1000 resultados para Tratamento da sífilis


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva 1, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para e voltado para médicos que atuam na atenção básica. Trata-se de um recurso educacional interativo sobre a Sífilis: classificação, formas de rastreamento durante a gestação, formas clínicas da Sífilis congênita, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento e cura.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Sífilis e a Sífilis Congênita tem sido um sério problema de saúde pública no nosso país. O Ministério da Saúde estima que de 3 a 4% das gestantes no país sejam portadoras do agente causador da Sífilis, o que pode ter como consequência a contaminação do feto através da placenta. A necessidade constante de vigilância e melhora da qualidade da assistência pré-natal devem ser os norteadores da assistência que culminará com a redução da Incidência da Sífilis Congênita para 1 caso para cada 1.000 nascidos vivos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Introdução: A sífilis segundo Ministério da Saúde é uma doença infectocontagiosa sistêmica, de evolução crônica. A sífilis congênita é a infecção do feto pelo Treponema Pallidum, transmitida pela via placentária em qualquer momento da gestação ou estágio clínico da doença em gestante não tratada ou inadequadamente tratada. Objetivo: Discorrer sobre aspectos científicos, epidemiológicos, preventivos, diagnóstico e de tratamentos relativos à Sífilis e da Sífilis Congênita. O percurso metodológico: Este estudo caracterizou-se por ser uma revisão bibliográfica de natureza exploratória, descritiva e método qualitativo, constituído de levantamento bibliográfico exploratório, ensejando pesquisa científica. Foram utilizados artigos publicados nos sites da Biblioteca Virtual de Saúde, Base de dados: Lilacs, SciELO, Bireme etc, livros que tratam do tema, além de Manuais do Ministério da Saúde. Foram utilizadas publicações do ano 2000 até 2010. Descritores: Sífilis, Sífilis Congênita, Prevenção e Controle, Vigilância Epidemiológica. Conclusão: Existe uma subnotificação da Sífilis em gestantes no país o que leva a crer que pela ausência do diagnóstico nas mães ou mesmo quando há diagnóstico, muitas delas não são adequadamente tratadas levando então ao grande número de nascimento de crianças com Sífilis Congênita.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this exploratory descriptive quantitative study was to analyze the behaviors in the detection, treatment and followup of the pregnant woman with syphilis, by health professionals that conduct the pre-natal consultation in the Family Health Strategy, as to the adherence to the recommendations of the Ministry of Health. The study was conducted in nine municipalites of the Trairi region in the state of Rio Grande do Norte. Data were collected during the months of July through September 2007, by means of a questionnaire with a population of 53 health professionals, 30 nurses and 23 physicians. Data were analyzed by descriptive statistics. The results were organized in three major items: knowledge of the health professionals about the symptomatology of syphilis and their actions in the detection of the disease; actions in the treatment of the pregnant woman with syphilis; and the actions of followup of the desease. We identified that 81,2% of the professionals have knowledge about the symptomatology of syphilis in the pregnant woman;79,2% request the VDRL exam in the adequate intervals and approximately 50% conduct the treatment in conformity with the recommendations of the Ministry of Health. For the followup care of the infected woman, 79,2% request a monthly VDRL examination, 69,8% explain the disease to the pregnant woman, and 20,7% affirm that they conduct a proper reception to the woman.We conclude that the majority of the health professionals have knowledge of the detection, treatment and followup of the pregnant woman with syphilis. However, the actions of some professionals diverge from the conduct procedures recommended by the Ministry of Health, as to the requesting of the examinations, medication prescription and notification of the iesease. This indicates the need for improved

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Syphilis in pregnancy is a public health problem, responsible for the high intrauterine mortality rates. This article aims to present a review of historical and epidemiological aspects, clinical manifestations, diagnosis, the treatment of maternal and congenital syphilis, and its perinatal repercussions. The manuscript also describes the Brazilian main policies in public health care for pregnant women with syphilis and for congenital syphilis eradication. The set of words used were “congenital syphilis”, “syphilis in pregnancy” and “syphilis prenatal care”. The databases searched were PubMed (National Library of Medicine - USA), SciELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences), PAHO (Pan American Health Organization), IBECS, and WHOLIS Cochrane Library, from 1980 to 2011. Fifty-six articles were included in this review, 18 institutional technical manuals, two textbooks and 36 articles relating to maternal and congenital syphilis. The present review showed that there is a gap between intention and action needed to control and eradicate the disease especially with regard to the expansion of access, not only in relation to the number of visits recommended male gender, it is important to assess the quality of their content as well as the actions to be carried out between appointments.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Detectar precocemente a Sífilis na gravidez e tratá-la adequadamente contribui para melhorar os índices relacionados à morbimortalidade materno-fetal. O diagnóstico da Sífilis é baseado na avaliação clínica, na identificação do agente etiológico e nos testes sorológicos. O VDRL é um exame indispensável para a gestante, visando uma gravidez saudável e a proteção do feto. Este estudo objetivou analisar, a partir da literatura, o que se tem publicado a respeito de interpretação de exames de VDRL no pré-natal e sobre as condutas terapêuticas a serem tomadas pelos profissionais do Programa de Saúde da Família. Foi feita uma revisão bibliográfica, na modalidade narrativa, com o intuito de obter mais conhecimentos sobre os estudos e as evidências existentes acerca do exame VDRL para gestantes. Pesquisou-se, portanto, nas bases de dados da LILACS e nos manuais e programas do Ministério da Saúde. O descritor utilizado foi "sífilis" associado ao qualificador "gestantes". As leituras de todo o material mostraram desde os diversos tipos de sífilis e sua detecção. O teste VDRL, devido ao baixo custo e praticidade quanto à sua realização, vem sendo usado em larga escala na maioria os laboratórios de unidades de atenção primária à saúde. Abordou-se, em sequência, o tratamento da sífilis e a importância da notificação compulsória. Dessa forma, cabe aos profissionais de saúde, em específico aos responsáveis pelo pré-natal, prover uma assistência integral e de acordo com os pressupostos definidos pelas políticas públicas de saúde.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Aula sobre a epidemiologia, fisiologia, manifestações e tratamento da Sífilis.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Nesta edição especial para o centenário da Sociedade Brasileira de Dermatologia, os autores fazem uma retrospectiva da dermatologia brasileira impressa, desde os primórdios, evidenciando a dermatologia descritiva com ricas discussões, ilustrações e propagandas de medicações muito utilizadas na época, como o bismuto no tratamento da sífilis, antes da descoberta da penicilina. Esta revisão chega até os dias atuais, quando as publicações nos Anais Brasileiros de Dermatologia entraram na era da modernidade eletrônica, científica e também de layout.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A sífilis congênita ainda é bastante prevalente no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de sífilis entre as parturientes brasileiras chega a 1,6%. Suas consequências incluem: abortamento, natimortalidade, parto prematuro e complicações tardias no bebê. Por ser uma patologia totalmente evitável, a taxa de sífilis congênita é um importante indicador de qualidade da assistência pré-natal. Sabemos que a identificação precoce e tratamento adequado das gestantes portadoras de sífilis reduzem significativamente a transmissão materno fetal e consequentemente os casos de sífilis congênita. A webpalestra tem o objetivo de instrumentalizar as equipes de saúde da família (ESF) na identificação, tratamento e acompanhamento dos casos, contribuindo para se alcançar a meta de erradicação desta patologia e como consequência a melhora da qualidade do acompanhamento pré-natal.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a assistência pré-natal na prevenção da transmissão vertical da sífilis. MÉTODOS: Estudo transversal representativo para as gestantes de baixo risco atendidas em unidades de saúde do município do Rio de Janeiro, RJ, período de 2007 a 2008. A identificação de gestantes com diagnóstico de sífilis na gestação foi feita por meio de entrevistas, verificação do cartão de pré-natal e busca de casos notificados em sistemas públicos de informação em saúde. Os casos de sífilis congênita foram identificados por meio de busca nos sistemas de informação em saúde: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do SUS. RESULTADOS: Foram identificados 46 casos de sífilis na gestação e 16 casos de sífilis congênita com uma prevalência estimada de 1,9% (IC95% 1,3;2,6) de sífilis na gestação e de 6/1.000 (IC95% 3;12/1.000) de sífilis congênita. A taxa de transmissão vertical foi de 34,8% e três casos foram fatais, um abortamento, um óbito fetal e um óbito neonatal, com proporções elevadas de baixo peso e prematuridade. A trajetória assistencial das gestantes mostrou falhas na assistência, como início tardio do pré-natal, ausência de diagnóstico na gravidez e ausência de tratamento dos parceiros. CONCLUSÕES: Estratégias inovadoras, que incorporem melhorias na rede de apoio diagnóstico, são necessárias para enfrentamento da sífilis na gestação, no manejo clínico da doença na gestante e seus parceiros e na investigação dos casos como evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo de prevalência da co-infecção HIV-sífilis realizado com 830 pacientes em acompanhamento ambulatorial para HIV/aids entre janeiro e maio de 2005 no Hospital na cidade do Rio de Janeiro. Os participantes realizaram exames de VDRL (veneral disease research laboratory), contagens de células CD4+/CD8+ e de carga viral e responderam perguntas sobre características sócio-demográficas e história prévia de sífilis. A prevalência da sífilis foi de 2,7% (22), a relação entre homens e mulheres co-infectados foi de 4:1, aproximadamente. Homossexuais masculinos foram os mais acometidos e não encontramos associação entre co-infecção e idade, escolaridade e parâmetros laboratoriais testados. Do total de casos com sífilis, 73% (16) relataram tratamento prévio; destes, 14 (88%) pacientes foram re-infectados, enquanto 2 (12%) pacientes realizaram tratamento inapropriado. A presença de co-infecção HIV-sífilis em pacientes em acompanhamento rotineiro alerta-nos para necessidade de aconselhá-los a adotar práticas sexuais seguras durante os seus atendimentos ambulatoriais.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência de sífilis e HIV em parturientes atendidas nas maternidades públicas, Vitória, ES. No período de janeiro a maio 2007, elas responderam a entrevista contendo dados sócio-demográficos, comportamentais e clínicos e realizaram teste rápido, ELISA e imunofluorescência indireta para HIV; e teste rápido, VDRL e MHA-TP para sífilis. Um total de 1.380 parturientes foi incluído. A média de idade foi 24,2 (DP 6,1) anos e escolaridade 8,5 (DP 2,6) anos. A prevalência de HIV foi 0,6% (IC95% 0,2%-1,1%) e sífilis 0,4% (IC95% 0,2%-0,9%). O teste rápido para HIV foi concordante com o ELISA e a imunofluorescência indireta em todos os casos. O teste rápido para sífilis foi positivo em seis parturientes, sendo que dois resultados não foram confirmados pelo VDRL e MHA-TP. Entre 71 (5,1%) parturientes que não realizaram pré-natal, o teste rápido para sífilis foi positivo em uma e o HIV em duas delas. Os resultados indicam a importância do teste rápido para o diagnóstico de sífilis e HIV, pois há parturientes que não realizam pré-natal ou que não tem acesso ao resultado ou ao tratamento durante o pré-natal.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho objetivou avaliar a incidência da sífilis congênita no Ceará de 2000 a 2009; descrever o perfil epidemiológico das gestantes cujos recém-nascidos tiveram sífilis congênita e verificar a realização do pré-natal e do tratamento dos seus parceiros. Trata-se de estudo documental, realizado em julho de 2010 a partir do banco de dados disponível no Núcleo de Informação e Análise em Saúde, que contém as informações das fichas do Sistema Nacional de Agravos de Notificação. Foram notificados 2.930 casos de sífilis congênita, demonstrando uma série histórica ascendente ano a ano. A maioria das gestantes realizou pré-natal (2.077; 70,9%), possuía de 20 a 34 (1.836; 62,7%) anos, nenhuma ou pouca escolaridade (1.623; 55,4%), O tratamento inadequado das gestantes e a falta de tratamento dos parceiros mostraram-se como realidade no SUS-CE. A incidência de sífilis congênita é um indicador da qualidade da assistência pré-natal. Logo, seu aumento nos últimos dez anos ressalta a necessidade de ações voltadas para seu controle.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Analisar o perfil sociodemográfico e comportamental dos parceiros sexuais, a proporção daqueles inadequadamente tratados e os motivos da não realização do tratamento. MÉTODOS: Estudo quantitativo cuja coleta de dados ocorreu de maio a outubro de 2008, em cinco maternidades públicas de Fortaleza, Ceará. Foram aplicados questionários às parturientes internadas com sífilis que informaram ter parceiro sexual fixo. Foram analisadas as variáveis sociodemográficas e as relacionadas à comunicação, diagnóstico e tratamento dos parceiros sexuais. Os dados foram digitados no programa Statistical Package for the Social Sciences e foram analisados por meio de distribuições de frequências, de medidas de tendência central e de dispersão. RESULTADOS: Participaram do estudo 56 parturientes. Os parceiros sexuais tinham média de idade de 29 anos, menos de 7 anos de estudo (50%), atividade laboral (82,1%), renda familiar inferior a 1 salário-mínimo (6,4%). Eram o pai da criança 92,9 e 69,6% moravam com a parturiente. Faziam uso de álcool e drogas 50 e 12%, respectivamente. Foram comunicados do diagnóstico 75,0% parceiros, a comunicação foi feita pela própria mulher em 78,6% casos e ficaram sabendo do resultado do exame de VDRL antes ou durante o pré-natal, 59,5%. Não revelaram o diagnóstico 25,0% mulheres e os motivos alegados foram: desconhecer a importância do tratamento do parceiro (50,0%), não ter estado com este parceiro após o diagnóstico (42,9%) e estar brigada (7,1%). Dos que souberam do diagnóstico antes ou durante o pré-natal, 56,0% foram tratados e 6 (42,8%) foram considerados adequadamente tratados. Dentre os que não receberam tratamento, 63,6% se recusaram por não se sentir doentes, não acreditar no tratamento e medo de injeção. CONCLUSÕES: Os parceiros são comunicados do diagnóstico de sífilis da gestante; entretanto, poucos são adequadamente tratados.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo descritivo coletou informações sociodemográficas, obstétricas e relacionadas ao diagnóstico e tratamento da gestante/puérpera e parceiro das 67 gestantes/puérperas notificadas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação, usuárias de maternidades públicas do Distrito Federal, Brasil, entre 2009 e 2010. As informações do acompanhamento clínico e laboratorial recebido pela criança vieram do prontuário médico hospitalar, fichas de notificação compulsória e Cartão da Criança. Das gestantes, 41,8% foram adequadamente tratadas, o principal motivo para a inadequação foi a ausência (83,6%) ou inadequação do tratamento do parceiro (88,1%). Mais de um terço necessitou de novo tratamento na maternidade por falta de documentação terapêutica no pré-natal. Dos recém-nascidos com sífilis congênita, 48% fizeram estudo radiográfico, 42% passaram por punção liquórica e 36% deles não receberam qualquer tipo de intervenção. Nota-se, assim, que a qualidade do pré-natal recebido pela gestante não é suficiente para garantir o controle da sífilis congênita e o alcance da meta de incidência da doença.