989 resultados para Tilápia (Peixe) – Comportamento


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No presente estudo, avaliamos se a exibição da nadadeira dorsal é usada na comunicação do status social na tilápia do Nilo. Medimos o grau de expansão da nadadeira dorsal de peixes durante confrontos que levassem ao estabelecimento de hierarquia de dominância (em isolamento, antes e após estabelecimento hierárquico). Foram observados dez pares de peixes, dos quais 7 claramente estabeleceram a hierarquia de dominância. Antes do pareamento, o grau de expansão da nadadeira dorsal (GEN) não diferiu entre os animais. Com o pareamento, mas antes da definição hierárquica, o GEN aumentou de forma similar para ambos os animais dos pares e os indivíduos de cada par emitiram taxas de confrontos equivalentes. Porém, após a definição hierárquica, tanto o GEN quanto as taxas de confrontos se mantiveram nos dominantes, reduzindo drasticamente nos submissos. Esses dados mostram que o GEN é um sinal indicativo da posição hierárquica dos peixes, podendo transmitir informação de dominância (elevação do GEN) ou submissão (redução do GEN)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O enriquecimento ambiental tem sido proposto como uma prática para melhoria do bem-estar de animais de cativeiro ou de produções zootécnicas. No caso de animais territoriais e agressivos, ao se enriquecer o ambiente, aumenta-se a quantidade de recursos a se defender, bem como o valor do território em disputa, aumentando as interações agressivas. Esse aspecto foi mostrado recentemente para o peixe ciclídeo tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Do ponto de vista comparativo, isso pode ser um fenômeno espécie-específico. Para avaliar isso devemos observar se em condições similares outro peixe ciclídeo sofre a mesma influência do enriquecimento do ambiente. Assim, seguindo a lógica do confronto obtido para tilápia-do-Nilo, aventamos a hipótese de que as atividades agressivas aumentam em função do enriquecimento. Este estudo avaliou essa hipótese para a tilápia do Congo Tilapia rendalli. Como principal resultado, observamos que a latência para iniciar a luta é menor no ambiente enriquecido, mas a frequência de ataques é maior no ambiente não enriquecido (controle). Além disso, observamos clara definição hierárquica por meio da sinalização de submissão (corpo com listras escuras) e dominância (corpo claro sem listras) na condição sem enriquecimento do ambiente. Concluímos que ao contrário da tilápia-do-Nilo, na tilápia do Congo o enriquecimento do ambiente leva a diminuição da agressividade sem clara definição da hierarquia de dominância

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Comportamento do mercado de varejo nacional. Evolução dos preços. A abertura do mercado brasileiro à tilápia chinesa. O setor externo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Considerando os conceitos de senciência e bem-estar animal, os testes de escolha e preferência são das alternativas interessantes para se discutir o bem-estar em peixes. Assim, avaliamos a escolha da tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) em manter-se em isolamento ou próxima a coespecíficos não-familiares de diferentes tamanhos (menores, similares ou maiores que o peixe-foco). O tamanho foi estudado por ser um fator determinante da dominância. Admitindo que o grau de atenção dos indivíduos possa ter flutuação circadiana, testamos também se o período do dia (manhã e tarde) afeta essa escolha. A escolha foi determinada pela maior freqüência do animal junto ao respectivo estímulo. Nesse estudo vimos que a tilápia-do-Nilo apresenta dois perfis de escolha: “decididos”, onde os animais escolhem uma posição em número significativamente maior de vezes; e os “indecisos”, que escolhem igualmente no mínimo duas opções de estímulos. No período da manhã há maior proporção de animais “decididos” do que à tarde. Portanto, embora não tenhamos detectado uma nítida escolha por tamanho de coespecífico o período do dia influenciou o número de indivíduos em cada um dos perfis. Assim, concluímos que a tomada de decisão na tilápia-do-Nilo varia em função do período do dia

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Disputas agressivas são comuns em peixes ciclídeos, tanto em indivíduos juvenis quanto adultos. Quando os indivíduos estão maduros sexualmente o efeito do gênero na resolução e perfil dos confrontos é mais claro. Em geral, os indivíduos machos são mais agressivos que as fêmeas e defendem agressivamente territórios reprodutivos e outros recursos. Contudo, o efeito desta variável não é bem conhecido em confrontos entre indivíduos juvenis em peixes. Assim, neste estudo foi testado o efeito do gênero na expressão do comportamento agressivo da tilápia-do-Nilo, Oreochromis niloticus, uma espécie de peixe comumente utilizado como modelo para o estudo do comportamento agressivo. Analisamos em pares de tilápia a latência para início do confronto, a frequência de interações agressivas e a duração da disputa e probabilidade de ser dominante. Após o pareamento, o sexo de cada indivíduo foi verificado histologicamente e comparamos os valores obtidos para pares de fêmea vs fêmea, macho vs macho e fêmea vs macho. Apenas em confrontos macho vs macho, a frequência de exibições frontais foi maior em relação aos pares monosexo de fêmeas. Concluímos que o gênero influencia muito discretamente as disputas agressivas em juvenis de tilápia-do-Nilo e não afeta a probabilidade de se tornar dominante em um par