924 resultados para Trevor Joyce


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This thesis studies contemporary poetry’s innovations in textual borrowing and the range and scope of its appropriative practices. The restrictions of the inherited definitions of appropriation include a limited capacity for expression and meaningfulness, a partial concept of appropriation’s critical capacity, and an inadequate sense of the poet’s individual and unique practice of appropriation. This thesis resolves the problematic constraints limiting contemporary definitions of appropriation by tracing the history of the practice to reveal an enduring relation between appropriation and poetic expression. Close readings of Trevor Joyce’s, Alan Halsey’s, and Susan Howe’s poetry serve as evidence of contemporary poetry’s development of appropriation beyond the current ascriptions and offer some direction on how the critical understanding of appropriation might be extended and redefined. Here, appropriation is recognized as another source of lyric expression, critical innovation, and conceptual development in contemporary poetry. This thesis encourages a new perspective on the purpose and processes of poetic appropriation and the consequences of its declarative potential for both poet and poem.

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Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)

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Santamaría, José Miguel; Pajares, Eterio; Olsen, Vickie; Merino, Raquel; Eguíluz, Federico (eds.)

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Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)

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James Joyce’s Ulysses celebrates all facets of daily life in its refusal to censor raw human emotions and emissions. He adopts a critically medical perspective to portray this honest, unfiltered narrative. In doing so, he reveals the ineffectiveness of the physician-patient relationship due to doctors’ paternalistic attitudes that hinder nonjudgmental, open listening of this unfiltered narrative. His exploration of the doctor’s moral scrutiny, cultural prejudices, and authoritative estrangement from the patient underscore the importance in remembering that physicians and patients alike are ultimately just fellow human beings. Wryly, he drives this point to literal nausea, as his narrative proudly asserts the revulsive details of public health, digestion, and death. In his gritty ruminations on the human body’s material reality, Joyce mocks the physician’s highbrow paternalism by forcing him to identify with the farting, vomiting, decaying bodies around him. In celebrating the uncensored human narrative, Joyce challenges physician and patient alike to openly listen to the stories of others.

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A presente investigação propõe uma comparação entre a obra do romancista irlandês James Joyce produzida até 1904 e a obra Bombaim: cidade máxima, do escritor indiano Suketu Mehta no sentido de identificar semelhanças em certos procedimentos de representação tanto da cidade como da autorrepresentação, ou seja, a representação de si mesmo. É objetivo da investigação aqui desenvolvida também argumentar que tais semelhanças não são meramente fortuitas, mas que estão relacionadas à continuidade de processos históricos diretamente relacionados ao advento, propagação e manutenção do que a historiadora estadunidense Ellen Meiksins Wood chama de império do capital. Para levar a investigação a cabo, foi promovida uma pesquisa formada pelos seguintes desmembramentos que compõem os capítulos da tese: uma revisão dos conceitos de colônia, império e imperialismo, assim como da relação entre o Império Britânico e a Irlanda a primeira colônia britânica e terra natal de Joyce e a Índia a maior e mais importante colônia britânica e país onde Mehta nasceu; uma exploração do tema da cidade, que envolve sua relevância para a contemporaneidade, a emergência da cidade industrial capitalista, e as ideias do sociólogo alemão Georg Simmel acerca da configuração psicológica engendrada na e por essa conformação urbana; uma detida investigação da obra inicial de Joyce, no intuito de explorar o desenvolvimento do que chamamos de literatura dramática joyceana, seu uso nos primeiros textos ficcionais de Joyce e a relação de tal literatura com o tema da cidade; uma breve recapitulação de alguns dos eventos marcantes do século XX que acreditamos terem estreita relação com a pesquisa aqui desenvolvida: a derrocada do Império Britânico, a emergência dos EUA como nova potência imperial, a relação do movimento Modernista com o contexto imperialista do início do século e com o tema da cidade, ilustrada principalmente pela figura e obra de Joyce; uma detalhada exploração de Bombaim: cidade máxima, seus personagens e temas; finalmente, a explicitação das semelhanças e diferenças existentes entre as narrativas de Joyce e Mehta e de como tais características se relacionam com a emergência, manutenção e propagação do império do capital.

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Thurston, L. (2004). James Joyce and the Problem of Psychoanalysis. Cambridge: Cambridge University Press. RAE2008

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Chapters 3 and 15 of Joyce's Ulysses exhibit glimpses of three dreams, fantasies and eventual nightmares linked to the figure of 'Haroun al Raschid.' Historically speaking, the latter was a powerful Caliph of Baghdad, a medieval potentate about whom many of the most memorable of The Thousand and One Nights or The Arabian Nights' Entertainments were once and then again spun as tales of pleasure. Joyce seizes upon the figure of 'Haroun al Raschid' as a fictive measure to articulate the 'orientalist' fantasies of Stephen Dedalus and Leopold Bloom. However, this evocative figure of Near Eastern history, of fabulous narrative and the progressively converging fantasies of two modern European literary characters is riddled with paradox. Such material provides Joyce a perceptive and proleptic sense of the paradoxes and brutal historical contradictions through which Western and Eastern dreams of theocratic nationalism, ethnic zealotry, colonial rebellion and Zionism are to be played out. W. B. Yeats' poem 'The Gift of Harun al-Raschid', written in 1923, the year after the book publication of Ulysses, provides both a fitting foil and a significant socio-historical point of reference for Joyce's own figurative use of the Caliph of Baghdad.