907 resultados para Tuberculose genital feminina


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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Acção Humanitária, Cooperação e Desenvolvimento

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Female genital tuberculosis remains a major health problem in developing countries and is an important cause of infertility. As symptoms, laboratory data and physical fndings are non-specifc, its diagnosis can be diffcult. We describe a case of a 39-year-old woman suffering from peri-umbilical pain and increased abdominal size for one year, anorexia, asthenia, weight loss, occasionally dysuria and dyspareunia, and four months amenorrhea. Laboratory data revealed cancer antigen 125 (CA-125) level of 132.3 U/mL, erythrocyte sedimentation rate of 42 mm/h, and gamma-globulins of 2.66 g/dL. Computer Tomography scan showed loculated ascites. It was initially suspected a carcinomatous origin, but ascites evaluation was negative for malignant cells. Magnetic Resonance Imaging from another hospital showed endometrial heterogeneity. Therefore, an endometrial biopsy was performed demonstrating an infammatory infltrate with giant cells of type Langhans and bacteriological culture identifed Mycobacterium tuberculosis

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Objetivo: Relacionar la Mutilación Genital Femenina como factor negativo para la consecución de los Objetivos de Desarrollo del Milenio 1, 3, 4, 5 y 6. Métodos: Se ha realizado la recogida de datos a través de una revisión integradora de la literatura en los años 2014 y 2015. Se consultaron las bases de datos Medline/PubMed, Web of Science, LILACS, SCIELO, Tesis Doctorales TESEO y en las webs de WOK, UNICEF, UNAF y WHO utilizando los descriptores: circuncisión femenina, objetivos de desarrollo del milenio y mutilación genital femenina. Se incluyeron artículos publicados entre los años de 2010 y 2015, y se seleccionaron finalmente 24 artículos. Resultados: La Mutilación Genital Femenina es una práctica basada en discriminaciones de género que refuerza e incentiva el círculo de la pobreza. Provoca complicaciones físicas que pueden repercutir en la mortalidad y morbilidad infantil, así como en complicaciones en el embarazo y el parto y en la adquisición del virus de la inmunodeficiencia humana. Conclusión: La lucha contra la Mutilación Genital Femenina contribuye a la consecución de cinco de los ocho Objetivos del Milenio.

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A infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) é considerada uma das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais comum, representando um importante problema na Saúde Pública, além de estar diretamente relacionado à promoção do câncer de colo uterino. Este estudo teve o intuito de investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo HPV em dois grupos distintos: mulheres de população geral e mulheres encarceradas. Para tanto foi conduzido um estudo transversal analítico com 423 mulheres a partir dos 18 anos que se submeteram ao exame preventivo do câncer do colo uterino, sendo 233 mulheres da população geral oriundas de uma unidade básica de saúde da cidade de Belém do Pará e 190 provenientes do Centro de Reeducação Feminino em Ananindeua no mesmo Estado, no período de janeiro de 2008 a março de 2010. Amostras da cérvice uterina foram coletadas para a realização da colpocitologia convencional e para a detecção do DNA do HPV através da reação em cadeia da polimerase (PCR) mediada pelos oligonucleotídeos iniciadores universais MY9/11. Todas as mulheres responderam a um formulário clínico e epidemiológico. Entre as 423 mulheres analisadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 13,0% com variação entre 15,0% para a amostra geral e 10,5% para a carcerária. A faixa etária mais acometida foi a de 13 a 25 anos (19%) na amostra geral; e em mulheres com 45 anos ou mais (21,1%), nas carcerárias. Anormalidades Colpocitológicas, situação conjugal, número de parceiros sexuais novos, o uso de anticoncepcionais orais, história de DST e de sintomas genitais, além de tabagismo atual, foram fatores que se mostraram associados à infecção genital pelo HPV de maneira diferenciada entre amostras da população geral e carcerária.

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This thesis provides a reading of the different forms of representation that can be attributed to the character Tashi, the protagonist of the novel Possessing the Secret of Joy (1992), written by the African American writer Alice Walker. Before this work Tashi had already appeared in two previous novels by Walker, first, in The Color Purple (1982) and then, as a mention, in The Temple of My Familiar (1989). With Tashi, the author introduces the issue of female circumcision, a ritual Tashi submits herself to at the beginning of her adult life. The focus of observation lies in the ways in which the author’s anger is transformed into a means of creative representation. Walker uses her novel Possessing the Secret of Joy openly as a political instrument so that the expression “female mutilation” (term used by the author) receives ample attention from the media and critics in general. The aim of this investigation is to evaluate to what extent Walker’s social engagement contributes to the development of her work and to what extent it undermines it. For the analysis of the different issues related to “female genital cutting”, the term I use in this thesis, the works of feminist critics and writers such as Ellen Gruenbaum, Lightfoot-Klein, Nancy Hartsock, Linda Nicholson, Efrat Tseëlon and the Egyptian writer and doctor Nawal El Saadawi will be consulted. I hope that this thesis can contribute as an observation about Alice Walker’s use of her social engagement in the creation of her fictional world.

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Sexually transmitted diseases (STDs) are among the largest public health problems, especially in developing countries. The acquisition of these infections during early sexual activity is common and many infections have a benign course. However, in some pathogens remain in the state of latency can be reactivated and cause productive infection that may progress to severe forms. In addition, some of them are transmitted vertically resulting in congenital infection, causing immediate damage or long-term child. The classic risk factors for sexually transmitted agents are: early onset of sexual and reproductive health, multiple sexual partners throughout life, use of oral contraceptives and co-infections with different pathogens. We present the results of a cross-sectional study aimed to estimate the prevalence of genital infection by human papillomavirus (HPV), Herpes simplex virus (HSV) and Chlamydia trachomatis (CT) in a segment of the female population of the metropolitan area Christmas, among those who enrolled voluntarily sought, Basic Health Units for the examination of cancer screening cervix in the period 2008 to 2010. All participants, a total of 261 women answered a standard questionnaire by which identified the socio-demographic characteristics, classical risk factors for STDs, reproductive and sexual activity and smoking. Of each patient were obtained two samples, one for the completion of the Pap test for detection of cellular changes and the other processed for DNA extraction and analyzed by PCR (polymerase chain reaction) to detect the three pathogens studied. The population of the study was composed of sexually active women aged between 13 and 79 years, mean 38.7 years, most of them being married, low education levels and low incomes. The majority (87%) had normal results on cytology and only 2.7% had low-grade cytological abnormalities. Prevalence rates were 37.9% for HPV, 4.6% for CT and 26% for HSV. HPV prevalence was higher in women under 25, unmarried and in those who had multiple sexual partners. Women with simultaneous infection by HSV-1 and 2 had higher prevalence of HPV infection. The prevalence of HSV infection showed no association whatsoever with the risk factors analyzed and HSV-1 was the predominant type among the cases of genital HSV infection. The overall prevalence of C. Trachomatis was relatively low, thus providing greater value in younger women aged less than or equal to 20 years

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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A infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) é a principal causa para o desenvolvimento de lesões precursoras e processos neoplásicos na cérvice uterina. O câncer cervical representa a segunda maior causa de óbito por câncer em mulheres brasileiras, constituindo-se em uma das principais causas de morbimortalidade feminina na região Norte do Brasil. Este estudo teve o intuito de investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) em mulheres de população urbana e rural oriundas de duas regiões distintas da Amazônia Oriental Brasileira. Para tanto foi conduzido um estudo Transversal analítico com 444 mulheres de 13 a 74 anos que se submeteram ao exame preventivo do câncer do colo uterino, sendo 233 urbanas oriundas de uma unidade básica de saúde da cidade de Belém do Pará e 211 rurais provenientes das margens direita e esquerda do lago da U.H.T de Tucuruí - PA, no período de janeiro de 2008 a março de 2010. Amostras da cérvice uterina foram coletadas para a realização da colpocitologia convencional e para a detecção do DNA do HPV através da reação em cadeia da polimerase (PCR) mediada pelos oligonucleotídeos iniciadores universais MY9/11. Todas as mulheres responderam a um formulário clínico e epidemiológico. Para análise das associações epidemiológicas entre os fatores de risco e a infecção pelo HPV dividiu-se a amostra em três faixas etárias, sendo obtidas a Razão de Chances de Prevalência (ORp) com IC95%, com sua significância verificada por meio do teste do qui-quadrado ou exato de Físher, além do emprego final do modelo de regressão logística multivariado. Entre as 444 mulheres analisadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 14,6%, variando entre 15,0% para a amostra urbana e 14,2% para a rural. A faixa etária mais acometida foi a de 13 a 25 anos (17,9%), tanto na amostra urbana (19,0%) quanto rural (17,2%). O DNA do HPV foi detectado em 13,6% das mulheres com citologia normal e em 41,6% daquelas com citologia alterada, sendo este resultado mais significativo para a porção urbana do estudo com idades compreendidas entre 26 a 44 anos. Anormalidades colpocitológicas, início precoce da atividade sexual, situação conjugal, número de parceiros sexuais novos e antigos, o uso pregresso de anticoncepcionais orais e preservativos, história de DST e de sintomas genitais, além de tabagismo atual, foram fatores que se mostraram associados à infecção genital pelo HPV de maneira diferenciada nas três faixas etárias analisadas entre amostras urbana e rural da Amazônia Oriental Brasileira.

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Com o objetivo de se verificar a prevalência das enfermidades causadoras da infertilidade, examinaram-se clinicamente 895 búfalas, procedentes do município de Cutias do Araguari, Estado do Amapá. Realizaram-se exames ginecológicos e testes para detecção de tuberculose e brucelose, e analisaram-se 1000 peças de genitais de búfalas abatidas em matadouro. A prevalência de tuberculose e brucelose a nível de campo foi de 9,33% e 9,11%, respectivamente. Das 895 búfalas examinadas, 299 (33,41%) encontravam-se gestantes, sendo que 188 (62,88%) no corno direito e 111 (37,12%) no corno esquerdo. No grupo de búfalas com alterações, foram constatadas os seguintes distúrbios: a) alterações ovarianas: ovários afuncionais, 75 (8,37%); cisto folicular, 6 (0,67%); b) alterações no oviduto: aderências focais, 24 (2,9%); aderências difusas, 22 (2,46%); hidrossalpinge, 8 (0,9%); c) alterações no útero e cérvice: endometrite crônica suave, 5 (0,56%); endometrite crônica moderada, 7 (0,78%); cérvice irregular, 14 (2,9%); d) alterações da vulva e da vagina: vulva dilacerada, 9 (1,1%) num total de 172 (19,21%) vacas com alguma alteração. Nas análises realizadas em matadouro foram evidenciadas 661 (66,10%) animais gestantes, sendo que destes 86 (8,6%) apresentavam alguma alteração e 339 (33,9%) animais não gestantes, sendo 74 (7,4%) com alguma alteração. Das 661 gestantes, 412 (62,3%) foram do corno direito e 249 (37,7%) do corno esquerdo. As alterações encontradas foram: a) alterações ovarianas: ovários afuncionais, 16 (1,6%); cisto para-ovárico, 5 (0,5%); cisto de inclusão epitelial, 8 (0,8%); cisto folicular, 1 (0,1%); b) alterações da tuba uterina: hidrossalpinge, 18 (1,8%); cisto tubo-ovárico, 5 (0,5%); aderências focais, 70 (7,0%); aderências difusas, 21 (2,1%); c) alterações do útero e cérvice: endometrites, 9 (0,9%); perimetrite, 3 (0,3%); adenomiose, 1 (0,1%); aplasia segmentar do útero, 1 (0,1%); gestação gemelar, 1 (0,1%); cérvice irregular, 1 (0,1%). A maior porcentagem de fetos estavam no terço final da gestação com 236 (35,65%) casos. Pode-se concluir que inúmeros são os problemas que podem afetar a fertilidade das búfalas e que cabe uma identificação destes para resolver problemas de produtividade do rebanho.

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Sexually transmitted chlamydial infection initially establishes in the endocervix in females, but if the infection ascends the genital tract, significant disease, including infertility, can result. Many of the mechanisms associated with chlamydial infection kinetics and disease ascension are unknown. We attempt to elucidate some of these processes by developing a novel mathematical model, using a cellular automata–partial differential equation model. We matched our model outputs to experimental data of chlamydial infection of the guinea-pig cervix and carried out sensitivity analyses to determine the relative influence of model parameters. We found that the rate of recruitment and action of innate immune cells to clear extracellular chlamydial particles and the rate of passive movement of chlamydial particles are the dominant factors in determining the early course of infection, magnitude of the peak chlamydial time course and the time of the peak. The rate of passive movement was found to be the most important factor in determining whether infection would ascend to the upper genital tract. This study highlights the importance of early innate immunity in the control of chlamydial infection and the significance of motility-diffusive properties and the adaptive immune response in the magnitude of infection and in its ascension.

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Chlamydia trachomatis infections have been implicated in problems such as pelvic inflammatory disease and infertility in females. Although there are some studies examining the kinetics of ascending infection, there is limited information on the kinetics of pathology development and cellular infiltrate into the reproductive tissues in relation to the effects of inoculating dose, and a better understanding of these is needed. The murine model of female genital tract Chlamydia muridarum infection is frequently used as a model of human C. trachomatis reproductive tract infection. To investigate the kinetics of ascending genital infection and associated pathology development, female BALB/c mice were intravaginally infected with C. muridarum at doses ranging from 5102 to 2.6106 inclusion forming units. We found that the inoculating dose affects the course of infection and the ascension of bacteria, with the highest dose ascending rapidly to the oviducts. By comparison, the lowest dose resulted in the greatest bacterial load in the lower reproductive tract. Interestingly, we found that the dose did not significantly affect inflammatory cell infiltrate in the various regions. Overall, this data show the effects of infectious dose on the kinetics of ascending chlamydial infection and associated inflammatory infiltration in BALB/c mice.

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Chlamydia trachomatis is a significant human pathogen with potentially severe disease sequelae in the genital tract, including infertility. A successful vaccine will need to effectively target immunity to the genital mucosa. Intranasal immunisation with cholera toxin (CT) can target immunity to the genital tract, but has the potential to cause neurological side effects. CTA1-DD is a non-toxic potent mucosal adjuvant which combines the enzymatic properties of CT, with a B cell targeting moiety. Here, we demonstrate that intranasal immunisation with CTA1-DD and chlamydial Major Outer Membrane Protein (MOMP) results in the induction of neutralising systemic and mucosal antibodies, and reduces the level of chlamydial shedding following intravaginal challenge with Chlamydia muridarum. Thus, CTA1-DD is an effective adjuvant for vaccine development against Chlamydia trachomatis, and possibly also a range of other genital pathogens.

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Problem: Chlamydia trachomatis is the most common sexually transmitted infection worldwide. While infection in females requires a Th1 response for clearance, such a response in males may disrupt the immune privileged nature of the male reproductive tract, potentially contributing to infertility. Method of study: We investigated the role of IgA in protection against an intrapenile Chlamydia muridarum infection of C57BL/6 and pIgR−/− mice. Results: Here, we show that the poly immunoglobulin receptor is the main pathway for IgA transport into the male reproductive tract. The high levels of IgA seen in prostatic fluid of wild-type mice correlate with reduction in chlamydial infection both in vitro and in vivo. Conclusion: These findings indicate that a Chlamydia vaccine that induces neutralizing IgA in the prostate will aid in the protection against infection in males.