999 resultados para Tratamento endodôntico
Resumo:
No tratamento endodôntico a presença de bactérias é a maior preocupação. A presença de bactérias nos túbulos dentinários, foraminas apicais e no delta apical é considerado como falha de procedimento. Alguns estudos revelam que após o tratamento endodôntico em sessão única, bactérias ainda permanecem em estruturas dentais. O objetivo do presente estudo foi avaliar o tratamento endodôntico em uma ou duas sessões, usando hidróxido de cálcio associado ao paramonoclorofenol canforado (PMCC) como "curativo de demora". Foram utilizados quatro cães, onde dois animais foram submetidos a tratamento em sessão única e os outros em duas sessões. Foram utilizados no estudo 40 dentes: segundo e terceiro pré-molares superiores e segundo, terceiro e quarto pré-molares inferiores divididos em dois grupos. Foi realizada abertura coronária dos dentes, expondo a câmara pulpar por 60 dias. Após este período o grupo tratado em sessão única foi obturado com guta-percha e óxido de zinco e eugenol e o grupo tratado em duas sessões recebeu o PMCC que permaneceu no canal por 30 dias e, após, foi obturado com o mesmo material do outro grupo. Controle clínico e radiográfico foram realizados quinzenalmente e após 60 dias foi retirado um bloco contendo dente e periodonto para análise histopatológica e microbiológica. A análise histopatológica revelou intensa resposta inflamatória em todos os grupos. A análise microbiológica apresentou redução microbiana mais acentuada no grupo tratado em sessão única. Contudo, bactérias ainda foram observadas nos dois grupos evidenciando que nenhum tratamento utilizado foi totalmente eficiente.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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It is know that endotoxin and various matrix metalloproteinases (MMPs) are involved in the development of periapical lesions. The purpose of this study was to evaluate and correlate the presence of endotoxins and MMP- 3, MMP-8 and MMP-9 in root canals of teeth with necrotic pulp and periapical lesion before, during and after the biomechanical preparation (PBM) using a combination of different irrigations solutions and intracanal dressing. Thirty-three single-root teeth with a diagnosis of pulp necrosis and periapical lesion radiographically visible were selected. Immediately after the coronal opening was collected the first sample from the root canal content. Then, all canals were prepared (cervical and middle thirds) by oscillatory instruments (EndoEze) and irrigated by 2.5% NaOCl. After, a manual preparation was made for the apical third and the teeth were divided into three groups according to the irrigation protocol: G1) 2.5% NaOCl (4 manual files); G2) 2.5% NaOCl (2 manual files) + [Ca (OH)2 0.14%] (2 manual files) and G3) 2.5% NaOCl (2 manual files) + polymyxin B (2 manual files). After the PBM, the second sample was collected; then the third collect was performed after using EDTA final flush. The fourth sample was collected 14 days after placing the dressing [2% chlorhexidine gel + Ca(OH)2]. Quantification of endotoxins was performed by a kinetic chromogenic lysate from amoebocytes of Limulus (LAL) and quantification of MMPs by ELISA assay. The results were analyzed statistically by Kruskal-Wallis and Dunn's test (5%) and ordinal Spearman correlation. Presence of endotoxin was observed in 100% of cases and G3 showed the greatest reduction of endotoxins from the 1st to the 2nd samples (97%), being statistically similar to G2 (84.2%) and different from G1 (49.4%) (p<0.05). The intracanal dressing promoted a significant reduction of endotoxin, no difference among the groups. For...
Resumo:
A menopausa é uma das mudanças fisiológicas caracterizadas pelo encerramento dos ciclos menstrual e ovulatório, ocorrendo nas mulheres entre a quarta e a quinta década de vida. Com ela, ocorre uma diminuição na produção de estrógeno, um importante hormônio que atua em muitos processos fisiológicos do indivíduo, como a regulação do sistema esquelético. O declínio nos níveis de estrógeno resulta em perda de densidade mineral óssea, aumento do risco de fratura, bem como no aparecimento de doenças ósseas, como a osteoporose, um processo patológico onde há o aumento na reabsorção de cavidades que não são completamente preenchidas por osso neoformado. Além disso, a deficiência de estrógeno pode causar muitas mudanças na saúde bucal do indivíduo. Na presença de uma infecção bacteriana no tecido pulpar, essa deficiência pode agravar a periodontite apical. Vários medicamentos têm sido estudados como potenciais agentes terapêuticos para suprir a deficiência de estrógeno. Essas drogas têm como objetivo reduzir o risco de fraturas e prevenir a perda óssea e distúrbios cardiovasculares e mentais resultantes de deficiência hormonal pós-menopausa. O raloxifeno (RLX), é uma das drogas terapêuticas mais estudadas, demonstrando prevenir a perda óssea. Mesmo com a indicação e benefícios do raloxifeno no metabolismo ósseo e na manutenção da densidade óssea, estudos sobre o seu papel na infecção endodôntica em organismos osteopênicos precisam ser realizados.
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The follow up after endodontic treatment is the most effective tool for evaluating the quality of treatments performed, as well as, it lets to examine the procedures used at different stages of endodontic therapy. Clinical and radiographic findings must be taken into consideration to determine the percentage of endodontic success. Clinical findings include: absence of pain or positive examinations for percussion and palpation, swelling, tooth mobility and fistula. Regarding the radiographic findings it is possible to report absence of periapical radiolucent areas suggestive of periapical lesions and presence of bone cortical. Thus the aim of this study was to perform a bibliographic revision and a discussion about the factors of endodontic treatment follow up.
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Objetivo: esta investigação tem como objetivo avaliar a prevalência de periodontite apical detectada na radiografia periapical e a relação entre a doença e a qualidade da obturação de canais radiculares realizada por estudantes de graduação. Métodos: foi investigada uma amostra aleatória de 131 prontuários de pacientes que haviam recebido tratamento do canal radicular na Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Universidade Estadual Paulista. Realizou-se anamnese, radiografias e exame clínico quanto à sintomatologia dolorosa, presença e qualidade da restauração, bolsa periodontal, mobilidade dentária e trauma oclusal. Resultados: a porcentagem de sucesso obtido com o tratamento realizado pelos estudantes de graduação foi de 87,7%. Quando o tratamento foi adequado (43 casos), o percentual de sucesso foi de 90,69% (39 casos), enquanto para os tratamentos inadequados (14 casos), o percentual de sucesso foi de 78,57% (11 casos), sem diferença estatisticamente significativa (p>0,05). Não foi observada diferença estatisticamente significativa na taxa de sucesso relacionada ao sexo (p>0,05). A condição pulpar também não interferiu na taxa de sucesso (p>0,05). Conclusão: concluiu-se que o tratamento endodôntico foi satisfatório e alcançou uma taxa de sucesso adequada, em torno de 90% dos casos.
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Um questionamento muito frequente: qual o tempo que se deve esperar para movimentar um dente submetido a tratamento endodôntico, inclusive os de perfuração radicular? A extrapolação dos fenômenos observados em outras regiões da raiz e a fundamentação experimental com base em situações correlatas permitem afirmar que 30 dias correspondem a um período mais do que razoável para o reparo periapical estar em fase avançada de maturação e síntese. As forças ortodônticas são muito leves e dissipantes - muito mais do que o traumatismo dentário, o trauma oclusal e as forças mastigatórias normais -, e não devem interferir na patogenicidade e virulência das microbiotas envolvidas nas necroses e lesões periapicais crônicas, assim como não devem interferir nos fenômenos celulares e teciduais durante a reorganização dos tecidos apicais e periapicais.
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Nos últimos anos, o processo de irrigação durante tratamento Endodôntico tem vindo a ganhar importância e a ser alvo de sucessivos estudos. Sabe-se agora que a única razão de instrumentar o sistema de canais radiculares é para se conseguir irrigar e consequentemente proceder-se à limpeza e desinfecção do dente. São vários os irrigantes utilizados durante a irrigação Endodôntica. Dentro das várias substancias químicas existentes, o Hipoclorito de Sódio, devido às suas características, é o mais utilizado mundialmente pelos Médicos Dentistas. As principais características que apresenta são o seu poder antimicrobiano assim como a sua capacidade de dissolução da matéria orgânica presente no interior dos canais radiculares. Dependentemente do caso clinico, o Médico Dentista deve saber selecionar qual o melhor irrigante a utilizar, se pode ou não utilizar o Hipoclorito de Sódio e, caso não seja possível, deve conhecer as alternativas para realizar de forma conveniente o tratamento endodôntico. É importante conhecerem-se os riscos e possíveis acidentes que podem ocorrer durante o manuseamento do Hipoclorito de Sódio e, caso o Médico Dentista se depare com uma situação destas, deve saber como actuar de forma eficaz.
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Este vídeo integra o Curso EAD Odontopediatria na Atenção Primária à Saúde promovido pelo TelessaúdeRS-UFRGS. Foi elaborado pelo projeto em parceria com professores do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFRGS da área de concentração Clínica Odontológica. O vídeo trata de tratamento endodôntico e diagnóstico da condição pulpar.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)