149 resultados para Tinto
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FUNDAMENTO: Prática de exercício físico (EF) é eficiente no tratamento e na prevenção da hipertensão, associada à melhora do perfil lipídico e da função contrátil cardíaca. Consumo moderado e regular de bebidas alcoólicas, como vinho tinto, desempenha efeito cardiovascular protetor. Polifenóis da bebida apresentam propriedades antioxidantes, beneficiando vasos sanguíneos. Há poucas evidências sobre o consumo de vinho tinto associado ao EF e as influências no sistema cardiovascular. OBJETIVO: Investigar o efeito da interação entre o EF e o consumo moderado de vinho tinto na pressão arterial sistólica (PAS), lipoproteína de alta densidade (HDL), desempenho físico e fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) de ratos espontaneamente hipertensos (SHR). MÉTODOS: Amostra de 32 SHR distribuídos em quatro grupos: grupo vinho e exercício (GVE), grupo vinho (GV), grupo exercício (GE) e grupo controle (GC). Doses de vinho tinto, equivalentes ao consumo moderado em humanos, foram administradas por gavagem, durante dez semanas, simultâneas ao período de EF, realizado em esteira. Os SHR receberam 3,715 ml/kg/dia de vinho. O desempenho físico foi analisado por teste de esforço (TE), e a FEVE foi obtida por medidas ecocardiográficas. A aferição da PAS ocorreu antes e após o protocolo do EF. RESULTADOS: Demonstrou-se redução significativa da PAS nos grupos de intervenção, comparados ao GC. Ao final do protocolo, o GVE apresentou a maior redução. Assim como na PAS, o GVE apresentou melhor resultado nos níveis de HDL. Não houve diferença significativa no desempenho físico e na FEVE entre os grupos. CONCLUSÃO: O EF associado à ingesta moderada de vinho tinto exerce efeito cardioprotetor na PAS e na HDL de SHR. O desempenho físico e a FEVE não são alterados.
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The distribution patterns of benthic algal assemblages in the Tinto, Odiel and Piedras rivers were analyzed during the winter of 2005 in 18 sampling stations. The main objective was to assess and compare the algal communities and parameters affecting them both in the zones affected by acid mine drainage (AMD) and in naturally alkaline waters. A total of 108 benthic diatom taxa and 31 non-diatom taxa were identi ed. Results showed large differences between algal communities in the two environments: Pinnularia acoricola, P. subcapitata and Eunotia exigua were the most frequent diatom taxa in regions affected by acid mine drainage, along with algae like Klebsormidium and Euglena mutabilis were the most relevant non-diatom taxa. In alkaline waters the dominant diatom taxa were Planothidium frequentissimum, Gomphonema angustum, Fragilaria capucina, and some species of Navicula (N. viridula, N. veneta or N. radiosa), accompanied by Oscillatoria and Anabaena as well as by streptophytes of the group of zygnemataceae and desmidiaceae
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Desde hace algunos años, el sector del vino ha ido cambiando su estrategia comercial, tanto por la evolución de los años como por las necesidades del mercado. A partir de la década de los sesenta, el sector se ha caracterizado por la formación de excedentes, y en este contexto, tanto el marketing como el mercado necesitaban un giro renovador. La causa principal de dicha situación ha sido el descenso acusado del consumo en los países tradicionalmente productores de vino (Italia, España, Francia, etc.) y a un aumento no proporcional en los países no productores (EEUU, China, Países sudamericanos, etc.). En los primeros, lo que hoy en día se valora y se paga es la calidad de los productos, en los segundos en cambio, los nuevos formatos y los derivados del vino han tenido gran aceptación. De esta manera, se puede afirmar que hay nichos de mercado en el mundo del vino en pleno auge y con mucho potencial de éxito. En la gran mayoría de los países de la Unión Europea, los cuales lideran las estadísticas de consumo de esta bebida, donde situamos a España, se da el caso de que cada vez es más demandado el vino de calidad, cuidadosamente elaborado, frente al vino de mesa. En ello influye el modo de vida, las costumbres culinarias y la cultura tan arraigada que vive el país alrededor de una bebida que, tiene mucha historia y que en muchos casos, se considera algo casi sagrado. Por otro lado, el modo y el ritmo de vida de otros países es totalmente diferente, y la percepción que tienen hacia el vino no es igual. Por ello, se han creado nuevos formatos y bebidas que han sido una revolución en muchas partes del planeta.
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A uva Isabel, originária do Sul dos Estados Unidos, é uma das principais cultivares de Vitis labrusca. Atualmente é a cultivar mais difundida na Serra Gaúcha, representando aproximadamente 45% de toda a uva produzida nessa região. Além da elaboração de vinho tinto comum, a Isabel é utilizada para elaboração de vinho rosado e suco e comercializada como uva de mesa. O objetivo do presente trabalho foi determinar as características agronômicas e enológicas da uva Isabel, para elaboração de vinho tinto comum. Para isso, avaliou-se a maturação da uva e realizaram-se estudos para caracterizar o cacho, o mosto e o vinho tinto, nas safras de 1988 a 1994. Os resultados obtidos evidenciaram que a uva Isabel tem cacho pequeno, solto, formado por bagas e sementes grandes. O mosto apresenta cor rosada pouco intensa, tem bom teor de açúcar e baixo nível de ácido málico e acidez total. O vinho tem cor vermelha viva; o aroma é intenso e com acentuada tipicidade varietal; a análise sensorial evidencia que geralmente falta ao vinho equilíbrio e maciez.
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A uva Cabernet Franc, originária da região de Bordeaux, França, foi introduzida no Rio Grande do Sul através da Estação Agronômica de Porto Alegre. É utilizada para a elaboração de vinho tinto para ser consumido jovem, embora apresente aptidão para envelhecer. Face a sua importância, conduziu-se este trabalho com o objetivo de determinar as características agronômicas e enológicas da uva Cabernet Franc para elaboração de vinho tinto. Para isso, realizaram-se estudos para caracterizar o cacho, o mosto e o vinho tinto nas safras de 1987 a 1994. Os resultados obtidos evidenciaram que a cv. Cabernet Franc tem cacho médio, formado por bagas pequenas. O mosto possui teores de açúcar e de acidez adequados para vinificação. O vinho apresenta elevado teor de K e de álcoois superiores. No aspecto sensorial, apresenta cor vermelho-rubi, com reflexos violáceos quando jovem, e de intensidade variável em função das safras vitícolas. No olfato, apresenta aroma com notas vegetais e frutadas, que lembram pimentão e frutas vermelhas, respectivamente. Gustativamente, o vinho apresenta boa estrutura, equilíbrio e personalidade marcante.
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A uva Cabernet Sauvignon, originária da região de Bordeaux, França, foi introduzida no Brasil em 1921, mas foi somente a partir de 1980 que houve incremento de seu plantio na Serra Gaúcha. É uma cultivar destinada à elaboração de vinho tinto de guarda ou jovem. Devido a sua importância, conduziu-se esse trabalho com o objetivo de determinar as características agronômicas e enológicas da cv. Cabernet Sauvignon para a elaboração de vinho tinto. Para isso, realizaram-se estudos para caracterizar o cacho, o mosto e o vinho tinto nas safras de 1987 a 1992. Os resultados evidenciaram que a cv. Cabernet Sauvignon tem cacho de tamanho médio de 149.3g/L e baga pequena de 1.40g. O mosto possui bom teor de açúcar e acidez titulável de 120meq/L, adequada para a produção de vinho tinto, o qual se caracteriza por apresentar teores elevados de álcoois superiores. Sob o aspecto sensorial, o vinho Cabernet Sauvignon se caracteriza pela cor vermelha relativamente intensa e com reflexos violáceos acentuados; pelo aroma típico que lembra pimentão-verde, que é sua característica varietal; e pelo corpo, estrutura e boa distinguibilidade.
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A uva Merlot é uma das responsáveis pelas características dos vinhos tintos de Saint Émillion, região de Bordeaux, França. Foi introduzida no Rio Grande do Sul através da Estação Agronômica de Porto Alegre. É, atualmente, uma das cultivares tinta de Vitis vinifera L. com maior volume de produção da Serra Gaúcha. É utilizada para a elaboração de vinho tinto para ser consumido jovem. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial enológico da cv. Merlot para a elaboração de vinho tinto fino. Para isso, realizaram-se estudos para caracterizar o cacho, o mosto e o vinho nas safras de 1987 a 1994, em Bento Gonçalves, RS. Os resultados evidenciaram que a cv. Merlot tem cacho com peso médio de 161,9g e baga esférica e pequena, pesando 1,61g. No mosto, o valor médio de açúcar é de 18,4ºBrix; o da acidez total, de 104meqL-1; e o do pH, de 3,21. O vinho se caracteriza por ter teores médios de 10,8% v/v de álcool; 70,3meqL-1 de acidez titulável; e pH de 3,49. Sob o aspecto sensorial, o vinho Merlot apresenta cor vermelho-violáceo com boa intensidade. Gustativamente distingue-se pela maciez, equilíbrio e fineza.
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A uva Tannat, originária do Sudoeste da França, foi introduzida no Rio Grande do Sul, pela Estação Experimental de Caxias do Sul. É uma cultivar difundida na Serra Gaúcha para elaboração de vinho tinto, utilizado para corte e para a produção de vinho varietal. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial enológico da cv. Tannat para a elaboração de vinho tinto fino nessa região vitícola. Para isso, realizaram-se estudos para caracterizar o cacho, o mosto e o vinho nas safras de 1987 a 1994, a partir de um vinhedo localizado em Bento Gonçalves, RS. Os resultados evidenciaram que a cv. Tannat tem cacho com peso médio de 216,1g e baga esférica pequena (1,54g). O mosto apresenta teor elevado de acidez titulável (155meq/L-1). O vinho se caracteriza por teores elevados em: polifenóis totais (I 280= 43,0), taninos (1,9g/L), antocianinas (539mg/L), potássio (1.856mg/L-1) e soma dos álcoois superiores (512mg/L-1). As características sensoriais do vinho Tannat na Serra Gaúcha evidenciam uma cor vermelha-violácea intensa, tânicos, nervosos, relativamente duros e aromas de frutas vermelhas. É recomendável para corte com outros vinhos tintos finos para intensificar sua cor e estrutura e também para a produção de vinho varietal podendo melhorar com o amadurecimento em barricas de carvalho.
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A segurança dos produtos alimentares, que são utilizados na cobertura das necessidades nutricionais, constitui um direito fundamental dos consumidores. A legislação em vigor, atribui ao produtor a responsabilidade da produção de produtos alimentares seguros, pelo que lhes cabe garantir simultaneamente a qualidade e a segurança desses produtos. A implementação de sistemas de qualidade e segurança alimentar representa, portanto, um fator de competitividade importante, para qualquer empresa/organização ligada ao setor alimentar. Possibilita, também, às empresas/organizações, que a tal se comprometem, assegurar, junto dos vários parceiros, um controlo eficaz e dinâmico dos perigos potenciais ligados àqueles produtos. Daí deverá decorrer um aumento da confiança entre os diversos intervenientes da cadeia alimentar, promovendo o estabelecimento de novas e duradouras relações comerciais. Pode servir como garantia dos contratos com clientes/consumidores que assim o exijam. O sistema HACCP constitui uma ferramenta específica, que permite identificar, avaliar e controlar quais de entre os problemas importantes potenciais para a segurança dos géneros alimentícios, se poderão traduzir em riscos efetivos. Neste sentido, o principal objetivo deste trabalho foi o de implementar o sistema HACCP ao setor do vinho, concretamente a uma adega da zona oeste de Portugal (Adega da Merceana). A sua finalidade foi a de melhorar o controlo dos possíveis perigos para os consumidores, que podem apresentar os produtos enológicos.
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The soluble metal sulphate salts melanterite, rozenite, rhomboclase, szornolnokite, copiapite, coquimbite, hexahydrite and halotrichite, together with gypsum, have been identified, some for the first time oil the banks of the Rio Tinto, SW Spain. Secondary Fe-sulphate minerals call form directly from evaporating acid, sulphate-rich Solutions as a result of pyrite oxidation. Chemical analyses of mixtures of these salt minerals indicate concentrations of Fe (up to 31 wt.%), Mg (up to 4 wt.%), Cu (up to 2 wt.%) and Zn (up to wt.%). These minerals are shown to act as transient storage Cor metals and can store on average up to 10% (9.5 - 11%) and 22% (20-23%) Zn and Cu respectively, of the total discharge of the Rio Tinto during the summer period. Melanterite and rozenite precipitates at Rio Tinto are only found in association with very acidic drainage waters (pH <1.0) draining directly from pyritic waste piles. Copiapite precipitates abundantly oil the banks of the Rio Tinto by (1) direct evaporation of the river water; or (2) as part of a paragenetic sequence with the inclusion of minor halotrichite, indicating natural dehydration and decomposition. The natural occurrences are comparable with the process of paragenesis from the evaporation of Rio Tinto river water under laboratory experiments resulting in the formation of aluminocopiapite, halotrichite, coquimbite, voltaite and gypsum.
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The aim of this work is to study the hydrochemical variations during flood events in the Rio Tinto, SW Spain. Three separate rainfall/flood events were monitored in October 2004 following the dry season. In general, concentrations markedly increased following the first event (Fe from 99 to 1130 mg/L; Q(max) = 0.78 m(3)/s) while dissolved loads peaked in the second event (Fe = 7.5 kg/s, Cu = 0.83 kg/s, Zn = 0.82 kg/s; Q(max) = 77 m(3)/s) and discharge in the third event (Q(max) = 127 m(3)/s). This pattern reflects a progressive depletion of metals and sulphate stored in the dry summer as soluble evaporitic salt minerals and concentrated pore fluids, with dilution by freshwater becoming increasingly dominant as the month progressed. Variations in relative concentrations were attributed to oxyhydroxysulphate Fe precipitation, to relative changes in the sources of acid mine drainage (e.g. salt minerals, mine tunnels, spoil heaps etc.) and to differences in the rainfall distributions along the catchment. The contaminant load carried by the river during October 2004 was enormous, totalling some 770 t of Fe, 420 t of Al, 100 t of Cu, 100 t of Zn and 71 t of Mn. This represents the largest recorded example of this flush-out process in an acid mine drainage setting. Approximately 1000 times more water and 1408 200 times more dissolved elements were carried by the river during October 2004 than during the dry, low-flow conditions of September 2004, highlighting the key role of flood Events in the annual pollutant transport budget of semi-arid and and systems and the need to monitor these events in detail in order to accurately quantify pollutant transport. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The Rio Tinto river in SW Spain is a classic example of acid mine drainage and the focus of an increasing amount of research including environmental geochemistry, extremophile microbiology and Mars-analogue studies. Its 5000-year mining legacy has resulted in a wide range of point inputs including spoil heaps and tunnels draining underground workings. The variety of inputs and importance of the river as a research site make it an ideal location for investigating sulphide oxidation mechanisms at the field scale. Mass balance calculations showed that pyrite oxidation accounts for over 93% of the dissolved sulphate derived from sulphide oxidation in the Rio Tinto point inputs. Oxygen isotopes in water and sulphate were analysed from a variety of drainage sources and displayed delta O-18((SO4-H2O)) values from 3.9 to 13.6 parts per thousand, indicating that different oxidation pathways occurred at different sites within the catchment. The most commonly used approach to interpreting field oxygen isotope data applies water and oxygen fractionation factors derived from laboratory experiments. We demonstrate that this approach cannot explain high delta O-18((SO4-H2O)) values in a manner that is consistent with recent models of pyrite and sulphoxyanion oxidation. In the Rio Tinto, high delta O-18((SO4-H2O)) values (11.2-13.6 parts per thousand) occur in concentrated (Fe = 172-829 mM), low pH (0.88-1.4), ferrous iron (68-91% of total Fe) waters and are most simply explained by a mechanism involving a dissolved sulphite intermediate, sulphite-water oxygen equilibrium exchange and finally sulphite oxidation to sulphate with O-2. In contrast, drainage from large waste blocks of acid volcanic tuff with pyritiferous veins also had low pH (1.7). but had a low delta O-18((SO4-H2O)) value of 4.0 parts per thousand and high concentrations of ferric iron (Fe(III) = 185 mM, total Fe = 186 mM), suggesting a pathway where ferric iron is the primary oxidant, water is the primary source of oxygen in the sulphate and where sulphate is released directly from the pyrite surface. However, problems remain with the sulphite-water oxygen exchange model and recommendations are therefore made for future experiments to refine our understanding of oxygen isotopes in pyrite oxidation. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Foram realizados estudos in vitro para verificar a presença de componentes fenólicos, capacidade antioxidante total (TRAP) e a reatividade antioxidante total do suco de uva e vinho tinto. Também foi verificada a propriedade destas bebidas de inibir a produção de ânion superóxido (O2 •-) pela xantina oxidase in vitro. Estes estudos comprovaram que o vinho tinto apresenta maior quantidade (TRAP) e qualidade (TAR) de antioxidantes em relação ao suco, assim como maior porcentagem de inibição de produção de O2 •-. Em conseqüência, foi realizado um estudo in vivo, utilizando um modelo de insuficiência cardíaca direita (ICD) através da administração de monocrotalina (MCT) na dose de 60mg/kg. Foram utilizados ratos machos Wistar, onde foram investigados os efeitos da administração do suco de uva preta e vinho tinto Cabernet Franc durante 45 dias. Foram avaliados parâmetros morfométricos através da hipertrofia cardíaca direita, esquerda e nível de congestão hepática e pulmonar, parâmetros hemodinâmicos do VD medindo a pressão intraventricular sistólica direita (PSVD), diastólica final ventricular direita (PDFVD) e as respectivas derivadas (+dP/dt e –dP/dt). Seis grupos experimentais foram estabelecidos: Controle (GC), Insuficiente (GI), Vinho (GV), Vinho insuficiente (GVI), Suco (GS) e Suco insuficiente (GSI). As bebidas foram administradas por sonda intragástrica, na quantidade de 20 mL.kg–1.dia–1 de suco e água, e o vinho na concentração de 15 mL.kg–1 .dia–1. Os animais aos quais foi administrado vinho, iniciaram o tratamento com suco desde o desmame até 49 dias de idade, devido à bebida ser isenta de álcool, e somente em idade mais avançada (aos 50 dias de vida) se introduziu o vinho. Os grupos GC e GI receberam água nas mesmas condições durante o protocolo experimental.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)