30 resultados para Tospovirus


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Tese de dout., Ciências Agrárias (Protecção de Plantas), Unidade de Ciências e Tecnologias Agrárias, Univ. do Algarve, 1994

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O gene Sw-5 do tomateiro confere resistência a várias espécies de tospovírus e codifica uma proteína contendo domínios de ligação a nucleotídeos e repetições ricas em leucina. Tomateiros com Sw-5 exibem reações necróticas nas folhas inoculadas com tospovírus. Estas reações e a estrutura da proteína Sw-5 indicam que a resistência ocorre por meio do reconhecimento do patógeno e desencadeamento da resposta de hipersensibilidade. A capacidade de Sw-5 de conferir resistência a tospovírus em tabaco selvagem (Nicotiana benthamiana Domin.) foi avaliada em plantas transgênicas. Uma construção com a seqüência aberta de leitura de Sw-5 e sua região 3 não-traduzida sob controle do promotor 35S do CaMV foi utilizada para transformação de N. benthamiana via Agrobacterium tumefaciens. Plantas de progênies R1 foram inoculadas com um isolado de tospovírus e avaliadas quanto à ocorrência de reação de hipersensibilidade e resistência à infecção sistêmica. em uma progênie com segregação 3:1 (resistente:suscetível), foi selecionada uma planta homozigota e sua progênie avaliada quanto ao espectro da resistência a tospovírus. Plantas com o transgene exibiram resposta de hipersensibilidade 48 h após a inoculação, sendo resistentes à infecção sistêmica. O fenótipo da resistência foi dependente do isolado viral e um isolado de Tomato chlorotic spot virus (TCSV) causou necrose sistêmica em todas as plantas inoculadas, enquanto que isolados de Groundnut ringspot virus (GRSV) e um isolado relacionado a Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV) ficaram restritos ao sítio de infecção. Comparações do espectro da resistência obtido neste trabalho com aquele observado em outros membros da família Solanaceae indicam que as vias de transdução de sinais e as respostas de defesa ativadas por Sw-5 são conservadas dentro desta família e polimorfismos genéticos nas vias de transdução de sinais ou em componentes das respostas de defesa podem resultar em diferentes níveis de resistência.

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O tripes Frankliniella schultzei Trybom (Thysanoptera: Thripidae) é um dos mais importantes vetores de tomato spotted wilt tospovirus (TSWV) na cultura do tomate no Brasil. Dois métodos de aplicação do inseticida thiamethoxam foram comparados no controle de tripes em tomate. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetições. Utilizou-se um pulverizador costal manual com lança simples provida de ponta de pulverização com jato cônico vazio JD 14-2 ou modificada, com aplicador tipo esguicho, em substituição à ponta de pulverização. Dosagens de 150 e 200 g i.a. ha-1 foram usadas em única aplicação com esguicho e 50 g i.a. ha-1 em pulverizações semanais, iniciadas aos 48 dias após a semeadura. A eficiência do inseticida em teste foi comparada com diafenthiuron (400 g i.a. ha-1), profenofos + cypermethrin (320+32 g i.a. ha-1, respectivamente) e methamidophos (60 g i.a. 100 L-1 de água), aplicados em pulverização. Não houve diferença estatística entre os métodos de aplicação e doses com thiamethoxam no controle de F. schultzei aos 24 dias após a aplicação, sendo vantajosa a realização de uma única aplicação das maiores dosagens de thiamethoxam com esguicho em comparação às aplicações semanais da menor dosagem em pulverização. A eficiência de controle do tripes com o inseticida thiamethoxam variou de 93 a 95%, nos diferentes métodos e dosagens em teste. Diafenthiuron e profenofos + cypermethrin apresentaram eficiência menor (78 e 88%, respectivamente), porém foram superiores às obtidas com methamidophos (71%). Os produtos e doses utilizados não causaram fitotoxicidade às plantas de tomate.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A high incidence of plants with mosaic, chlorotic spots, ringspots, necrosis, smaller leaves, and stunting was observed on peanut crops (Arachis hypogaea L.) in Itapolis, So Paulo State, Brazil. Transmission electron microscope examination of thin sections of infected leaves revealed the presence of spheroidal particles, ca. 80 nm in diameter, suggestive of Tospovirus. A DNA fragment of similar to 600 bp was amplified by RT-PCR from total RNA extracted from infected tissues using primers specific for the nucleocapsid gene of Groundnut ringspot virus (GRSV). Nucleotide and deduced amino acid sequences of the fragments showed high identities with known GRSV isolates.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Existen pocas publicaciones sobre claves de identificación de larvas de trips. Sin embargo, el tema es de interés básico para detectar el rango de hospedantes de los trips. Algunas especies son capaces de transmitir Tospovirus, agentes causales de la peste negra y otras enfermedades. El insecto adquiere el virus sólo como larva. Una clave de larvas será una herramienta útil para estudios epidemiológicos. La identificación de larvas es difícil porque tienen menos caracteres distintivos que los adultos; además, los individuos crecen constantemente. Las larvas obtenidas para este trabajo se recolectaron del campo sobre varias malezas y algunas plantas nativas y cultivadas. También se criaron en chauchas de poroto o polen y miel diluida a partir de adultos identificados. En este trabajo se presenta una descripción breve del segundo estadío larval de Frankliniella australis Morgan, F. gemina Bagnall, F. occidentalis Pergande, F. schultzei Trybom, F. valdiviana Sakimura et O'Neil y Thrips tabaci Lindeman y una clave para separar estas especies. Estación Experimental Agropecuaria INTA Mendoza.

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Este trabajo proporciona una clave ilustrada para 21 especies de Frankliniella registradas para la Argentina, incluyendo tres citas nuevas: Frankliniella graminis Cavalleri & Mound, colectado sobre Sorghum halepense; Frankliniella otites Berzosa & Maroto, sobre flores de Senecio spp. y Verbena seriphioides; y Frankliniella williamsi Hood sobre hojas de Zea maiz “maíz". También son proporcionados nuevos hospedadores para Frankliniella gracilis. Se incluyen notas sobre cada especie. Frankliniella cognata Hood es excluida de la fauna de tisanópteros de la Argentina.

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The potential for large-scale use of a sensitive real time reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) assay was evaluated for the detection of Tomato spotted wilt virus (TSWV) in single and bulked leaf samples by comparing its sensitivity with that of DAS-ELISA. Using total RNA extracted with RNeasy (R) or leaf soak methods, real time RT-PCR detected TSWV in all infected samples collected from 16 horticultural crop species (including flowers, herbs and vegetables), two arable crop species, and four weed species by both assays. In samples in which DAS-ELISA had previously detected TSWV, real time RT-PCR was effective at detecting it in leaf tissues of all 22 plant species tested at a wide range of concentrations. Bulk samples required more robust and extensive extraction methods with real time RT-PCR, but it generally detected one infected sample in 1000 uninfected ones. By contrast, ELISA was less sensitive when used to test bulked samples, once detecting up to I infected in 800 samples with pepper but never detecting more than I infected in 200 samples in tomato and lettuce. It was also less reliable than real time RT-PCR when used to test samples from parts of the leaf where the virus concentration was low. The genetic variability among Australian isolates of TSWV was small. Direct sequencing of a 587 bp region of the nucleoprotein gene (S RNA) of 29 isolates from diverse crops and geographical locations yielded a maximum of only 4.3% nucleotide sequence difference. Phylogenetic analysis revealed no obvious groupings of isolates according to geographic origin or host species. TSWV isolates, that break TSWV resistance genes in tomato or pepper did not differ significantly in the N gene region studied, indicating that a different region of the virus genome is responsible for this trait.

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A alface é uma hortaliça folhosa de grande importância econômica e social no Brasil, pois bastante cultivada por pequenos produtores e em hortas familiares. Isto ocorre principalmente pela facilidade que a cultura apresenta em se adaptar às mais diferentes condições. As doenças causadas por vírus são as principais responsáveis pelas perdas na produção na cultura, entre elas destacam-se as causadas por vírus do gênero Tospovirus. Durante visitas realizadas a áreas produtoras de hortaliças localizadas na região metropolitana de Belém-Pará, foi observada a alta incidência de plantas com sintomas de viroses. Assim, o trabalho teve como objetivo identificar o agente causal do vira cabeça da alface, por meio de RT-PCR e sequenciamento do ácido nucléico. Para isso, foi feita a extração de ácidos nucleicos total a partir de folhas de alface com sintoma de vira-cabeça e, posteriormente foi realizado o RT-PCR utilizando os primers universais para o gênero Tospovirus. O produto do PCR foi sequenciado e avaliado nos programas Blast, ClustalW e Mega 7.0. A partir da análise da filogenia foi observado que os isolados formaram um clado com os acessos da espécie Tomato chlorotic spot virus (TCSV). Este foi o primeiro relato de TCSV em alface no Estado do Pará

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A alface (Lactuca sativa L.), pertencente a família Asteracea, é uma das principais hortaliças folhosas cultivadas no Brasil. Em um cultivo de alface no município de Altamira, Estado do Pará, observou-se plantas apresentando manchas necróticas e bronzeamento das folhas, sintomas característicos de Tospovirus. O objetivo do trabalho foi identificar a espécie viral através dos testes de RT-PCR e sequenciamento do DNA. Para isso, amostras das plantas doentes foram levadas ao laboratório de fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental para realizar a extração do DNA e RT-PCR utilizando primers universais para o gênero Tospovirus (BR60/BR65). O produto do RT-PCR foi purificado e enviado para sequenciamento. As sequências foram avaliadas utilizando os programas Blastn, ClustalW e MEGA 7.0. Os isolados de alface provenientes do município de Altamira-PA foram identificados como Groundnut ringspot virus (GRSV).