Randomized trial comparing the i-gel™ and Magill tracheal tube with the single-use ILMA™ and ILMA™ tracheal tube for fibreoptic-guided intubation in anaesthetized patients with a predicted difficult airway

The i-gel™ is a single-use supraglottic airway device (SAD) that allows fibreoptic-guided tracheal intubation through the device. Until now, no prospective data for this procedure are available. Therefore, in a prospective randomized controlled trial, we evaluated fibreoptic-guided tracheal intubation with a standard Rüsch™ PVC tracheal tube (TT) through the i-gel™ compared with the single-use ILMA™ (sILMA™) TT through the sILMA™ in patients with a predicted difficult airway.

Randomized clinical trial of the i-gel™ and Magill tracheal tube or single-use ILMA™ and ILMA™ tracheal tube for blind intubation in anaesthetized patients with a predicted difficult airway

The single-use supraglottic airway device i-gel™ has been described in several case reports as a conduit for intubation, but no prospective data about success rates of blind intubation are available. Therefore, we performed this prospective randomized controlled trial to compare the success rate of blind tracheal intubation with a Magill PVC tube through the i-gel™ with intubation using an sILMA™ PVC tube through the single-use intubating laryngeal mask airway (sILMA™).

Endotracheal tube cuff pressure: need for precise measurement

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Awake tracheal intubation using the Sensascope in 13 patients with an anticipated difficult airway

We present the use of the SensaScope, an S-shaped rigid fibreoptic scope with a flexible distal end, in a series of 13 patients at high risk of, or known to have, a difficult intubation. Patients received conscious sedation with midazolam or fentanyl combined with a remifentanil infusion and topical lidocaine to the oral mucosa and to the trachea via a trans-cricoid injection. Spontaneous ventilation was maintained until confirmation of tracheal intubation. In all cases, tracheal intubation was achieved using the SensaScope. The median (IQR [range]) insertion time (measured from the time the facemask was taken away from the face until an end-expiratory CO(2) reading was visible on the monitor) was 58 s (38-111 [28-300]s). In nine of the 13 cases, advancement of the SensaScope into the trachea was easy. Difficulties included a poor view associated with a bleeding diathesis and saliva, transient loss of spontaneous breathing, and difficulty in advancing the tracheal tube in a patient with unforeseen tracheal narrowing. A poor view in two patients was partially improved by a high continuous flow of oxygen. The SensaScope may be a valuable alternative to other rigid or flexible fibreoptic scopes for awake intubation of spontaneously breathing patients with a predicted difficult airway.

Variación en la resistencia al flujo de los tubos endotraqueales pediátricos modificando su longitud

Introducción: Se conocen los beneficios del uso de los tubos endotraqueales con neumotaponador, aunque dicha práctica tiene un impacto sobre el trabajo respiratorio durante el acto anestésico sin embargo se propone estudiar las consecuencias físicas de la variación en la longitud de los tubos para compensar dicha perdida de flujo, con base en la ley de Hagen-Poiseuille. Metodología: Se realizó un estudio experimental in vitro, en el cual se realizaron mediciones repetidas de flujo, variando la longitud y diámetro de diferentes tubos endotraqueales pediátricos (desde calibre 3.5mm hasta 6.5mm), con longitudes de 20cm, 15 cm, 10 cm y manteniendo su longitud original. Se analizaron los datos con el fin de medir el impacto sobre el flujo. Resultados: A pesar que los resultados muestran diferencias estadísticamente significativas (p0,000), la variación en la longitud de los tubos endotraqueales pediátricos tiene mucho menor impacto sobre la variación en el flujo, que la modificación del diámetro. Discusión: Si bien la práctica de acortar la longitud de un tubo endotraqueal pediátrico puede ayudar a reducir el espacio muerto y la retención de CO2, el impacto que tiene sobre el flujo es poco. Cuando se trata de disminuir el trabajo respiratorio de un niño en ventilación espontánea durante el acto anestésico, se debe escoger de forma apropiada el calibre de tubo correspondiente para la edad.

Efeitos da pressão limite (25 cmH2O) e mínima de "selo" do balonete de tubos traqueais sobre a mucosa traqueal do cão

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As lesões da mucosa traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal são proporcionais à pressão exercida pelo balonete e ao tempo de exposição. O objetivo foi estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal insuflado com volume de ar suficiente para se obter pressão de "selo" ou com a pressão limite de 25 cmH2O, abaixo da pressão crítica de 30 cm de água para produção de lesão da mucosa traqueal. MÉTODO: Dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa e ventilação artificial. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a pressão no balonete do tubo traqueal (Portex Blue-Line, Inglaterra): Gselo (n = 8) balonete com pressão mínima de "selo" para impedir vazamento de ar durante a respiração artificial; G25 (n = 8) balonete insuflado até obtenção da pressão de 25 cmH2O. A medida da pressão do balonete foi realizada por meio de manômetro digital no início (controle) e após 60, 120 e 180 minutos. Após o sacrifício dos cães, foram feitas biópsias nas áreas da mucosa traqueal adjacentes ao balonete e ao tubo traqueal para análise à microscopia eletrônica de varredura (MEV). RESULTADOS: A pressão média do balonete em G25 manteve-se entre 24,8 e 25 cmH2O e em Gselo entre 11,9 e 12,5 cmH2O durante o experimento. As alterações à MEV foram pequenas e não significantemente diferentes nos grupos (p > 0,30), mas ocorreram lesões mais intensas nas áreas de contato da mucosa traqueal com o balonete do tubo traqueal, nos dois grupos, em relação às áreas da mucosa adjacentes ou não ao tubo traqueal (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a insuflação do balonete de tubo traqueal em volume de ar suficiente para determinar pressão limite de 25 cmH2O ou de "selo" para impedir vazamento de ar determina lesões mínimas da mucosa traqueal em contato com o balonete e sem diferença significante entre elas.

Larynx and cervical trachea in humidification and heating of inhaled gases

To evaluate the participation of the larynx and cervical trachea in conditioning inspired gases, we randomly allocated 16 mixed-breed dogs to two groups: group TT (tracheal tube; n = 8) and group LMA (laryngeal mask airway; n = 8). The dogs were anesthetized with pentobarbital sodium and mechanically ventilated for 3 hours. The parameters studied were temperature and absolute humidities of ambient, inhaled, and tracheal air. There was a small increase in tracheal air temperature compared to inhaled air temperature, but no significant difference between groups. The absolute humidity of tracheal air was greater in group LMA than in group TT (23 mg H2O center dot L-1 and 14 mg H2O center dot L-1, respectively; p < .0001). The difference in absolute humidity between the tracheal air and the inhaled air was higher in group LMA at all times (p < .0001). We conclude that the larynx and cervical trachea of the dog participate in humidification and heating of inhaled air by means of air contact with mucosa in this airway segment.

Indução anestésica com a técnica de seqüência rápida

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A indução da anestesia por meio da técnica de seqüência rápida é utilizada, principalmente, para proteger as vias aéreas, quando há risco de aspiração do conteúdo gástrico. O objetivo deste artigo é revisar a técnica e os diferentes protocolos que buscam o uso racional dos fármacos disponíveis, visando condições ideais de intubação traqueal, sem aumentar o risco de aspiração do conteúdo gástrico ou de outras complicações. CONTEÚDO: Apresenta uma revisão da técnica da indução com seqüência rápida, enfatizando o uso racional dos hipnóticos, opióides e bloqueadores neuromusculares (BNM), para reduzir o período entre a perda da consciência e o correto posicionamento do tubo traqueal, ou seja, diminuir o período de maior risco para aspiração e ainda manter excelentes condições de intubação traqueal. CONCLUSÕES: A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de seqüência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.

Comparação do uso do tubo traqueal com balonete preenchido com ar, solução fisiológica ou lidocaína alcalinizada a 1% e a 0,5% em pacientes pediátricos

Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

Efeitos da pressão crítica (25 cm H2O) e mínima de selo do balonete de tubos traqueais sobre a mucosa traqueal do cão

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Papel protetor da laringe e da traquéia proximal na prevenção de lesões epiteliais causadas pela inalação de gases condicionados: estudo experimental em cães

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Efeitos do sevofluorano e do desfluorano sobre variáveis intracranianas e hemodinâmicas em cães

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Manejo da via aérea para anestesia em crianças com infecção do trato respiratório superior: revisão sistemática e meta-análise para complicações perioperatórias

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Umidificação e aquecimento do gás inalado em estação de anestesia com baixo fluxo de gases frescos com ou sem isolamento térmico do circuito ventilatório e com ou sem permutador de umidade e temperatura

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Umidificação e aquecimento do gás inalado em estação de anestesia com baixo fluxo de gases frescos com ou sem isolamento térmico do circuito ventilatório e com ou sem permutador de umidade e temperatura

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)