259 resultados para Transbond XT


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O uso de primers autocondicionantes e de bráquetes com compósito pré-incorporado tem sido apresentado como uma alternativa para a redução de passos clínicos. O propósito deste estudo foi avaliar o efeito de um primer autocondicionante (Transbond Plus Self-Etching Primer - SEP) na resistência ao cisalhamento de bráquetes com compósito pré-incorporado colados in vivo. A amostra consistiu de 92 dentes obtidos de 23 pacientes com indicação prévia de extração de 4 pré-molares. Os dentes foram divididos em 4 grupos, sendo os bráquetes colados pelo mesmo operador, alternando os quadrantes em cada paciente: Grupo 1 (controle) - Ácido fosfórico à 37% + primer (Transbond XT Primer) + compósito (Transbond XT Adhesive Paste) + bráquete convencional; Grupo 2 - Ácido fosfórico à 37% + primer + bráquete com compósito pré-incorporado; Grupo 3 SEP + compósito + bráquete convencional; Grupo 4 - SEP + bráquete com compósito pré-incorporado. Após 30 dias os pré-molares foram extraídos, sendo submetidos ao teste de resistência ao cisalhamento através da uma Máquina de Ensaios Universal, com velocidade de 0,5mm/min. Os dados obtidos pelos grupos foram analisados com 2-way ANOVA (p<0,05). As forças médias e desvios padrão obtidos foram os seguintes: Grupo 1 = 11,35 (2,36) MPa; Grupo 2 = 9,77 (2,49) MPa; Grupo 3 = 10,89 (2,60) MPa; e Grupo 4 = 10,16 (2,75) MPa. Não foi observada diferença significativa entre o uso do SEP e o de condicionador e primer tradicionais (p = 0,948). De qualquer modo, diferenças significativas na força de adesão foram observadas quando utilizados bráquetes com compósito pré-incorporado (p = 0,032). Pode ser concluído que a combinação do primer autocondicionante com o bráquete com compósito pré-incorporado apresentou valores de força de adesão adequados, sendo promissora para uso clínico.

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O uso de primers autocondicionantes tem sido proposto como uma alternativa para a redução de passos clínicos. O objetivo deste estudo clínico aleatório e controlado foi avaliar a performance de um sistema autocondicionante (Transbond Plus Self-Etching Primer, 3M Unitek - SEP) comparado a um sistema multipasso convencional (Transbond XT, 3M Unitek - TBXT) de colagem ortodôntica, durante um período de 12 meses. Vinte e oito pacientes participaram deste estudo, sendo estes alocados aos grupos SEP ou TBXT de forma aleatória, através de randomização em bloco. Um total de 548 bráquetes metálicos (Micro-Arch, prescrição Alexander, GAC International, Bohemia, NY) foram colados com uso da pasta adesiva Transbond XT (3M Unitek), sendo todos os produtos manuseados de acordo com as recomendações dos fabricantes. Foram totalizados 276 bráquetes no grupo controle e 272 no segundo. Curvas de sobrevivência Kaplan-Meier e o teste log-rank (p<0,05) foram utilizados para comparar o percentual de falhas adesivas para as duas técnicas. Ao final do período foram verificadas trinta e duas falhas adesivas (bráquetes descolados), sendo 19 (6,98%) falhas quando utilizado o primer autocondicionante (SEP) e 13 (4,71%) quando usado o primer convencional (TBXT). Não houve diferença significante entre a sobrevivência dos bráquetes entre os dois grupos avaliados (log-rank test, p=0,311). Quando a influência de gênero do paciente, arco dentário e tipo dentário (anterior ou posterior) foram analisados, somente o tipo dentário foi achado significante. Bráquetes de dentes posteriores apresentaram uma maior probabilidade de falha adesiva que os colados em dentes anteriores (p=0,013) Os autores concluem que o primer autocondicionante pode ser utilizado para colagem direta de bráquetes ortodônticos sem que sua sobrevivência clínica seja afetada.

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Introduction : La force d’adhésion à l'interface métal-céramique avec les résines auto-polymérisantes destinées au collage indirect des boîtiers orthodontiques n'a pas été évaluée à ce jour et un protocole clinique basé sur la littérature scientifique est inexistant. Objectifs : 1) Comparer la force de cisaillement maximale entre des boîtiers métalliques et des surfaces en porcelaine préparées selon différentes méthodes; 2) Suggérer un protocole clinique efficace et prévisible. Matériel et méthodes : Quatre-vingt-dix disques en leucite (6 groupes; n = 15/groupe) ont été préparés selon 6 combinaisons de traitements de surface : mécaniques (+ / - fraisage pour créer les rugosités) et chimiques (acide fluorhydrique, apprêt, silane). Des bases en résine composite Transbond XT (3M Unitek, Monrovia, California) faites sur mesure ont été collées avec le système de résine adhésive auto-polymérisante Sondhi A + B Rapid Set (3M Unitek, Monrovia, California). Les échantillons ont été préservés (H2O/24hrs), thermocyclés (500 cycles) et testés en cisaillement (Instron, Norwood, Massachusetts). Des mesures d’Index d’adhésif résiduel (IAR) ont été compilées. Des tests ANOVAs ont été réalisés sur les rangs étant donné que les données suivaient une distribution anormale et ont été ajustés selon Tukey. Un Kruskall-Wallis, U-Mann Whitney par comparaison pairée et une analyse de Weibull ont aussi été réalisés. Résultats : Les médianes des groupes varient entre 17.0 MPa (- fraisage + acide fluorhydrique) à 26.7 MPa (- fraisage + acide fluorhydrique + silane). Le fraisage en surface ne semble pas affecter l’adhésion. La combinaison chimique (- fraisage + silane + apprêt) a démontré des forces de cisaillement significativement plus élevées que le traitement avec (- fraisage + acide fluorhydrique), p<0,05, tout en possédant des forces similaires au protocole typiquement suggéré à l’acide fluorhydrique suivi d’une application de silane, l’équivalence de (- fraisage + acide fluorhydrique + silane). Les mesures d’IAR sont significativement plus basses dans le groupe (- fraisage + acide fluorhydrique) en comparaison avec celles des 5 autres groupes, avec p<0,05. Malheureusement, ces 5 groupes ont des taux de fracture élévés de 80 à 100% suite à la décimentation des boîtiers. Conclusion : Toutes les combinaisons de traitement de surface testées offrent une force d’adhésion cliniquement suffisante pour accomplir les mouvements dentaires en orthodontie. Une application de silane suivie d’un apprêt est forte intéressante, car elle est simple à appliquer cliniquement tout en permettant une excellente adhésion. Il faut cependant avertir les patients qu’il y a un risque de fracture des restorations en céramique lorsque vient le moment d’enlever les broches. Si la priorité est de diminuer le risque d’endommager la porcelaine, un mordançage seul à l’acide hydrofluorique sera suffisant.

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OBJETIVO: avaliar a resistência de braquetes metálicos colados em dentes humanos com resina polimerizada com luz halógena por meio de ensaios mecânicos de cisalhamento. METODOLOGIA: para este estudo foram realizados ensaios in vivo com dinamômetro portátil digital e in vitro com máquina de ensaios mecânicos universal com e sem termociclagem, complementado pelo Índice de Adesivo Remanescente (IAR). Braquetes Edgewise Standard (Abzil) foram colados utilizando adesivo Transbond Plus Self Etching Primer (SEP) e Resina Transbond XT. Foram formados 3 grupos com 10 dentes em cada um deles. No GI os braquetes foram colados nos segundos pré-molares dos pacientes. Nos GII e GIII utilizaram-se primeiros pré-molares extraídos por motivos ortodônticos. Os ensaios mecânicos do GI foram realizados 24 horas após a polimerização diretamente na boca dos pacientes com dinamômetro portátil digital. No GII os corpos-de-prova foram armazenados em água destilada e levados à estufa a 37ºC durante 24 horas e, posteriormente, submetidos à termociclagem, com 1000 ciclos a 5 e 55ºC. No GIII os corpos-de-prova foram armazenados em água destilada em temperatura ambiente por 24 horas e posteriormente submetidos aos ensaios mecânicos. RESULTADOS: os valores médios da resistência ao cisalhamento em Megapascal foram de: GI = 4,39; GII = 7,11 e GIII = 7,35. Após a descolagem foram realizadas fotografias das áreas de colagem, tanto dos dentes submetidos a testes in vivo quanto in vitro e ampliadas 5x para facilitar a visualização. As imagens obtidas foram analisadas, classificadas de acordo com o IAR e, por meio de gráficos de dispersão, foi verificada a relação entre a resistência ao cisalhamento e este índice. CONCLUSÃO: a média dos ensaios mecânicos realizados in vivo foi estatisticamente menor em relação aos ensaios in vitro. Não houve diferenças na resistência ao cisalhamento in vitro entre o grupo termociclado e o não-termociclado. Não houve relação entre tensão de ruptura e tipo de falha.

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OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de tratamento superficial da porcelana na resistência adesiva da colagem de braquetes ortodônticos e o modo de fratura após a descolagem. METODOLOGIA:foram confeccionados 80 corpos-de-prova de porcelana, divididos em quatro grupos (n = 18) de acordo com os diferentes tratamentos de superfície: (G1) ponta diamantada; (G2) ponta diamantada e silano; (G3) ácido hidrofluorídrico e (G4) ácido hidrofluorídrico e silano. Após o preparo das superfícies, braquetes Edgewise (Morelli) foram colados com resina (Transbond XT, 3M) e submetidos ao teste de cisalhamento. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste de Kruskal-Wallis. RESULTADO: o grupo G1 apresentou uma média de resistência de 3,35, o G2 3,97, o G3 2,56 e o G4 3,10. CONCLUSÃO: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significativa na resistência adesiva do braquete entre os tipos de tratamentos estudados (p > 0,05) e os modos de fratura ocorreram, em sua grande maioria, na interface braquete/resina. Este estudo indica que todos os tipos de tratamentos apresentados são eficientes para a colagem.

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This study aimed to compare in vitro the shear bond strength between metallic brackets (Abzil) with conventional mesh bases and metallic brackets with bases industrially sandblasted with aluminum oxide using three adhesive systems, in order to assess the influence of sandblasting on adhesiveness and to compare 3 different bonding systems. Two hundred and forty bovine incisors were used and randomly divided into 6 groups (40 teeth in each group), according to the bracket base and to the bonding system. The brackets were direct-bonded in bovine teeth with 3 adhesive systems: System A - conventional TransbondXT (3M -Unitek); System B - Transbond™ Plus Self Etching Primer + TransbondXT (3M - Unitek) and System C - Fuji ORTHO LC resin-reinforced glass ionomer cement in capsules (GC Corp.). Shear bond strength tests were performed 24 hours after bonding, in a DL-3000 universal testing machine (EMIC), using a load cell of 200 kgf and a speed of 1 mm/min. The results were submitted to statistical analysis and showed no significant difference between conventional and sandblasted bracket bases. However, comparison between the bonding systems presented significantly different results. System A (14.92 MPa) and system C (13.24 MPa) presented statistically greater shear bond strength when compared to system B (10.66 MPa). There was no statistically significant difference between system A and system C.

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The aim of this study was to evaluate the effect of brushing with a Colgate 360° or Oral B Indicator 35 toothbrush on the shear bond strength of orthodontic brackets bonded to extracted human teeth. The bristle wear and bristle tip morphology were also examined after simulated tooth-brushing. Orthodontic brackets (Roth-P/1 st and 2 nd pre-molar S/D- Slot 0.18) were bonded (Transbond XT ®) to the smoothest surface of each of 45 extracted human molar and premolar teeth. Test specimens were randomly divided into three groups: Group 1, control group with no brushing; Group 2, brushing with the Oral B Indicator 35; Group 3, brushing with the Colgate 360°. Samples were adapted to a machine that simulated tooth-brushing. The bond strength of each bracket to each tooth was assessed with a mechanical testing machine. The bristle wear and bristle tip morphology indices were also assessed. Statistically significant differences were defined for p ≤ 0.05. The average bond strengths (range: 90.18-90.89 kgf/cm 2) did not differ among the three groups. The Colgate 360° showed less bristle wear and a better bristle tip morphology than the Oral B Indicator 35 toothbrush. However, use of either toothbrush did not decrease the bond strength of the orthodontic brackets. Therefore, patients undergoing orthodontic therapy can safely use either toothbrush.

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The aim of this in vitro study was to evaluate the shear bond strength of brackets after pre-treatment with different fluoride solutions. This study used 48 freshly extracted sound bovine incisors that were randomly assigned to 4 experimental groups (n=12). CG: (control) without treatment; NF: 4 min application of neutral fluoride; APF: application of 1.23% acidulated phosphate fluoride (APF) for 4 min; and SFV: application of 5% sodium fluoride varnish for 6 h. For each group, after surface treatment, prophylaxis of enamel and bracket bonding with Transbond XT composite resin (3M) were performed following the manufacturer's specifications. The shear bond strength was performed with a universal testing machine 24 h after fixing the brackets. The tooth surfaces were analyzed to verify the adhesive remnant index (ARI). Data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test (α=0.05). There was statistically significant difference among the groups (p<0.0001). CG and NF groups presented significantly higher bond strength than APF and SFV. There was no significant difference between CG and NF or between APF and SFV (p>0.05). The analysis of ARI scores revealed that most failures occurred at the enamel-resin interface. It may be concluded that the pre-treatment of enamel with 1.23% APF and 5% SFV prior to fixing orthodontic brackets reduces shear bond strength values.

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The purpose of the present study was to evaluate in vivo the failure rate of metallic brackets bonded with two orthodontic composites. Nineteen patients with ages ranging from 10.5 to 38.7 years needing corrective orthodontic treatment were selected for study. The enamel surfaces from second premolars to second premolars were treated with Transbond Plus-Self Etching Primer (3M Unitek). Next, 380 orthodontic brackets were bonded on maxillary and mandibular teeth, as follows: 190 with Transbond XT composite (3M Unitek) (control) and 190 with Transbond Plus Color Change (3M Unitek) (experimental) in contralateral quadrants. The bonded brackets were light cured for 40 s, and initial alignment archwires were inserted. Bond failure rates were recorded over a six-month period. At the end of the evaluation, six bond failures occurred, three for each composite. Kaplan-Meyer method and log-rank test (Mantel-Cox) was used for statistical analysis, and no statistically significant difference was found between the materials (p=0.999). Both Transbond XT and Transbond Plus Color Change composites had low debonding rates over the study period.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC