999 resultados para Trzecia Droga
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Artykuł stanowi próbę analizy debaty publicznej wywołanej publikacją na początku marca 2010 roku biografii Ryszarda Kapuścińskiego zatytułowanej "Kapuściński non-fiction". Debata ta była pod wieloma względami zjawiskiem bez precedensu. Jak wskazywano, być może po raz pierwszy od roku 1989 zawiodły w jej trakcie proste osie predykcji - nie był to konflikt lewica/prawica, starzy/młodzi czy III RP/IV RP. W debacie wokół książki Artura Domosławskiego głos zabrali ludzie, którzy często traktowali Ryszarda Kapuścińskiego jako swojego mistrza i guru zawodowego, koledzy i koleżanki po piórze, adepci tzw. polskiej szkoły reportażu, publicyści i dziennikarze najważniejszych tytuł prasowych oraz mediów elektronicznych, ale także pisarze, politycy oraz duchowni. Przedmiotem szczególnie wnikliwego namysłu były zwłaszcza trzy kwestie: proporcja faktów i fikcji literackiej w twórczości Kapuścińskiego, jego młodzieńcze heglowskie ukąszenie i późniejsza wieloletnia identyfikacja z Polską Ludową, oraz ewolucja ideowa po 1989 roku. W niniejszym artykule pominięto pierwszy wątek i skupiono się na dwóch kolejnych, traktując je jako szczególnie interesujące przy rozważaniu związków między polityką a kulturą.
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Mestrado em Contabilidade
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Parece à primeira vista contraditório estabelecer uma conjunção entre a festa e a droga que o discurso cultural tradicional avaliam de forma bem diferente, pelo menos se associarmos as drogas às substâncias consideradas mais perigosas, potencialmente e, por isso, classificadas como sendo ilícitas. A associação já pareceria perfeitamente aceitável se por "drogas" nos referíssemos ao tabaco mas, sobretudo ao álcool. Festa, digna desse nome, como qualquer celebração, inclui sempre um momento para o brinde, que não se faz sem "um copo", desde o copo de "vinho doce", guardado no armário das nossas infâncias, na expectativa de qualquer bom acontecimento - que muitas vezes tardava - até ao copo de cidra - "sem álcool" - com o qual se socializam os nossos filhos à estéfica da festa, passando pelo "copo" que é, ele mesmo, o pretexto para a "festa". Drogas ilícitas, no entanto, estão mais conotadas com o risco, com a desgraça-que-se-espera-nunca-bata-à-nossa- -porta, com a miséria... No plano do discurso institucional, a droga aparece também conotada negativamente, primeiro, através da figura da delinqüência, presente já na ilegalidade do acto que o consumo representa e, em seguida, considerando as circunstâncias que acompanham a aquisição da substância, depois através da figura da doença, que acabou por se impor ulfimamente.
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OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi identificar, sob a ótica de usuários de crack, quais são as estratégias que eles utilizam para minimizar ou evitar os riscos decorrentes do consumo de crack. MÉTODO: Utilizou-se método qualitativo de pesquisa, desenvolvido mediante entrevistas semiestruturadas em profundidade. Foi entrevistada uma amostra intencional por critérios, composta por 30 usuários de crack, selecionados por meio de informantes-chave e distribuídos em oito diferentes cadeias. As entrevistas foram transcritas literalmente, inseridas e analisadas no software NVivo 8, com exploração dos dados mediante a técnica de análise de conteúdo. RESULTADOS: Os entrevistados acreditam que os maiores riscos decorrentes da dependência do crack sejam os relacionados aos efeitos psíquicos da droga, como fissura, sintomas paranoides transitórios e sintomas depressivos, assim como os decorrentes da ilegalidade dela, como a polícia e as questões referentes ao tráfico. Entretanto, os riscos de complicações físicas do consumo quase não foram apontados. As estratégias se concentraram no controle dos efeitos psíquicos, principalmente pelo consumo de álcool e maconha. Para lidar com as consequências da ilegalidade da droga, mostraram se preocupar com a postura que adotam perante o traficante e a polícia. CONCLUSÕES: As estratégias desenvolvidas pelos usuários focam na tentativa de se autoprotegerem principalmente dos episódios de violência e no alívio de sintomas desagradáveis causados pela droga - principalmente fissura e sintomas paranoides transitórios. Essas estratégias podem parecer efetivas a curto prazo, porém apresentaram riscos de longo prazo, tais como dependência de álcool e maconha.
Interferência do intervalo de administração da droga sobre a nefrotoxicidade da gentamicina em ratos
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A insuficiência renal aguda (IRA) que apresenta índice de mortalidade em torno de 50%, pode ser definida como um abrupto declínio da filtração glomerular, resultante de isquemia ou toxicidade. A nefrotoxicidade por drogas é uma das etiologias mais freqüentes (27%) e sugere-se que o intervalo de administração da droga pode interferir neste efeito colateral, entretanto o melhor regime de administração ainda não está bem estabelecido. Este conhecimento proporcionaria uma atuação mais direcionada de enfermagem na prevenção desta IRA hospitalar. Os resultados obtidos nesta pesquisa, indicam que a infusão única de gentamicina determina menor nefrotoxicidade, provavelmente devido à redução da sua concentração plasmática nas 24hs, diminuindo o acúmulo intracelular deste fármaco, um dos principais mecanismos celulares deste tipo de lesão. Este regime de tratamento mostra portanto vantagens quanto ao custo, efeito nefrotóxico e segurança quanto à eficácia terapêutica.
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Tesis (Maestría en Ciencias, en Especialidad en Producción Animal) UANL
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Determinar en una muestra de estudiantes de Enseñanza Secundaria, la prevalencia en el uso de drogas, los factores asociados al uso de las mismas y la identificación de grupos de sujetos de alto riesgo. La encuesta se realizó a 2059 estudiantes de BUP, COU y Formación Profesional, de los cuales se eliminaron 139, por no superar el test de sinceridad por lo que la muestra quedó en 1.902. Los alumnos pertenecen a diferentes localidades de la región: Sama, Grado, Mieres, Avilés, Oviedo, etc.. Las variables de estudio se pueden agrupar en los siguientes bloques: las referidas a los datos de identificación: edad, sexo, estudios realizados, dedicación docente, etc. Consumo de drogas, tanto las institucionalizadas como las no institucionalizadas: tabáco, alcohol, cannabis, cocaína, anfetaminas, alucinógenos etc. Se estudia también la variable tiempo en que se han consumido las drogas: últimos 30 días, últimos 12 meses, edad de iniciación... Se controla también la variable de sinceridad y franqueza del encuestado. Cuestionario de la Organización Mundial de la Salud, elaborado por un grupo de trabajo de dicha organización, reunido en Ginebra en 1975 y cuyos resultados han sido analizados en otros países. Consta de 22 preguntas y es autoadministrable. Para medir el grado de sinceridad se utilizó el cuestionario de personalidad de Eysenck, que contienen una escala que permite detectar este factor. Con los datos obtenidos de las distintas variables se ha procedido a un análisis estadístico de los resultados respecto al consumo, relacionado éste con el sexo, la edad, el curso académico, y el tipo de droga utilizada. Para efectuar el análisis se han calculado los valores de las frecuencias, porcentajes, medias. Se calcula el valor del Chi cuadrado y de la probabilidad para ver los niveles de significación de las diferencias. El porcentaje de consumidores de drogas no institucionalizadas resulto ser del 28,6 por ciento. Se dan diferencias significativas en el consumo en razón del sexo. Hay un 38,2 por ciento de varones consumidores frente a un 21,1 por ciento de mujeres. La edad media de los consumidores fue de 16,8 años los varones y de 16,9 las mujeres. La droga de consumo más extendida fue el cannabis (20,7 por ciento). En segundo lugar estaban los tranquilizantes (10,9 por ciento). Se constata que el consumo aumenta a la vez que la edad y el curso académico. A lo largo del estudio practicado se aprecia claramente cómo las drogas no institucionalizadas han pasado a formar parte de los hábitos de la juventud, lo cual debe tenerse en cuenta de cara a la adopción de medidas preventivas. Este trabajo tiene como objetivo aportar datos que permitan un mejor conocimiento del problema en la región asturiana.
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Analizar la gestión que diferentes actores gubernamentales y otros agentes particulares han adelantado en materia de política exterior y relaciones con el mundo, resulta ser un ejercicio de gran importancia en la medida en que aporta a la evaluación de la política exterior del país. Muchos análisis se han enfocado en estudiar las relaciones políticas y económicas que tiene Colombia con Estados Unidos. Otros han tendido a estudiar la relación del país con la Unión Europea (UE) desde el punto de vista económico, comercial y en menor medida político. Pero definitivamente, muy pocos se han centrado en analizar la gestión que adelantan los actores gubernamentales y otros agentes involucrados que manejan la política exterior de Colombia frente a la Unión Europea (UE). Por esta razón, el propósito de este trabajo es realizar una aproximación al estudio de dicha gestión en materia de negociación frente a la Unión Europea.
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El uso de estupefacientes a nivel mundial desde hace más de medio siglo ha aumentado considerablemente a pesar de los esfuerzos intergubernamentales y de la Organización de las Naciones Unidas. Se han llevado a cabo esfuerzos conjuntos para dar solución a esta problemática, pero la situación cada día ha empeorado más, el incremento del consumo, trajo consigo problemas como el aumento de los cultivos ilícitos para la producción, el uso indiscriminado de sustancias químicas para elaborar drogas ilícitas, el aumento de grupos de narcotraficantes encargados de comercializar la droga a nivel mundial, así como redes de receptores que distribuyen los estupefacientes a todos los rincones del mundo. Como respuesta a esta problemática, se han buscado soluciones alternativas a la problemática de los cultivos ilícitos.
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Desarrollar y evaluar la eficacia preventiva para el uso de drogas de un programa para enseñanza media centrado en la toma de decisiones y averiguar al mismo tiempo la eficacia que cabe esperar del programa según sea llevado a cabo por especialistas o por los propios profesores. Para el estudio epidemiológico escoge 3690 alumnos de Enseñanza Secundaria representativos de la población de bachillerato, FP y COU privado y público de la isla de Mallorca. Escoge 718 profesores de Secundaria representativos también de la isla de Mallorca. Para la evaluación del programa escoge 3 grupos de segundo de BUP de 5 colegios de Mallorca de la anterior muestra. Realiza una revisión bibliográfica sobre la situación de prevención escolar de las drogas en España. Realiza dos estudios epidemiológicos del tema en la isla de Mallorca, uno centrado en los alumnos de Secundaria y otro en los profesores. Obtiene los datos a partir de la aplicación de dos encuestas y mediante el análisis de correlación obtiene el perfil del estudiante consumidor y no consumidor y las actitudes del profesorado. Diseña un programa de prevención y lo aplica a una submuestra. Para comprobar la eficacia del programa plantea un diseño pretest postest con grupo experimental y control. Encuestas ad hoc para el estudio epidemiológico y para la evaluación del programa. Correlación de Pearson, test de comparación de medias y análisis de la varianza. El curso impartido muestra buenos resultados en cuanto a la ausencia de efectos contrapreventivos, en el aumento de la información respecto al grupo control y en su buena aceptación por los alumnos y profesores. Consigue algunos logros en el aspecto del consumo, aunque se detectan algunas insuficiencias en el curso. El grupo experimental a cargo de los especialistas consigue de forma limitada mejores resultados que el desarrollado por los propios profesores. Los programas de prevención específica de drogas tienen todo su sentido como primer escalón que actúe como sensibilizador para actuaciones más amplias.
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La fundamentación teórica del trabajo abarca el estudio de tres temas relevantes: a) la droga en Chile y en el mundo; b) la educación para la salud: estrategias preventivas para abordar el consumo de las drogas; c) importancia de los medios audiovisuales como apoyo a los programas preventivos. A continuación da las pautas para el desarrollo de un programa educativo denominado 'Quiero mi vida... sin drogas', de prevención precoz que pretende postergar el inicio y-o disminuir el consumo de alcohol y drogas entre los jóvenes de 10 a 14 años, utilizando un modelo integral psicosocial basado en la promoción de la salud mental, la movilización comunitaria y la reorientación del uso del tiempo libre. La metodología tiene como pilar la participación y actividad del alumno; se pondrá en práctica a través de talleres que permitan reflexionar al joven sobre los riesgos y consecuencias del uso de las drogas y el alcohol. El aprendizaje se distribuirá en 14 módulos y estará ligado al hacer y al experimentar. El programa se completa con la elaboración de dos guiones que servirán para construir dos vídeos. Los temas elegidos son: 'Aprendiendo a decir no' y '¿Qué hacemos con nuestro tiempo libre?' . La validación de los guiones se hizo mediante una entrevista semi-estructurada que se aplicó a cuatro profesionales expertos en guiones. Así como el primer guión se evalúa positivamente por su corta duración, claridad y sencillez, el segundo no tiene una buena acogida, precisamente por ser más denso y largo.
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Ante la realidad social de considerar la droga como un mal, aparece la necesidad de encontrar fórmulas que resuelvan este fenómeno, y así poder alcanzar una sociedad sin drogas; por ello solamente la prevención puede ser un instrumento eficaz para combatirla.. El estudio se ha realizado sobre 3333 escolares de Londres, con edades comprendidas entre los 11 y los 16 años.. En este trabajo se interrelaciona el estudio de carácter descriptivo sobre distintos aspectos que conllevan al consumo de drogas, así como la acción en pro de la prevención por parte de distintas instituciones, con un estudio de carácter práctico, en el que se investiga este problema social.. De carácter bibliográfico junto al empleo de un cuestionario.. Para el estudio de carácter teórico se lleva a cabo la técnica de carácter descriptivo, mientras que en el estudio práctico se utilizan principalmente las técnicas estadísticas.. Existen en la actualidad tres modelos para enseñar a prevenir desde la escuela el consumo de drogas y estos son: La actitud general de la escuela hacia el problema. El papel del diálogo entre maestros y alumnos. Por último, el modo de tratar los casos de experimentos de drogas cuando se sabe que ha ocurrido. Por otro lado, los principios que es necesario tener en cuenta sobre las drogas son los siguientes: Las drogas son una realidad que los jóvenes van a encontrar en su proceso de crecimiento, la mayoría supera o evita el obstáculo que las drogas presentan al sano crecimiento, sin embargo el resto cae en este problema, un problema que debe prevenirse. Los jóvenes pueden sentirse tentados a experimentar drogas en la esperanza de que ello aumentará su seguridad personal y su vitalidad en ambientes sociales cuando están nerviosos o cansados o cuando éstos presentan rasgos de timidez; será bueno, por tanto, el dar en la medida de lo posible, la oportunidad de sentirse seguros en los distintos ambientes sociales. Así pues, los maestros se encuentran ante un papel importante que realizar como es ayudar a prevenir este problema mediante el diálogo, la comprensión y el entendimiento..