973 resultados para Trade-up


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A falta de estoque continua sendo um problema no varejo. O progresso foi limitado, nos últimos quarenta anos as estimativas dos níveis de ruptura têm constantemente ultrapassado a média de 8,0 %. Hoje, como no passado, o gestor precisa lidar com o consumidor frente à ruptura. O propósito desta pesquisa foi investigar a eficácia de cinco formas de compensações: pedido de desculpas, vale, entrega em domicílio, troca por outro item de preço ligeiramente superior e desconto como um mecanismo para induzir o consumidor a não deixar a loja frente a uma ruptura. Além da reação geral do consumidor, também foi examinado como algumas características do consumidor (fidelidade a marca) e a situação da compra (urgência da compra) influenciam o efeito de cada forma de compensação na reação do consumidor. Em geral, os resultados do estudo mostraram que as compensações funcionam. O pedido de desculpas é a forma de compensação menos eficiente, aparentemente aumenta a percentagem de consumidores que deixam a loja em reação à ruptura Esta pesquisa sugere que existem oportunidades para varejistas utilizarem as compensações como mecanismo para gerenciar a ruptura.

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Recentemente, os mercados emergentes se tornaram um alvo potencial para a indústria da beleza e o Brasil está se tornando um mercado lucrativo para os produtos cosméticos Premium (Euromonitor International, 2013). A população de baixa renda no Brasil representa 70% de seus habitantes ao considerar as classes C, D e E (Barki e Parente, 2010), sendo a classe C representada por 56% da população (Neri, 2012). Este é um mercado potencial para as empresas multinacionais (MNCs), que enfrentam desafios de fazer negócios no país, visto que a classe C opta por gastar parte de sua renda com produtos relacionados a beleza (Silva e Parente, 2007) e ainda há um pouco conhecimento sobre o comportamento de consumo na base da pirâmide. Portanto, o objetivo deste estudo é investigar e descrever o comportamento de consumo das mulheres brasileiras da classe C no setor de beleza, em relação aos produtos Mass Premium, melhorando o conhecimento no que diz respeito a essa população e ao tema proposto. Para atingir esse objetivo, o autor utilizou uma metodologia baseada em uma análise descritivas qualitativa em que foram entrevistadas 20 mulheres de todas as faixas etárias, que pertencem à classe C brasileira e citações foram usadas para fornecer a confirmação dos resultados da análise. Os resultados sugerem que, ao longo dos anos, houve de fato um movimento de trade up no consumo de produtos de beleza. Além disso, foram identificados cinco aspectos principais, que conduzem decisão de compra das mulheres de classe C, no setor de beleza: confiabilidade, qualidade, status, autoestima e bem-estar. Apesar das limitações de um estudo exploratório, espera-se que a pesquisa aumente o conhecimento sobre o mercado da base da pirâmide, especialmente no que diz respeito à indústria da beleza.

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BACKGROUND Research suggests that "silence", i.e., not voicing safety concerns, is common among health care professionals (HCPs). Speaking up about patient safety is vital to avoid errors reaching the patient and thus to prevent harm and also to improve a culture of teamwork and safety. The aim of our study was to explore factors that affect oncology staff's decision to voice safety concerns or to remain silent and to describe the trade-offs they make. METHODS In a qualitative interview study with 32 doctors and nurses from 7 oncology units we investigated motivations and barriers to speaking up towards co-workers and supervisors. An inductive thematic content analysis framework was applied to the transcripts. Based on the individual experiences of participants, we conceptualize the choice to voice concerns and the trade-offs involved. RESULTS Preventing patients from serious harm constitutes a strong motivation to speaking up but competes with anticipated negative outcomes. Decisions whether and how to voice concerns involved complex considerations and trade-offs. Many respondents reflected on whether the level of risk for a patient "justifies" the costs of speaking up. Various barriers for voicing concerns were reported, e.g., damaging relationships. Contextual factors, such as the presence of patients and co-workers in the alarming situation, affect the likelihood of anticipated negative outcomes. Speaking up to well-known co-workers was described as considerably easier whereas "not knowing the actor well" increases risks and potential costs of speaking up. CONCLUSIONS While doctors and nurses felt strong obligation to prevent errors reaching individual patients, they were not engaged in voicing concerns beyond this immediacy. Our results offer in-depth insight into fears and conditions conducive of silence and voicing and can be used for educational interventions and leader reinforcement.