977 resultados para Tomato severe rugose virus
Resumo:
Tomato severe rugose virus (ToSRV) is the predominant species of begomovirus in São Paulo State, Brazil, and infects primarily tomato and pepper plants. There is no information about genetic resistance of pepper to this virus, so in this work the reaction of 29 genotypes of Capsicum spp. was evaluated by inoculation of two ToSRV isolates: ToSRV-Sk (isolated from a tomato plant) and ToSRV-PJU (isolated from a pepper plant). For both isolates, two C. annuun genotypes (Catarino Cascabel - México and Silver) showed no symptoms 30 days after inoculation (d.a.i). In a second experiment, these two genotypes were evaluated for 150 d.a.i and, again, no symptoms could be observed. However, the virus was detected by RCA-PCR, indicating that both genotypes are susceptible, but less affected by ToSRV infection. Catarino Cascabel - México and Silver can be indicated for use in breeding programs for resistance of pepper to ToSRV.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A espécie Tomato severe rugose virus (ToSRV) é a predominante em áreas de cultivo de pimentão no Estado de São Paulo. Sua ocorrência na cultura é relativamente recente de modo que não existem informações sobre os danos causados nesta cultura. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a produtividade e qualidade dos frutos de pimentão de três cultivares (Magda, Amanda e Rubia R) quando infectadas com o ToSRV. Verificou-se acentuada redução no número de frutos e menor crescimento das plantas, porém, o ToSRV não influenciou significativamente na massa, diâmetro e comprimento dos frutos. Os resultados obtidos até o momento permitem concluir que o ToSRV causa danos em pimentão e que há necessidade de estudos visando resistência ao ToSRV.
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Vírus do gênero Begomovirus são transmitidos por mosca-branca Bemisia tabaci G., e constituem um dos problemas fitossanitários sérios em diversas culturas. Plantas de pimentão coletadas em oito regiões do Estado de São Paulo, foram submetidas a extração de DNA total e PCR com primers universais e degenerados para begomovírus, que amplificam parte da região codificadora para a proteína capsicial. Os dados indicam a presença de begomovírus em pimentão nas cinco regiões coletadas. Análise das seqüências do DNA viral e análise filogenética revelaram identidade com dois begomovírus nativo da América. Tomato severe rugose virus - ToSRV (AY029750) e com Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV, AY829113), espécies descritas infectando tomateiro no Brasil. A presença de begomovírus em pimentão foi verificada nas regiões de Alvinlândia, Ubirajara, Botucatu, Elias-Fausto, Paulínia, Mogi Guaçu, Paranapanema e Pirajú.
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A diversidade genética de vírus pertencentes ao gênero Begomovirus em tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) foi analisada em regiões produtoras do Centro-Oeste paulista. No período de janeiro de 2003 a fevereiro de 2004, cento e sessenta e seis amostras de tomate foram coletadas e a presença de begomovírus observada em 60% das amostras, por PCR, utilizando-se oligonucleotídeos universais para o gênero Begomovirus. O sequenciamento direto do produto de PCR de 16 dessas amostras indicou a possível presença do Tomato severe rugose virus (ToSRV), Sida mottle virus (SiMoV-[BR]) e da espécie tentativa Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV-[BR]). em duas amostras foi detectada uma possível nova espécie de begomovírus. A presença do ToSRV e do SiMoV ainda não havia sido verificada em tomateiro no estado de São Paulo. Estes resultados indicam a existência de diversidade de espécies de begomovírus infectando o tomateiro nesta região, servindo como um alerta para melhoristas que trabalham na busca de fontes de resistência a esse importante grupo de patógenos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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In 2002 at Virginia, South Australia, capsicum cultivars having the Tsw resistance gene against Tomato spotted wilt virus (TSWV) developed symptoms typical of TSWV infection and several glasshouse-grown crops were almost 100% infected. Samples reacted with TSWV antibodies in ELISA. Virus isolates from infected plants induced severe systemic symptoms, rather than a hypersensitive reaction, when inoculated onto capsicum cultivars and Capsicum chinense genotypes ( PI 152225 and PI 159236) that carry the Tsw resistance gene. Isolates virulent towards the Tsw gene had molecular and biological properties very similar to standard TSWV isolates, including a hypersensitive reaction in Sw-5 (TSWV-resistant) tomato genotypes. Tsw-virulent isolates were found during surveys at Virginia in 2002 and 2004 in both TSWV-resistant and susceptible cultivars of capsicum and tomato.
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Tomato spotted wilt virus (genus Tospovirus) is recorded on chickpea (Cicer arietinum) in Australia for the first time. It caused shoot tip symptoms of wilting, necrosis, bunching and chlorosis, followed by premature death of plants.
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The potential for large-scale use of a sensitive real time reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) assay was evaluated for the detection of Tomato spotted wilt virus (TSWV) in single and bulked leaf samples by comparing its sensitivity with that of DAS-ELISA. Using total RNA extracted with RNeasy® or leaf soak methods, real time RT-PCR detected TSWV in all infected samples collected from 16 horticultural crop species (including flowers, herbs and vegetables), two arable crop species, and four weed species by both assays. In samples in which DAS-ELISA had previously detected TSWV, real time RT-PCR was effective at detecting it in leaf tissues of all 22 plant species tested at a wide range of concentrations. Bulk samples required more robust and extensive extraction methods with real time RT-PCR, but it generally detected one infected sample in 1000 uninfected ones. By contrast, ELISA was less sensitive when used to test bulked samples, once detecting up to 1 infected in 800 samples with pepper but never detecting more than 1 infected in 200 samples in tomato and lettuce. It was also less reliable than real time RT-PCR when used to test samples from parts of the leaf where the virus concentration was low. The genetic variability among Australian isolates of TSWV was small. Direct sequencing of a 587 bp region of the nucleoprotein gene (S RNA) of 29 isolates from diverse crops and geographical locations yielded a maximum of only 4.3% nucleotide sequence difference. Phylogenetic analysis revealed no obvious groupings of isolates according to geographic origin or host species. TSWV isolates, that break TSWV resistance genes in tomato or pepper did not differ significantly in the N gene region studied, indicating that a different region of the virus genome is responsible for this trait.
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Resistance to tomato yellow leafcurl virus in tomato.