de las relaciones existentes entre el proceso, los casos de estudio y el contexto global, se identifica y se esclarece los términos relacionados con las ciudades globales referentes, consolidadas y emergentes. A su vez, a lo largo del marco conceptual se correlaciona y esclarece los procesos territoriales, económicos y de gobernanza, identificando las responsabilidades entre las instituciones, los organismos, los agentes y los actores (tanto públicos como privados) que inician y gestionan tanto el plan estratégico como los procesos derivados de él. Para finalizar, el análisis cruzado de los resultados demuestra la relación existente entre la planificación estratégica, la ordenación urbano-territorial, la gestión económica y la gobernanza. Pudiéndose identifican las asimetrías producidas durante la implantación de un plan estratégico, de forma que, tras un análisis del sistema de realidades complejas, estas asimetrías puedan ser solventadas. RESUMO Nas últimas décadas, a globalização tem tido um grande impacto sobre a evolução dos processos de gestão e planejamento urbano-territorial. Essa influência foi particularmente notável nos processos de formação das cidades globais (CG). No entanto, comparando os processos atuais e aqueles iniciados há décadas, as discrepâncias são encontradas tanto no que diz respeito aos modelos de uso do solo urbano, como em relação aos processos de formação e gestão das CG. Isso ocorre porque cada território ou CG não tem seguido um processo uniforme; mas, por meio do modelo de negócios de "Planejamento Estratégico" (PE) cada processo foi adaptado para servir e melhorar as características mais singulares de cada território para alcançar posições de liderança global. Portanto, o sucesso do PE é baseado na simplificação da complexidade dos modelos e atores envolvidos nos processos de formação dos territórios e das cidades globais. Esta pesquisa tem como objetivo analisar o valor do PE como um processo de gestão territorial e urbana; como também esclarecer os modelos e elementos do PE estudados. Para, então, poder identificar as relações que ocorrem entre os modelos e os principais elementos integrantes de um PE. Como recorte de pesquisa, após consultas com o tutor da pesquisa e com outros pesquisadores especialistas, decidiu-se analisar os aspectos mais característicos do processo estratégico, sendo eles: os territoriais, os econômicos e os de governabilidade. Esta pesquisa ’e um estudo de casos. Para realizá-lo, foram escolhidos dois estudos de campo (Dubai e Cingapura) e além de consultas com especialistas multidisciplinares, cujas informações e colaborações foram analisadas por um sistema de analise de realidades complexas, explicado na parte conceitual dessa tese. Os resultados do estudo dos casos de Dubai e Cingapura mostra como as ações urbanoterritoriais que foram realizadas em ambas cidades e em seus territórios circundantes são resultado do uso do planejamento estratégico em prol de uma melhor localização no contexto global. Assim, através da análise das assimetrias e da relação entre o processo, os estudos de caso e o contexto global, identifica-se e esclarece os termos relacionados com as cidades globais referentes, consolidadas e emergentes. Também, no arcabouço conceitual correlacionase e esclarecem-se os processos econômicos, territoriais e de governabilidade, identificando as responsabilidades das instituições, agências, agentes e atores (públicos e privados), que iniciam e gerenciam tanto o plano estratégico, como os processos derivados. A análise cruzada dos resultados demonstra a relação entre o planejamento estratégico, o planejamento urbano-territorial, a gestão econômica e a governabilidade. A pesquisa é capaz de identificar as assimetrias produzidas durante a implementação de um plano estratégico, para que depois da análise do sistema de realidades complexas, essas assimetrias possam ser resolvidas. ABSTRACT Globalization, in recent decades, has had a wide impact and influence on the evolution of the processes involved in the urban planning management. This influence has been particularly notable in the formation processes for the Global Cities (GC). However, within the current processes, even in those started decades ago, discrepancies are found between the urbanterritorial models and their relation to the processes of formation for the CG. This is because each territory, or CG, has not followed a uniform process; although, each process has been adapted through the business model of the "Strategic Planning" (SP) to serve and enhance the most unique characteristics of each urban territory, until reaching the ambitious global leadership positions. Therefore, the success of SP is based on simplifying the complexity of the models and actors involved in the processes of formation of the GCs and territories. This research aims to analyze the value of SP as a process for the urban and territorial management; intended to clarify both models and elements of which it is composed. And, for so, identify the relationships that occur between them. For reasons related to the required limits of all research, and through the support of this research by both the tutor and the consulted outside experts, has agreed to analyze the most characteristic aspects of the strategic process, which are: territory, economy and governance. This research was conducted through the use of the case study methodology; by a process of information collection of two field studies, Singapore and Dubai, with similarities in both the process and the results; and through consultation with a variety of multidisciplinary experts. Whose information and input has been articulated and processed by the use of a system prepared for the complex analysis of realities presented in the research’s conceptual framework. Thus, analyzing the asymmetries and relationship between the results of the study cases of Singapore and Dubai, have shown how the urban-territorial actions, which have been carried out in both cities and in their surrounding territories, are the result of the use of the strategic planning process for the benefit of a better position with respect to the global context. Meanwhile, along the conceptual framework correlates and clarifies the territorial, economic and governance processes, identifying responsibilities between the institutions, agencies, agents and actors (public and private) that initiate and manage both strategic planning and processes derived from it. Finally, the cross-analysis of the results shows the relationship between strategic planning, urban and territorial planning, economic management and governance. Being able to identify and eliminate the asymmetries produced during the implementation of a strategic planning for the formation of a Global City.

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Este estudio ofrece una herramienta de aproximación al espacio morfológico-métrico en el que se formula la ciudad de alta densidad desde la vivienda colectiva. La vivienda colectiva es la célula básica de la ciudad. El estudio configurativo y dimensional del tejido urbano muestra la importancia del fondo edificatorio como parámetro clave a mitad de camino entre la vivienda y la ciudad. El fondo edificatorio traza el margen de la arquitectura en la ciudad y desde él se equipa y cuantifica el territorio urbano. Sus dinámicas van caracterizando los distintos entornos, mientras en su interior se formula el tipo en un ajuste de continua verificación y adaptación. La forma de la ciudad y sus distintas posibilidades configurativas —en cuanto masa construida y espacio público, pero sin perder de vista la relación entre ambos— depende en gran medida del fondo edificatorio. Se trata, por tanto, de un parámetro importante de relación entre las distintas configuraciones del espacio exterior e interior. Al proyectar, una vez establecido un fondo, algunas propiedades se adaptan con facilidad mientras que otras requieren un cierto grado de interpretación o deben ser descartadas. Dada una superficie, la especificación del fondo fuerza la dimensión del frente en las configuraciones posibles. Ambas dimensiones son vitales en el valor del factor de forma del continuo edificado y en su relación se produce el complejo rango de posibilidades. Partiendo de la ciudad, un gran fondo encierra y mezcla en su interior todo tipo de usos sin distinción, repercute un menor coste por unidad de superficie edificada y comparte su frente reduciendo los intercambios térmicos y lumínicos. Sin embargo la ciudad de fondo reducido ajusta la forma al uso y se desarrolla linealmente con repetitividad a lo largo de sus frentes exteriores. En ella, el fuerte intercambio energético se opone a las grandes posibilidades del espacio libre. En cambio desde la casa las distintas medidas del fondo se producen bajo determinados condicionantes: clima, compacidad, ocupación, hibridación, tamaño de casa, etc., mientras que el tipo se desarrolla en base a una métrica afín. Este trabajo parte de esta dialéctica. Estudia la relación de dependencia entre las condiciones del edificio de viviendas y su métrica. Jerarquiza edificios en base al parámetro “fondo” para constituir una herramienta que como un ábaco sea capaz de visibilizar las dinámicas relacionales entre configuración y métrica bajo la condición de alta densidad. Para ello en una primera fase se gestiona una extensa muestra de edificios representativos de vivienda colectiva principalmente europea, extraída de tres prestigiosos libros en forma de repertorio. Se ordenan y categorizan extrayendo datos conmensurables y temas principales que ligan la profundidad de la huella a la morfología y posteriormente, esta información se estudia en diagramas que ponen de manifiesto convergencias y divergencias, acumulaciones y vacíos, límites, intervalos característicos, márgenes y ejes, parámetros y atributos... cuya relación trata de factorizar el lugar morfológico y métrico de la casa como metavivienda y ciudad. La herramienta se establece así como un complejo marco relacional en el que posicionar casos concretos y trazar nexos transversales, tanto de tipo morfológico como cultural, climático o técnico, normativo o tecnológico. Cada nuevo caso o traza añadida produce consonancias y disonancias en el marco que requieren interpretación y verificación. De este modo este instrumento de análisis comparativo se tempera, se especializa, se completa y se perfecciona con su uso. La forma de la residencia en la ciudad densa se muestra así sobre un subsistema morfológico unitario y su entendimiento se hace más fácilmente alcanzable y acumulable tanto para investigaciones posteriores como para el aprendizaje o el ejercicio profesional. ABSTRACT This research study offers a tool to approach the morphometric space in which (multi-family) housing defines high-density cities. Multi-family housing is the basic cell of the city. The configuration and dimension studies of the urban fabric render the importance of building depth as a key parameter half way between the dwelling and the city. The building depth traces de limit of architecture in the city. It qualifies and quantifies the urban territory. Its dynamics characterize the different environments while in its essence, an adjustment process of continuous verification and adaption defines type. The shape of the city and its different configuration possibilities —in terms of built fabric and public space, always keeping an eye on the relationship between them— depend majorly on the building depth. Therefore, it is a relevant parameter that relates the diverse configurations between interior and exterior space. When designing, once the depth is established, some properties are easily adpated. However, others require a certain degree of interpretation or have to be left out of the study. Given a ceratin surface, the establishment of the depth forces the dimensions of the facade in the different configurations. Both depth and facade dimensions are crucial for the form factor of the built mass. Its relationship produces a complex range of possibilities. From an urban point of view, great depth means multiple uses (making no distinction whatsoever,) it presents a lower cost per unit of built area and shares its facade optimizing temperature and light exchange. On the contrary, the city of reduced depth adjusts its shape to the use, and develops linearly and repetitively along its facades. The strong energy exchange opposes to the great possibilities of free space. From the perspective of the dwelling, the different dimensions of depth are produced under certain determinants: climate, compactness, occupancy, hybridization, dwelling size, etc. Meanwhile, the type is developed based on a related meter (as in poetry). This work starts from the previous premise. It studies the dependency relation bewteen the conditions of the dwellings and their meter (dimensions). It organizes buildings hierarchically based on the parameter “depth” to create a tool that, as an abacus, is able to visibilise the relational dynamics between configuration and dimension in high density conditions. For this, in the first stage a large group of representative multi-family housing buildings is managed, mostly from Europe, picked from three prestigious books as a repertoir. They are categorized and ordered drawing commensurable data and key issues that link the depth of the fooprint to its morphology. Later, this information is studied deeply with diagrams that bring out connections and discrepancies, voids and accumulations, limits, charasteristic intervals, margins and axii, parameters, attributes, etc. These relationships try to create factors from a morphological and metrical point of view of the house as a metadwelling. This tool is established as a complex relation frame in which case studies are postitioned and cross-cutting nexii are traced. These can deal with morphology, climate, technique, law or technology. Each new case or nexus produces affinities and discrepancies that require interpretation and verification. Thus, this instrument of comparative analysis is fine-tuned, especialized and completed as its use is improved. The way housing is understood in high density cities is shown as a unitary metric subsystem and its understanding is easy to reach and accumulate for future researchers, students or practicing architects.

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A representação da cidade como um território densamente construído, estruturado pela intensidade da velocidade, da tecnologia, de modos de vida embasados na brevidade dos contatos, entre pessoas e entre pessoas e o espaço, não dá conta de explicar as diferenças encontradas ao se percorrer os vários espaços da cidade. Nos limites do território urbano, mais especificamente no extremo sul da cidade de São Paulo, deparamos com Engenheiro Marsilac, um bairro situado dentro de uma área de proteção ambiental, onde os modos de vida mesclam elementos de um passado tradicional com a modernidade proveniente da circularidade de pessoas, da comunicação e das mercadorias. Ademais, acrescenta-se aos mesmos, o convívio direto com áreas naturais, onde a preservação vai além do discurso, sendo incorporada no conjunto de práticas cotidianas. Neste contexto, o objetivo dessa pesquisa foi o de compreender essas relações sociais e as articulações espaciais presentes no dia a dia desse bairro. Para tanto, realizou-se uma pesquisa etnográfica que muitas vezes se estendeu para além da circunscrição do bairro, ao seguir os trajetos dos moradores pelos espaços da cidade.

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Publiées dans la Collection des prospects durant la guerre d’Indépendance américaine, les vues d’optique Vuë de la Place capitale dans la Ville basse a Quebec, Vuë de la haute ville a Quebeck, Vuë de la basse Ville a Quebec vers le fleuve St-Laurent, Vuë de la rue des recolets de Quebeck et Vuë de Quebeck gravées par les Allemands Franz Xaver Habermann (1721-1796) et Balthasar Frederich Leizelt (1755-1812) entretiennent des liens ténus avec la configuration réelle de la ville de Québec qu’elles représentent. L’escamotage du paradigme documentaire dans ces images est l’enjeu principal de ce mémoire. Il permet de mettre l’accent sur les contraintes formelles découlant du dispositif optique de lecture utilisé ainsi que sur les modèles culturels concernant la perception du territoire urbain américain ayant prévalu lors de la création et de la réception des cinq vues d’optique à l’étude. L’analyse de la vision fictionnelle du paysage donnera également des indices sur les orientations idéologiques et l’imaginaire du lieu, perçu comme un ailleurs lointain, par un ensemble politique qui n’exerce pas de domination directe sur la colonie installée sur le bord du fleuve Saint-Laurent.