998 resultados para Trabalho - Aspectos fisiologicos
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Esta pesquisa é o resultado da dissertação de mestrado em Poder Judiciário, ministrado pela Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa teve como objetivo geral compreender como o sofrimento psíquico aparece no exercício da atividade jurisdicional e as conseqüências advindas destes na vida do juiz, chamando a atenção para a necessidade de acompanhamento profissional, verificando a prevalência dos sintomas de stress nessa atividade. Os sujeitos, que compuseram a amostra, através de suas respostas, foram cinqüenta (50) magistrados do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, dos quais, oito (8) possuem entre menos de cinco anos de carreira; doze (12) possuem entre cinco e dez anos de carreira; nove (9) possuem entre dez e quinze anos de carreira; treze (13) possuem quinze e vinte anos de carreira; oito (8) com mais de vinte anos de carreira. Com suporte teórico obtido na revisão da literatura, procedeu-se a aplicação dos instrumentos e análise dos dados obtidos por meio do questionário submetido à população alvo. Por meio das entrevistas, foi possível constatar que a estrutura do judiciário atua de forma decisiva para o sofrimento profissional, em virtude da carga excessiva de trabalho e dos tipos de demandas ajuizadas, sendo necessário um apoio psicológico aos magistrados.
Resumo:
Têm-se preocupado cada vez mais com a saúde do trabalhador manual, que vem sendo prejudicada com as altas demandas de trabalho repetitivo sem a devida recuperação, aumentando os riscos de lesão. A fadiga muscular tem se mostrado um importante fator responsável pelo aumento do risco de lesão, pois deixa a musculatura enrijecida e com pouca resistência muscular para suportar a demanda de trabalho. Este estudo pretende evidenciar a diminuição da força de resistência muscular devido ao acúmulo de fadiga residual do trabalho, através da dinamometria manual. Foram escolhidos 16 sujeitos, funcionários do Restaurante Universitário e da administração do Instituto de Geociências (IGCE) da UNESP campus Rio Claro, que realizam trabalho manual repetitivo. Entre os 16 sujeitos, haviam 11 mulheres (com média de idade 48,8 ± 12,4, e média de IMC 26,9 ± 4,8) e 5 homens (com média de idade 45,9 ± 14,8 e média de IMC 25,3 ± 6,5). Foi realizado o teste de preensão manual onde os sujeitos realizavam 10 contrações rápidas e de máxima força, com intervalo de 3 segundos entre cada contração, mas foram utilizadas para análise as contrações 1, 5 e final.. O teste foi realizado com ambas as mãos na Segunda-feira e na Sexta-feira, no período da manhã e da tarde. Analisando-se os resultados obtidos para a mão não-dominante, pudemos observar uma queda nos valores de média de força manual ao longo das contrações, sendo que na sexta-feira a queda é maior que na segunda-feira, e à tarde a queda é maior que no período da manhã. Para a mão dominante, essa queda maior ocorreu na sextafeira à tarde, momento de maior acúmulo de fadiga residual. Podemos concluir com este estudo, que a fadiga residual do trabalho interfere na queda de desempenho de força dos funcionários, sendo a mão não-dominante mais influenciada pela fadiga...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Realizou-se um estudo objetivando avaliar a resistencia estomatica, transpiracao e temperatura da folha do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.), no seu habitat natural, no final da estacao seca e apos as primeiras chuvas. A resistencia estomatica comecou a aumentar em torno das 7 horas nos dois periodos, porem de forma mais brusca durante a seca, resultando em baixa transpiracao. Apos as primeiras chuvas, a resistencia estomatica comecou a aumentar em torno de 13 horas, quando as condicoes ambientais ainda eram favoraveis a uma grande demanda evapotranspiratoria. Estes resultados sugeram uma acentuada economia de agua pelo umbuzeiro. Nao se observaram diferencas na temperatura das folhas relativas aos dois periodos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O Governo Federal através do Ministério do Trabalho, impõe normas e condutas que os empresários, independente se o setor do comércio, indústria ou serviços, para prevenir e monitorar os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos a que estão expostos os seus trabalhadores. Neste contexto inserem-se os equipamentos de proteção individual(EPI), com normas específicas e detalhadas. Porém no que se refer aos uniformes de trabalho, dentro da ergonomia, pouco se estabeleceu. Este estudo visa, com a participação do usuário, do segmento metalúrgico e de prestação de serviços, verificar o grau de satisfação em relação ao uniforme de trabalho, nos seus aspectos de conforto, segurança e praticidade, relacionando-os com as características dos tecidos utilizados na sua confecção, e o seu ambiente de trabalho. Tal metodologia mostrou-se adequada e observou-se que nas empresas de metalurgia há uma maior freqüência de insatisfação dos funcionários em relação á maior facilidade do uniforme de reter resíduos e sujeiras, relacionado à própria atividade laboral ao ambiente de trabalho. O principal aspecto observado foi a inadequação dos uniformes utilizados, tanto na prestação de serviços como na indústria metalúrgica, no que se refer ao conforto térmico, determinando elevados índices de utilização de outras peças de vestuário além do uniforme profissional, no verão e inverno. Este trabalho pode contribuir e auxiliar de maneira significativa na tomada de decisões quando a escolha do uniforme de trabalho, possibilitando a melhoria das condições laborarais e de vida do trabalhador
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Não disponível
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Resumo: OBJETIVO: Avaliar os aspectos dietéticos das refeições oferecidas por empresas inscritas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) na Cidade de São Paulo, Brasil, em relação às recomendações nutricionais do Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde. MÉTODOS:Foram investigadas 72 empresas, caracterizadas conforme setor (indústria, serviços ou comércio), porte (micro, pequenas, médias ou grandes), modalidade do PAT (autogestão, gestão terceirizada do tipo refeição transportada ou gestão terceirizada do tipo preparo e distribuição de refeição na empresa) e supervisão de nutricionista (sim ou não). A quantidade per capita dos alimentos foi determinada nos cardápios de 3 dias de almoço, jantar e ceia. O valor nutricional das refeições foi definido com base nas variáveis energia, carboidrato, proteína, gorduras totais, gordura poliinsaturada, gordura saturada, gordura trans, açúcares livres, colesterol e frutas e hortaliças. RESULTADOS:A maioria dos cardápios teve baixa oferta de frutas e hortaliças (63,9%) e gordura poliinsaturada (83,3%) e excesso de gorduras totais (47,2%) e colesterol (62,5%). O agrupamento 2, composto principalmente por empresas de médio e grande porte do setor industrial e de serviços, com gestão terceirizada e supervisão de nutricionista, teve, em média, refeições com maior valor energético (P < 0,001), maior porcentagem de gorduras poliinsaturadas (P < 0,001), maior quantidade de colesterol (P = 0,015) e maior quantidade de frutas e hortaliças (P < 0,001) do que o agrupamento 1, composto por micro e pequenas empresas do setor de comércio, tendo autogestão como modalidade e sem supervisão de nutricionista. Quanto à adequação dos cardápios oferecidos às metas do Guia Alimentar para a População Brasileira, as refeições do agrupamento 2 foram mais adequadas em relação à oferta de frutas e hortaliças (P < 0,001). ) Em contrapartida, o agrupamento 1 apresentou maior adequação da quantidade de colesterol (P = 0,05). CONCLUSÕES: É necessária uma ação mais direcionada aos gestores de empresas e aos responsáveis pelas unidades de alimentação e nutrição, principalmente no grupo de empresas que não tem a supervisão de nutricionista