Fatigue-crack closure measurements on 2024-t3 sheet specimens

A computer-controlled procedure has been developed for automatic measurement of the crack opening stress S-op during fatigue tests. A crack opening displacement gauge (GOD meter) is used to obtain digital data on the load versus COD curves. Three methods for deriving S-op from the data sets are compared: (1) a slope method, (2) a tangent lines intersecting method, and (3) a tangent point method. The effect of the position of the COD meter with respect to the crack tip on S-op is studied in tests of 2024-T3 specimens. Results of crack growth and S-op are presented for CA loading with an overload, and with an overload followed by an underload.

Dificuldades sentidas pelos cuidadores informais de Pessoas Idosos

Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Serviço Social

Stress and Strain Adaptation in Load-Dependent Remodeling of the Embryonic Left Ventricle

Altered pressure in the developing left ventricle (LV) results in altered morphology and tissue material properties. Mechanical stress and strain may play a role in the regulating process. This study showed that confocal microscopy, three-dimensional reconstruction, and finite element analysis can provide a detailed model of stress and strain in the trabeculated embryonic heart. The method was used to test the hypothesis that end-diastolic strains are normalized after altered loading of the LV during the stages of trabecular compaction and chamber formation. Stage-29 chick LVs subjected to pressure overload and underload at stage 21 were reconstructed with full trabecular morphology from confocal images and analyzed with finite element techniques. Measured material properties and intraventricular pressures were specified in the models. The results show volume-weighted end-diastolic von Mises stress and strain averaging 50–82% higher in the trabecular tissue than in the compact wall. The volume-weighted-average stresses for the entire LV were 115, 64, and 147Pa in control, underloaded, and overloaded models, while strains were 11, 7, and 4%; thus, neither was normalized in a volume-weighted sense. Localized epicardial strains at mid-longitudinal level were similar among the three groups and to strains measured from high-resolution ultrasound images. Sensitivity analysis showed changes in material properties are more significant than changes in geometry in the overloaded strain adaptation, although resulting stress was similar in both types of adaptation. These results emphasize the importance of appropriate metrics and the role of trabecular tissue in evaluating the evolution of stress and strain in relation to pressure-induced adaptation.

Estudo do efeito de pausas introduzidas em testes de fadiga de amplitude variável.

É muito importante para a indústria fornecer produtos competitivos e que exerçam corretamente as suas funções perante o cliente. Uma das ferramentas existentes para atingir estes objetivos é a realização de testes de fadiga e durabilidade cada vez mais refinados e em espaço mais curto de tempo. Uma das maneiras de se executar testes de fadiga mais precisos é utilizando parâmetros que sejam fiéis à solicitação que o produto sofre durante o seu uso. Com esse intuito surgiram os testes de fadiga sob amplitude variável. Juntamente com eles surgem as particularidades deste tipo de solicitação, que é de natureza complexa. Algumas particularidades são a dependência do resultado na história de carregamento (também chamada de \"interação de cargas\") e a variação abrupta do nível de carga durante o tempo de aplicação. Fenômenos estes chamados de sobrecarga ou subcarga (overload e underload), que aqui serão agrupados, muitas vezes de forma simplista, de perturbações no espectro de fadiga. A finalidade principal deste trabalho é descrever a influência das perturbações ocorridas nas solicitações nos testes de fadiga em regime de amplitude variável, mais precisamente em testes de bancada, em que se busca a reprodução de situações de trabalho reais de um componente. Apesar de esse assunto ser alvo de diversas investigações recentes, nenhum trabalho tem como foco a influência das paradas (completa remoção de carga) realizadas durante um teste de fadiga acelerado. Essas paradas são extremamente comuns na prática laboratorial, seja por manutenção do equipamento, inspeção da amostra ou necessidade de operação. O objeto alvo de estudo nesta pesquisa é um suporte metálico de buzina, utilizado em automóveis de passeio. Apesar de sua concepção simples, tal componente é responsável por exercer funções importantes e é sujeito a uma interessante gama de solicitações. Como resultado observou-se que a aplicação das paradas durante os testes de fadiga simulados no componente automotivo, provoca variações em sua vida útil total. E o tempo de parada também exerce influência nesta variação observada. Essas paradas não se encaixam perfeitamente nas classificações de perturbações no espectro registradas na literatura. Por esse motivo o trabalho se propõe ainda a sintetizar e uniformizar a terminologia para as variações abruptas de tensão aplicadas no tempo (as sobrecargas e as subcargas), tendo em vista que ocorre a falta de consenso entre os termos utilizados atualmente na literatura e seus respectivos conceitos.