896 resultados para Timing de ativação


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Introdução: Por mais de uma década assumiu-se que o transverso abdominal/oblíquo interno (TrA/OI) se comportava como um ventre muscular único, pré-ativando-se bilateralmente de forma simultânea para aumentar a stiffness da coluna lombar, conferindo-lhe estabilidade segmentar durante o movimento de um dos membros superiores. À luz dos estudos atuais sabe-se que tal mecanismo não ocorre, uma vez que o TrA/OI apresenta uma ativação por mecanismo de feedforward predominantemente contralateral ao membro superior movido. Apesar de morfologicamente o TrA/OI do lado não-dominante ser mais hipertrofiado do que o do lado dominante, nada se sabe acerca da influência da dominância nos timings ativação do TrA/OI. Objectivos: Confirmar se o TrA/OI tem um timing de ativação assimétrico durante o movimento rápido de flexão do membro superior (MRMS). Pretende-se ainda avaliar se o timing de ativação do TrA/OI é influenciado pela dominância de lateralidade manual. Métodos: Efectuou-se um estudo observacional descritivo, transversal e duplamente cego com 32 atletas de futebol voluntários com membro superior direito dominante, colocando-os apenas num grupo. Procedeu-se à recolha do sinal eletromiográfico de forma a avaliar os timings de ativação do TrA/OI bilateralmente aquando dos movimentos rápidos de flexão de ambos os membros superiores, à vez. Todos os dados foram tratados estatisticamente com o programa SPSS, versão 20.0 para Mac OS, com um grau de significância de 0,05. Resultados: Verificaram-se diferenças nos timings de ativação dos TrA/OI direito e esquerdo durante os MRMS direito e esquerdo (Teste ANOVA medidas repetidas: F=291,087; p<0,001). O timing de ativação do TrA/OI direito – 29,15(13,15)ms – foi superior ao esquerdo – 4,71(17,32)ms – durante MRMS direito (Teste Post Hoc Bonferroni: p<0,001). O timing de ativação do TrA/OI esquerdo – 31,98(12,50)ms – foi superior ao direito – 12,20(17,40)ms – durante MRMS esquerdo (p<0,001). O timing de ativação do TrA/IO direito aquando do MRMS direito foi superior ao observado durante MRMS esquerdo (p<0,001). O contrário sucedeu em relação ao timing ativação do TrA/IO esquerdo (p<0,001). O timing de ativação do TrA/IO esquerdo no MRMS direito foi inferior ao do TrA/IO direito aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). O TrA/IO direito possuiu um timing de ativação no MRMS direito inferior ao do TrA/IO esquerdo aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). Conclusão: Através deste estudo pôde-se concluir que o TrA/OI contralateral ao MRMS apresenta um timing de ativação inferior ao ipsilateral e ainda que durante o MRMS dominante o TrA/OI esquerdo e direito apresentam um timing de ativação inferior ao ocorrido durante o MRMS não-dominante.

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Introdução: Os padrões de movimento podem sofrer alterações por atraso no timing de ativação e/ou modificações na sequência de recrutamento muscular, predispondo o indivíduo a disfunções, nomeadamente a dor lombo-pélvica. Objetivo: Investigar o timing e o padrão de ativação de músculos do core abdominal, durante o movimento de extensão da anca, do membro dominante, em indivíduos com e sem dor lombo- pélvica crónica inespecífica. Pretende-se, também, pesquisar a existência do padrão de ativação considerado “normal“ e verificar a relação entre o padrão de ativação e o tilt pélvico, em ambos os indivíduos. Métodos: Estudo transversal, com 64 estudantes universitários, divididos em dois grupos: 31 sem e 33 com dor lombo-pélvica. Através de eletromiografia de superfície foi recolhida a atividade muscular dos Eretores da Espinha ipsilateral e contralateral, Glúteo Máximo e Bicípite Femoral ipsilaterais. Foi analisado o timing de ativação muscular e as respetivas ordens de ativação. Adicionalmente foi medido o tilt pélvico. Resultados: O grupo com dor lombo-pélvica apresentou um atraso significativo no timing de ativação dos músculos Glúteo Máximo ipsilateral (t=-3,171;p=0,002) e Bicípite Femoral ipsilateral (t=-2,092;p=0,041), em comparação com o grupo sem dor. Verificou-se uma associação significativa entre as 5 ordens de ativação mais frequentes e a presença de dor lombo-pélvica (xf2=11,54;p=0,015). A ordem de ativação "normal" – Glúteo Máximo ipsilateral>Bicípite Femoral ipsilateral>Eretor da Espinha contralateral>Eretor da Espinha ipsilateral – não foi utilizada. Verificou-se que o Bicípite Femoral ipsilateral foi maioritariamente o primeiro a ativar-se e o Glúteo Máximo ipsilateral o último em ambos os grupos. Verificou-se um tilt pélvico significativamente superior nos indivíduos que ativam primeiro o Bicípite Femoral ipsilateral nos grupos com (U=51;p=0,001) e sem dor (U=41p=0,001). Conclusão: Os indivíduos com dor lombo-pélvica apresentaram um atraso no timing de ativação dos músculos do core abdominal. Os resultados parecem refutar a ordem de ativação "normal" que tem sido proposta. Não foi possível apoiar nem contestar a teoria de que um atraso na ativação do Glúteo Máximo está associado com dor lombo-pélvica.

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Introdução: A prematuridade constitui um fator de risco para a ocorrência de lesões ao nível do sistema nervoso central, sendo que uma idade gestacional inferior a 36 semanas potencia esse mesmo risco, nomeadamente para a paralisia cerebral (PC) do tipo diplegia espástica. A sequência de movimento de sentado para de pé (SPP), sendo uma das aprendizagens motoras que exige um controlo postural (CP) ao nível da tibiotársica, parece ser uma tarefa funcional frequentemente comprometida em crianças prematuras com e sem PC. Objetivo(s): Descrever o comportamento dos músculos da tibiotársica, tibial anterior (TA) e solear (SOL), no que diz respeito ao timing de ativação, magnitude e co-ativação muscular durante a fase I e início da fase II na sequência de movimento de SPP realizada por cinco crianças prematuras com PC do tipo diplegia espástica e cinco crianças prematuras sem diagnóstico de alteração neuromotoras, sendo as primeiras sujeitas a um programa de intervenção baseado nos princípios do conceito de Bobath – Tratamento do Neurodesenvolvimento (TND). Métodos: Foram avaliadas 10 crianças prematuras, cinco com PC e cinco sem diagnóstico de alterações neuromotoras, tendo-se recorrido à eletromiografia de superfície para registar parâmetros musculares, nomeadamente timings, magnitudes e valores de co-ativação dos músculos TA e SOL, associados à fase I e inico da fase II da sequência de movimento de SPP. Procedeu-se ao registo de imagem de modo a facilitar a avaliação dos componentes de movimento associados a esta tarefa. Estes procedimentos foram realizados num único momento, no caso das crianças sem diagnóstico de alterações neuromotoras e em dois momentos, antes e após a aplicação de um programa de intervenção segundo o Conceito de Bobath – TND no caso das crianças com PC. A estas foi ainda aplicado o Teste da Medida das Funções Motoras (TMFM–88) e a Classificação Internacional da Funcionalidade Incapacidade e Saúde – crianças e jovens (CIF-CJ). Resultados: Através da eletromiografia constatou-se que ambos os grupos apresentaram timings de ativação afastados da janela temporal considerada como ajustes posturais antecipatórios (APAs), níveis elevados de co-ativação, em alguns casos com inversão na ordem de recrutamento muscular o que foi possível modificar nas crianças com PC após o período de intervenção. Nestas, verificou-se ainda que, a sequência de movimento de SPP foi realizada com menor número de compensações e com melhor relação entre estruturas proximais e distais compatível com o aumento do score final do TMFM-88 e modificação positiva nos itens de atividade e participação da CIF-CJ. Conclusão: As crianças prematuras com e sem PC apresentaram alterações no CP da tibiotársica e níveis elevados de co-ativação muscular. Após o período de intervenção as crianças com PC apresentaram modificações positivas no timing e co-ativação muscular, com impacto funcional evidenciado no aumento do score final da TMFM-88 e modificações positivas na CIF-CJ.

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Introdução: A síndrome dolorosa miofascial (SDM) é uma das causas mais comuns de dor com origem músculo-esquelética, devendo-se sobretudo à existência de pontos gatilho (PG) miofasciais. O PG no músculo trapézio superior (TS), sob a sua forma latente, tem repercussões no equilíbrio muscular do complexo articular do ombro. A intervenção sobre este PG, através da compressão isquémica poderá ter benefícios no próprio músculo e no controlo motor do complexo articular do ombro. Objetivos: Pretende-se estudar a influência da intervenção no PG latente do músculo TS no controlo motor do ombro, analisando as alterações ao nível do timing de ativação muscular, das sequências em que o músculos ativam e do nível de atividade muscular ao longo do movimento. Métodos: Foi realizado um estudo do tipo experimental, aleatório e controlado com uma amostra dividida em dois grupos, grupo experimental (n=15) e grupo controlo (n=14). No grupo experimental foi realizada a técnica de compressão isquémica no PG do TS e no grupo controlo um procedimento placebo. Antes e após a intervenção foi recolhida a atividade eletromiográfica dos músculos grande dentado (GD), infra-espinhoso (IE), deltóide médio (DM), trapézio superior (TS) e trapézio inferior (TI), assim como os dados cinemáticos, durante o movimento de elevação do ombro no plano da omoplata. Foi analisado o timing de ativação muscular, as sequências de ativação e o nível de ativação muscular ao longo do arco de movimento, através da magnitude normalizada à contração muscular voluntária máxima. Resultados: Foi observada uma maior pré ativação do músculo GD, no grupo experimental após a intervenção (p=0,025) relativamente ao primeiro momento de avaliação. É de notar que após a intervenção, no GE, todos os músculos passaram a ativar no período típico dos ajustes posturais antecipatórios, não tendo o mesmo sido observado no grupo de controlo. Após a técnica, 37% dos indivíduos do grupo experimental passaram a ativar o GD em primeiro lugar, quando apenas um sujeito o fazia antes da intervenção. Destaca-se também um predomínio de 32% nas últimas posições, após a técnica, dos músculos trapézio superior e inferior. No GC não se verifica nenhuma tendência após a intervenção. Foram ainda observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos nos arcos de movimento onde foi atingido 20% da contração isométrica voluntária máxima (CMVI) nos músculos DM (p=0,002), na primeira avaliação, e IE (p=0,021), após a intervenção, com um atraso da ativação do IE para valores superiores a 20% da CMVI. Conclusão: A compressão isquémica reflete-se na antecipação da atividade do músculo GD e num atraso do aumento da magnitude da atividade do IE para valores moderados,

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Introdução: No karaté a região lombo pélvica é importante, pois permite dar estabilidade e potenciar a força produzida na aplicação de técnicas de karaté. Apesar disso, nenhum estudo estuda a influência da atividade muscular abdominal na velocidade de aplicação de técnicas. Existem diversos estudos sobre o karaté mas nenhum deles foca a importância da atividade muscular abdominal. Objetivo: O objetivo deste estudo é verificar se o timing e a magnitude de ativação dos músculos abdominais influenciam a velocidade aplicada na técnica de karaté oi tsuki. Metodologia: Estudo transversal analítico com 7 praticantes de karaté do sexo masculino com graduação de 3º kyu (1º nível de cinturão castanho) ou superior. Foi avaliado o timing e a magnitude de ativação muscular abdominal com eletromiografia de superfície e a velocidade de movimento com sistema Qualisys, durante a execução do oi tsuki. Para dados estatísticos realizou-se o teste de spearman (nível de significância de 0,05) para testar correlação entre timing e a velocidade e entre magnitude de ativação e a velocidade, recorrendo ao coeficiente de determinação para verificar o grau de correlação. Para verificar diferenças bilaterais entre os timings e a magnitude de ativação dos músculos abdominais realizou-se o teste de Wilcoxon (nível de significância de 0,05). Resultados: Foi observada uma relação estatisticamente significativa (p< 0,05) entre o timing de ativação dos músculos transversos/oblíquos internos abdominais e do oblíquo externo contra lateral com a velocidade média do oi tsuki. Os timings de ativação dos músculos retos abdominais e oblíquo externo ipsilateral não revelaram valores de significância (p> 0,05) que possibilitem afirmar que existe relação entre esses timings e a velocidade média do oi tsuki. Não existem valores estatisticamente significativos (p> 0,05) para afirmar que existe relação entre a magnitude de ativação dos músculos abdominais e a velocidade média do oi tsuki. A velocidade máxima do movimento não foi afetada nem pelos timings de ativação dos músculos do abdómen, nem pelas suas magnitudes de ativação. Apenas o timing entre os músculos Transversos/oblíquos internos contra lateral e ipsilateral revelou diferenças. Conclusão: O tronco evidencia ser importante para a prática do karaté, não só pela melhoria da performance, mas também pela melhoria de estabilidade e consequente técnica. Apresenta uma aparente melhoria na velocidade inicial da técnica, podendo afetar positivamente a performance. Para além da performance, contribui para a segurança das estruturas lombo pélvicas, promovendo um menor risco de lesão.

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Is there timing ability in the exchange rate markets? We address this question by examining foreign firms' decisions to issue American Depositary Receipts (ADRs). Specifically, we test whether foreign firms consider currency market conditions in their ADR issuance decisions and, in doing so, display some ability to time their local exchange rate market. We study ADR issuances in the U.S. stock market between 1976 and 2003. We find that foreign firms tend to issue ADRs after their local currency has been abnormally strong against the U.S. dollar and before their local currency becomes abnormally weak. This evidence is statistically significant even after controlling for local and U.S. past and future stock market performance and predicable exchange rate movements. Currency market timing is especially significant i) for value companies, relatively small (yet absolutely large) companies issuing relatively large amounts of ADRs, companies with higher currency exposure, manufacturing companies, and emerging market companies, ii) during currency crises (when mispricings are rife) and after the integration of the issuer's local financial market with the world capital markets, iii) when the ADR issue raises capital for the issuing firm (Level III ADR), and iv) regardless of the identity of the underwriting investment bank. Currency market timing is also economically significant since it translates into total savings for the issuing firms of about $646 million (or 1.86% of the total capital-raising ADR issue volume). In contrast, we find no evidence of currency timing ability in a control sample made of non-capital raising ADRs (Level II ADRs). These findings suggest that some companies may have, at least occasionally, private information about foreign exchange.

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Generative music algorithms frequently operate by making musical decisions in a sequence, with each step of the sequence incorporating the local musical context in the decision process. The context is generally a short window of past musical actions. What is not generally included in the context is future actions. For real-time systems this is because the future is unknown. Offline systems also frequently utilise causal algorithms either for reasons of efficiency [1] or to simulate perceptual constraints [2]. However, even real-time agents can incorporate knowledge of their own future actions by utilising some form of planning. We argue that for rhythmic generation the incorporation of a limited form of planning - anticipatory timing - offers a worthwhile trade-off between musical salience and efficiency. We give an example of a real-time generative agent - the Jambot - that utilises anticipatory timing for rhythmic generation. We describe its operation, and compare its output with and without anticipatory timing.

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We consider a continuous time model for election timing in a Majoritarian Parliamentary System where the government maintains a constitutional right to call an early election. Our model is based on the two-party-preferred data that measure the popularity of the government and the opposition over time. We describe the poll process by a Stochastic Differential Equation (SDE) and use a martingale approach to derive a Partial Differential Equation (PDE) for the government’s expected remaining life in office. A comparison is made between a three-year and a four-year maximum term and we also provide the exercise boundary for calling an election. Impacts on changes in parameters in the SDE, the probability of winning the election and maximum terms on the call exercise boundaries are discussed and analysed. An application of our model to the Australian Federal Election for House of Representatives is also given.

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While a protective long-term effect of parity on endometrial cancer risk is well established, the impact of timing of births is not fully understood. We examined the relationship between endometrial cancer risk and reproductive characteristics in a population-based cohort of 2,674,465 Swedish women, 20–72 years of age. During follow-up from 1973 through 2004, 7,386 endometrial cancers were observed. Compared to uniparous women, nulliparous women had a significantly elevated endometrial cancer risk (hazard ratio [HR] = 1.32, 95% confidence interval [CI], 1.22–1.42). Endometrial cancer risk decreased with increasing parity; compared to uniparous women, women with ≥4 births had a HR=0.66 (95% CI, 0.59–0.74); p-trend < 0.001. Among multiparous women, we observed no relationship of risk with age at first birth after adjustment for other reproductive factors. While we initially observed a decreased risk with later ages at last birth, this appeared to reflect a stronger relationship with time since last birth, with women with shorter times being at lowest risk. In models for multiparous women that included number of births, age at first and last birth, and time since last birth, age at last birth was not associated with endometrial cancer risk, while shorter time since last birth and increased parity were associated with statistically significantly reduced endometrial cancer risks. The HR was 3.95 (95%CI; 2.17–7.20; p-trend=<0.0001) for women with ≥25 years since a last birth compared to women having given birth within 4 years. Our findings support that clearance of initiated cells during delivery may be important in endometrial carcinogenesis. Keywords: endometrial carcinoma, parity, registry, reproductive factors

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Advanced substation applications, such as synchrophasors and IEC 61850-9-2 sampled value process buses, depend upon highly accurate synchronizing signals for correct operation. The IEEE 1588 Precision Timing Protocol (PTP) is the recommended means of providing precise timing for future substations. This paper presents a quantitative assessment of PTP reliability using Fault Tree Analysis. Two network topologies are proposed that use grandmaster clocks with dual network connections and take advantage of the Best Master Clock Algorithm (BMCA) from IEEE 1588. The cross-connected grandmaster topology doubles reliability, and the addition of a shared third grandmaster gives a nine-fold improvement over duplicated grandmasters. The performance of BMCA mediated handover of the grandmaster role during contingencies in the timing system was evaluated experimentally. The 1 µs performance requirement of sampled values and synchrophasors are met, even during network or GPS antenna outages. Slave clocks are shown to synchronize to the backup grandmaster in response to degraded performance or loss of the main grandmaster. Slave disturbances are less than 350 ns provided the grandmaster reference clocks are not offset from one another. A clear understanding of PTP reliability and the factors that affect availability will encourage the adoption of PTP for substation time synchronization.