738 resultados para Tuta absoluta


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle da traça-do-tomateiro em função dos volumes de aplicação. O levantamento da infestação da praga foi realizado avaliando-se o número de lagartas e de lesões com e sem lagarta viva e o número de ovos em folhas e frutos. Os tratamentos realizados foram o inseticida chlorfluazuron na dosagem de 80 mL p.c. 100 L-1, aplicado com as pontas: TJ6011002, TJ6011004, TX04VK e TX12VK cada uma utilizando, respectivamente, o volume de calda de: 200, 600, 200 e 600 L ha-1; e o pulverizador costal motorizado (100 L ha-1); todos com e sem o adjuvante polioxietileno alquil fenol éter (1 mL 10 L-1 de água) e mais uma testemunha. Verificou-se que os tratamentos com e sem adjuvantes não diferiram entre si. Porém, houve diferença entre os volumes utilizados, sendo menor a ocorrência de lesões nas parcelas tratadas com o volume de 600 L ha-1 . Houve também diferença em relação ao uso do adjuvante para o volume de 200 L ha-1 , sendo que o número de ovos foi superior sem a sua utilização. Neste trabalho, foi observada a importância do monitoramento no controle de pragas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi estimar o número ideal de Trichogramma pretiosum Riley a ser liberado em campo para o controle da traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick). O experimento foi implantado em casa de vegetação, onde, 60 dias após o transplantio, plantas de tomate foram infestadas com 200 ovos do hospedeiro alternativo Anagasta kuehniella (Zeller), na proporção de 70% no terço superior das plantas, 24% no terço médio e 6% no terço inferior. Fêmeas de T. pretiosum foram liberadas nas proporções de 1, 2, 4, 8, 16 e 32 parasitóides por ovo do hospedeiro. Independentemente do terço da planta analisado, a proporção de 16 parasitóides por ovo apresentou os melhores resultados. Esta é a proporção mais próxima da ideal, para liberação em plantios comerciais de tomate estaqueado, visando o controle da traça-do-tomateiro.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A traça-do-tomateiro, Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae), é uma das principais pragas do tomateiro na atualidade. Suas larvas atacam folhas, hastes, brotos, flores e frutos, causando severos danos à cultura. Trabalhos de quantificação do dano são relativamente raros e restringem-se à contagem do número de frutos atacados e estimativa dos danos foliares, nos testes de controle químico. Desta forma, realizou-se este trabalho objetivando quantificar o consumo de mesofilo foliar por este inseto em três cultivares de tomateiro (Carmem, Santa Clara e Empire). No Laboratório de Entomologia, do Departamento de Fitossanidade da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi realizada a criação de lagartas nas três cultivares de tomateiro, sob condições controladas (temp. 25±1°C; U.R. 65±10% e fotofase de 12h). Através do uso de um medidor de área foliar (Li-cor Model LI-3000) mediu-se a área de mesofilo foliar consumida, correspondente ao dano em cada um dos ínstares. Não foram observadas diferenças no consumo de mesofilo foliar nas três cultivares. O consumo no 4º ínstar foi significativamente superior aos demais, chegando na cultivar Santa Clara, a mais consumida, a 2,207±0,258cm², valor equivalente a 78,9% do total consumido durante a fase larval.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tuta absoluta (Meyrick) è un lepidottero originario dell’America meridionale, infeudato a pomodoro e ad altre solanacee coltivate e spontanee. Con l’attività trofica le larve causano mine fogliari e gallerie nei frutti, con conseguenti ingenti danni alle colture. T. absoluta è stato segnalato per la prima volta in Italia nel 2008 e in Piemonte nel 2009. Pertanto le ricerche sono state condotte per rilevarne la distribuzione in Piemonte, studiarne l’andamento di popolazione in condizioni naturali e controllate, e valutare l’efficacia di differenti mezzi di lotta al fine di definire le strategie di difesa. Il monitoraggio, condotto nel 2010, ha evidenziato come T. absoluta sia ormai largamente diffuso sul territorio regionale già pochi mesi dopo la segnalazione. L’insetto ha mostrato di prediligere condizioni climatiche più miti; infatti è stato ritrovato con maggiore frequenza nelle aree più calde. Il fitofago ha raggiunto densità di popolazione elevate a partire dalla seconda metà dell’estate, a ulteriore dimostrazione che, in una regione a clima temperato come il Piemonte, T. absoluta dà origine a infestazioni economicamente rilevanti solo dopo il culmine della stagione estiva. Per definire le strategie di lotta, sono state condotte prove in laboratorio, semi-campo e campo volte a valutare la tossicità nei confronti del lepidottero di preparati a base di emamectina benzoato, rynaxypyr, spinosad e Bacillus thuringiensis Berliner. In campo è stata verificata anche l’efficacia del miride dicifino Macrolophus pygmaeus (Rambur), reperibile in commercio. In tutte le prove, è stata riscontrata una maggiore efficacia di rynaxypyr ed emamectina benzoato. In campo M. pygmaeus ha mostrato difficoltà d’insediamento ed è stato in grado di contenere efficacemente il fitofago soltanto con bassi livelli d’infestazione. Per contro è stata costantemente osservata la presenza naturale di un altro miride dicifino Dicyphus errans (Wolff), che in laboratorio ha mostrato di non essere particolarmente disturbato dalle sostanze saggiate.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera- Gelechiidae) es una plaga del tomate cultivado en Mendoza (Argentina) que afecta la calidad y la conservación de su producto. Su cría artificial permite conocer su bioetología para aplicarla a su control. Los objetivos de este trabajo fueron: • Adaptar la especie a la reproducción en condiciones artificiales. • Evaluar dietas para la cría de las larvas. La fundación de la cría partió de larvas salvajes extraídas de hojas y frutos dañados de un cultivo bajo cubierta, ubicado en Guaymallén (Mendoza). La cría desarrolló dentro de cámaras con condiciones controladas de temperatura, humedad y fotoperíodo. Para el apareamiento y oviposición de los adultos se diseñaron tres tipos de jaulas. Como sustratos de oviposición se utilizó papel apergaminado, entretela y algodón. Sobre papel no se obtuvieron posturas. La mayor cantidad de huevos se registró sobre algodón. Los huevos obtenidos se sembraron en dieta artificial y natural. Las larvas se lograron alimentar con dieta artificial pero los adultos -obtenidos con alto rendimiento: 67,58 % huevo a adulto- no dieron suficiente descendencia para mantener la cría.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La actividad biológica de Lonchocarpus guaricensis Pittier fue evaluada utilizando dos dosis de Tecnona® en el control de larvas de Tuta absoluta (Meyrick), Valle de Azapa, Chile, mediante una pulverización sobre plantas de tomate cv. Naomi en macetas, ubicadas aleatoriamente en un invernáculo dentro de un vivero. Semanas previas a la pulverización, las macetas se infestaron artificialmente con adultos del fitófago para obtener larvas en los foliolos. Los tratamientos evaluados fueron los siguientes: T1 (0,21 g de IA de L. guaricensis·L-1), T2 (0,43 g de IA de L. guaricensis·L-1), T3 (control positivo a base de spinosad 0,048 g de IA·L-1) y T0 (control negativo a base de agua de pozo). De acuerdo con el porcentaje de mortalidad acumulada de larvas contabilizadas a las 24, 48, 120 horas y 9no día post aplicación, no hay diferencias estadísticas entre los tratamientos T0 y T1, a su vez, T2 alcanza una media de 53,05% de mortalidad, no diferenciándose de T3 que logra un 73,9%. Se concluye que la dosis experimental L. guaricensis de 0,43 g de IA∙ L-1 puede constituir una alternativa interesante de utilizar en el Manejo Integrado de Plagas del cultivo de tomate en el Valle de Azapa.