999 resultados para Transtornos da Comunicação
Resumo:
Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral Uso terapêutico de tecnologias assistivas, organizado com esta finalidade. Tem o objetivo de promover a atualização dos participantes sobre o emprego dessas tecnologias no âmbito da habilitação e da reabilitação de pessoas com capacidade de comunicação limitada e/ou comprometida. Os temas abordados são: Comunicação aumentativa e alternativa – sistemas de comunicação aumentativa e alternativa, pranchas de comunicação, recursos e adaptações; recursos para acesso ao computador – etapas no desenvolvimento de atividades com o computador, acessibilidade ao computador; para pessoas de baixa visão e cegueira (leitor de tela); e casos clínicos.
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OBJETIVO: Comparar as respostas dos instrumentos Childhood Autism Rating Scale e Autism Behavior Checklist na identificação e caracterização de indivíduos com Distúrbios do Espectro Autístico. MÉTODOS: Participaram 28 indivíduos que estavam em atendimento fonoaudiológico e possuíam diagnósticos inseridos no Espectro do Autismo. Todos foram avaliados por meio dos instrumentos Autism Behavior Checklist e Childhood Autism Rating Scale a partir de informações obtidas, respectivamente, com pais e terapeutas. Os dados foram analisados estatisticamente em relação à concordância das respostas obtidas. Foram considerados concordantes os resultados de alta ou moderada probabilidade para autismo no Autism Behavior Checklist e com autismo leve-moderado ou grave na Childhood Autism Rating Scale, e respostas de baixa probabilidade no Autism Behavior Checklist e sem autismo na Childhood Autism Rating Scale. RESULTADOS: Houve concordância na maior parte das respostas obtidas. Casos em que houve discordância entre os resultados obtidos a partir dos protocolos corroboram dados da literatura, evidenciando que os instrumentos podem não ser suficientes, quando aplicados isoladamente para a definição do diagnóstico. CONCLUSÃO: Enquanto a Childhood Autism Rating Scale pode não diagnosticar crianças efetivamente autistas, o Autism Behavior Checklist pode incluir como autistas, crianças com outros distúrbios. Portanto, recomenda-se o uso complementar dos dois instrumentos.
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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação
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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação
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A gagueira é um distúrbio dos padrões normais de tempo e fluência da fala. Este distúrbio é caracterizado por repetições frequentes ou prolongações de sons ou sílabas. O fonoaudiólogo no atendimento atentará quanto à interferência da gagueira e poderá orientar o início da terapia de linguagem.
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Resumo BARRETO CASTRO, YENIEL. Melhoria da atenção à saúde de pessoas idosas na Unidade de Saúde da Família Walter Gomes Portela, Caroebe/RR. Ano 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Ano 2015. Para que mais pessoas alcancem o envelhecimento com melhor qualidade de vida a Atenção Primária à Saúde tem um papel fundamental, especialmente no que se refere a uma atenção contínua, integral e de qualidade à pessoa idosa. As especificidades deste ciclo de vida – tais como os transtornos na comunicação pela diminuição das capacidades sensório-perceptivas, aumento de necessidades pessoais e sociais demandam acompanhamento diferenciado. A Unidade de Saúde da Família Walter Gomes Portela, Caroebe, Roraima, lida com este desafio. Antes da intervenção, a unidade de saúde não fazia o acompanhamento a este público de forma organizada e sistematizada. Priorizava-se o atendimento aos hipertensos e diabéticos da área. Neste contexto, o trabalho relata a experiência de uma intervenção para melhoria da atenção à saúde da pessoa idosa na Unidade de Saúde, bem como os resultados desta intervenção. As ações deste projeto foram estruturadas em quatro eixos, quais sejam: monitoramento e avaliação; organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. As atividades foram realizadas por todos os profissionais da equipe de Saúde da Família. Durante um período de dezesseis semanas. A partir da intervenção foi possível: ampliar a cobertura do Programa de Saúde do Idoso, melhorar a qualidade da atenção ao idoso na Unidade de Saúde, a adesão dos idosos às consultas programadas, o registro das informações sobre a atenção ao idoso na Unidade de Saúde utilizando ferramentas como planinha de coleta de dados e fichas-espelhos, mapear os riscos dos idosos e promover a saúde dos idosos na área de abrangência da Unidade de Saúde. Assim, cumpriram-se objetivos e metas propostos, tais como o alcance de 100% da população idosa da área cadastrada e avaliada (155) através da busca ativa dos agentes comunitários nas microareas e visitas domiciliares. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações através do protocolo ou manual técnico (Cadernos de atenção básica, envelhecimento e saúde da pessoa idosa, Brasília, 2006). Além destes aspectos foi possível melhorar o processo de trabalho em equipe a partir da valorização da reunião de equipe, educação permanente e valorização das visitas domiciliares que já eram realizadas pelos agentes comunitários de saúde. Além disso, os usuários demonstram satisfação com o programa e foi possível contar uma boa aceitação pela população. A intervenção foi incorporada à rotina do serviço como continuidade desta ação programática no dia a dia de trabalho. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde; Saúde da Família; Saúde do Idoso; Assistência Domiciliar.
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A Lista de Verificação em Comunicação e Linguagem aqui apresentada foi elaborada para avaliar as especificidades de dois grupos distintos: os transtornos do espectro autístico e outras alterações de desenvolvimento da linguagem. Com essa finalidade foi aplicada em 60 participantes, divididos em dois grupos: 20 portadores de transtornos do espectro autístico (M=7, 11) e 40 portadores de outras alterações de desenvolvimento da linguagem (M=4, 10). Foi utilizado o teste do Qui-Quadrado para avaliar a validade do conteúdo e determinar quais questões deveriam ser retiradas do instrumento por não serem significativas. Os outros testes utilizados foram o Índice de Concordância Kappa e o teste de Mann-Withney. A Lista também apresentou uma sensibilidade de 90% e uma especificidade de 97,5%, o que demonstra a viabilidade de sua utilização como instrumento auxiliar na detecção de transtornos do espectro autístico.
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Objetivo analisar o conhecimento de professores de ensino fundamental sobre a comunicação de pessoas com transtornos do espectro do autismo, em dois momentos distintos, pré e pós-intervenção. Métodos trata-se de um estudo descritivo comparativo, em que participaram 160 professores de escolas municipais de ensino fundamental, de ambos os gêneros, com idades entre 23 e 65 anos. Para verificar o conhecimento dos professores sobre a comunicação nos transtornos do espectro do autismo, foi elaborado e aplicado um questionário especificamente para este estudo. O instrumento, oferecido aos professores, foi aplicado em dois momentos distintos, pré e pós-intervenção. O procedimento de intervenção constou de dois encontros, de quatro horas cada, conduzidos por fonoaudiólogos e entrega de manual de orientação sobre os transtornos do espectro do autismo, com ênfase em aspectos da comunicação e linguagem. Foram analisadas e comparadas as respostas pré e pós-intervenção. Os resultados foram tratados estatisticamente (p<0,05 e em alguns casos p<0,01; foi utilizado o teste de Qui-quadrado para Proporções). Resultados foi possível observar que os professores apresentavam conhecimento restrito sobre a comunicação nos transtornos do espectro do autismo e sobre esses quadros clínicos de modo geral. Além disso, verificou-se aumento significante de respostas corretas por parte dos professores após a intervenção. Conclusão constatou-se um restrito conhecimento dos professores sobre a comunicação nos transtornos do espectro do autismo e efeitos positivos do procedimento de intervenção, por meio da análise comparativa entre as fases pré e pós-intervenção, que evidenciou aumento significante de respostas adequadas sobre os transtornos do espectro do autismo.
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OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade da versão para teste do capítulo V - "Transtornos Mentais e do Comportamento", da décima revisão da Classificação Internacional das Doenças, Versão para Cuidados Primários (CID -10 CP), preparado pela Divisão de Saúde Mental da Organização Mundial da Saúde (OMS). MÉTODOS: Durante os meses de setembro e outubro de 1994 foram treinados médicos gerais comunitários (MGC) da Secretaria da Saúde e do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da citada versão, preparada para teste de campo, conforme o delineamento proposto pela OMS. RESULTADOS: Os resultados referem-se ao estudo sobre concordância dos diagnósticos atribuídos por 9 duplas de MGC a 440 pacientes de primeira consulta. O Kappa de Cohen para Transtorno de Saúde Mental, presente ou ausente, foi de 0,79 (IC 95%: 0,69 -- 0,88). CONCLUSÃO: O uso da CID-10 CP dará maior especificidade às informações e permitirá maior comunicação entre as equipes de saúde em nível de cuidados primários.
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Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento severo em três áreas do desenvolvimento: habilidade de interação social recíproca, habilidade de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas (DSM – IV –TR, 2002). As características próprias do comportamento, somadas á severidade do transtorno podem constituir estressores em potencial para familiares e/ou cuidadores. A análise da literatura revelou que esse tema tem sido abordado com base, principalmente, em modelos de déficit, os quais focalizam, predominantemente, a psicopatologia familiar. O modelo biopsicossocial da adaptação à doença crônica de Bradford (1997) pode ser útil na compreensão dos transtornos do desenvolvimento, pois chama a atenção para a interação entre alguns fatores: crenças sobre saúde, apoio social, padrões de interação e comunicação familiar e estratégias de coping. Este estudo investiga as possíveis relações entre auto-eficácia materna e estresse em mães e indivíduos portadores de TGD, tendo como hipótese a correlação negativa entre as variáveis. Participaram deste estudo 30 mães com filhos portadores de TGD, com idades variando entre 30 a 56 anos, cujos filhos tinham diagnóstico de TGD e idades que variam de 12 a 30 anos. Também foram examinadas a visão materna acerca do suporte social recebido, preocupações e dificuldades para lidar com o filho, estratégias de coping, crenças e relacionamento entre os membros da família. Os resultados revelam altos níveis de estresse materno e altos níveis de auto-eficácia materna, porém não foi encontrada correlação entre estes. A análise qualitativa das entrevistas revelou, entre outros aspectos, que a qualidade do relacionamento familiar, rede de apoio social e estratégias de coping são mediadores do efeito TGD sobre o estresse materno. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de adaptação familiar à doença crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa necessariamente um evento adverso para as mães, desde que exista uma mediação por parte do suporte social, percepção e identificação dos recursos intra e extrafamiliares, estratégias afetivas de coping e qualidade oferecida pelos sistemas de saúde, sendo particularmente importante, a qualidade das relações familiares.
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Parte-se do interesse dispensado contemporaneamente às articulações entre saúde mental e atenção básica. Após uma breve síntese histórica e conceitual neste campo, discutem-se aspectos operativos da desinstitucionalização dos cuidados a pessoas com transtornos mentais na atenção básica. Com a análise de alguns estudos e experiências são destacados, a seguir, componentes fundamentais para avançar neste sentido: (1) desenvolver processos de comunicação que visem ampliar a legibilidade profissional, (2) superar a centralização em ações restritas aos enquadres tradicionais, (3) manter questionamento permanente com relação ao risco de psiquiatrização do cuidado em saúde mental, (4) superar concepções culpabilizantes do grupo familiar, e (5) investir na formação das equipes de atenção básica para as múltiplas dimensões do cuidado em saúde mental. Apontam-se, desta forma, alguns caminhos e direções possíveis para o desenho de ações de saúde mental na atenção básica que tenham, no horizonte, a perspectiva antimanicomial.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia - FCLAS