22 resultados para Tiamina


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A sepse é uma condição de elevada letalidade muito frequente em pacientes graves e pode estar associada à deficiência de vitamina B1 ou tiamina. Sendo a tiamina fundamental para produção de energia, restauração do poder redutor e síntese de ribose e desoxirribose celulares, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da deficiência de tiamina sobre a resposta inflamatória, através da medida de interleucinas, o estresse oxidante, pela determinação do 4-hidróxi 2-nonenal (4-HNE) um produto de peroxidação de lipídeos de membrana e a migração celular em modelo experimental de sepse. Em um primeiro experimento foi determinada a concentração de pirofosfato de tiamina (PPT) no sangue de camundongos c57bl6 alimentados com ração completa e com ração deficiente em tiamina, para determinação do tempo necessário para a indução de deficiência dessa vitamina. Em um segundo experimento foi utilizada a ligadura e perfuração cecal (CLP) como modelo de sepse em quatro grupos: SHAM ração completa, SHAM ração deficiente em tiamina, CLP ração completa, CLP ração deficiente em tiamina. As concentrações de PPT no sangue foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficiência. As dosagens séricas e no líquido peritoneal de TNF-α, IL-1β, IL-6, KC e MCP-1/CCL2 foram realizadas por ELISA. O nível de 4-hidroxi,2-nonenal (4-HNE) no fígado foi avaliado por Western Blot. Contagem de leucócitos no sangue e no líquido peritoneal foi feita por microscopia óptica. Foi avaliada a concentração de bactérias no líquido peritoneal. Nos animais alimentados com ração completa a concentração média de PPT foi 303 42,6 nM, e a deficiência de tiamina foi induzida após 10 dias de ingestão da ração pobre em tiamina, quando observou-se concentração de 12,5 2,4 nM. No lavado peritoneal dos animais submetidos à CLP e privados de tiamina observou-se nível significativamente maior de TNF-α e MCP-1. A IL-1β foi menor no sangue do mesmo grupo. A expressão de 4-HNE foi maior nos grupos privados de tiamina. Quanto à celularidade sanguínea, observou-se apenas maior contagem de mononucleares no grupo submetido à CLP e privado de tiamina. No líquido peritoneal, a contagem de leucócitos totais, mononuleares e monócitos foi mais elevada nos grupos CLP, mas sem relação com o tipo de dieta. No entanto, no líquido peritoneal o grupo CLP deficiente em tiamina revelou população bacteriana significativamente menor que o grupo alimentado com ração completa e os grupos sham. Concluiu-se que a deficiência de tiamina associou-se com aumento da morte bacteriana na cavidade peritoneal, aumento do estresse oxidante, e mudanças na resposta inflamatória. Palavras-chave: Tiamina. Sepse. Estresse oxidante. Inflamação. Modelo de sepse.A sepse é uma condição de elevada letalidade muito frequente em pacientes graves e pode estar associada à deficiência de vitamina B1 ou tiamina. Sendo a tiamina fundamental para produção de energia, restauração do poder redutor e síntese de ribose e desoxirribose celulares, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da deficiência de tiamina sobre a resposta inflamatória, através da medida de interleucinas, o estresse oxidante, pela determinação do 4-hidróxi 2-nonenal (4-HNE) um produto de peroxidação de lipídeos de membrana e a migração celular em modelo experimental de sepse. Em um primeiro experimento foi determinada a concentração de pirofosfato de tiamina (PPT) no sangue de camundongos c57bl6 alimentados com ração completa e com ração deficiente em tiamina, para determinação do tempo necessário para a indução de deficiência dessa vitamina. Em um segundo experimento foi utilizada a ligadura e perfuração cecal (CLP) como modelo de sepse em quatro grupos: SHAM ração completa, SHAM ração deficiente em tiamina, CLP ração completa, CLP ração deficiente em tiamina. As concentrações de PPT no sangue foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficiência. As dosagens séricas e no líquido peritoneal de TNF-α, IL-1β, IL-6, KC e MCP-1/CCL2 foram realizadas por ELISA. O nível de 4-hidroxi,2-nonenal (4-HNE) no fígado foi avaliado por Western Blot. Contagem de leucócitos no sangue e no líquido peritoneal foi feita por microscopia óptica. Foi avaliada a concentração de bactérias no líquido peritoneal. Nos animais alimentados com ração completa a concentração média de PPT foi 303 42,6 nM, e a deficiência de tiamina foi induzida após 10 dias de ingestão da ração pobre em tiamina, quando observou-se concentração de 12,5 2,4 nM. No lavado peritoneal dos animais submetidos à CLP e privados de tiamina observou-se nível significativamente maior de TNF-α e MCP-1. A IL-1β foi menor no sangue do mesmo grupo. A expressão de 4-HNE foi maior nos grupos privados de tiamina. Quanto à celularidade sanguínea, observou-se apenas maior contagem de mononucleares no grupo submetido à CLP e privado de tiamina. No líquido peritoneal, a contagem de leucócitos totais, mononuleares e monócitos foi mais elevada nos grupos CLP, mas sem relação com o tipo de dieta. No entanto, no líquido peritoneal o grupo CLP deficiente em tiamina revelou população bacteriana significativamente menor que o grupo alimentado com ração completa e os grupos sham. Concluiu-se que a deficiência de tiamina associou-se com aumento da morte bacteriana na cavidade peritoneal, aumento do estresse oxidante, e mudanças na resposta inflamatória.

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A deficiência de tiamina pode apresentar quatro formas clássicas de apresentação clínica: polineuropatia periférica, anorexia e fraqueza muscular (beribéri seco); insuficiência cardíaca de alto débito com sinais congestivos (beribéri úmido); beribéri associado ao choque (Shoshin beribéri) e encefalopatia de Wernicke. Neste relato, descrevemos quadro sugestivo de hipertensão pulmonar grave e cor pulmonale, com estase jugular, hepatite congestiva e edema generalizado, que apresentou reversão completa após administração de tiamina.

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Nineteen bovines of both sexes aging from 5 month-old to 5 year-old, were referred to a veterinary hospital. Clinical signs were observed from 6 hours to 10 days before. Thirteen animals were found in permanent lateral recumbency, five showed motor incoordination, 15 were exclusively fed on grass pasture, three showed partial loss of visual acuity, 14 were blindness, 16 showed presence of normal pupillary reflex, 16 decreased ruminal motility, 14 decreased sensorium (depression, semicoma or coma) and eight showed opisthotonos. Dehydration and dried feces were directly related to the time of evolution of the process. All the animals were administrated vitamin B1 and showed a marked improvement of the clinical status within 4 to 48 hours after treatment. The longer the time between the onset of the clinical signs and treatment, the greater the delay for the restoration of the vision. The treatment was very effective for a rapid response of the animal.

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A ingestão regular de vitaminas hidrossolúveis, em quantidades adequadas, é fundamental para a manutenção de uma atividade metabólica normal. Este estudo pretendeu avaliar a contributo da ingestão das espécies de pescado mais consumidas em Portugal, para a obtenção da DDR (Dose Diária Recomendada) das vitaminas B1 (tiamina) e B2 (riboflavina). Para isto, foram analisadas 19 amostras de 16 espécies diferentes. Cada uma das amostras é constituída por 12 sub-amostras, da mesma espécie, que pretendem incluir as receitas mais frequentemente utilizadas para preparação da mesma; tradicionalmente o peixe em Portugal é consumido grelhado, cozido, assado, estufado e frito. As sub-amostras foram adquiridas em restaurantes do concelho de Lisboa. A quantificação das vitaminas foi feita por métodos de cromatografia líquida de alta resolução, segundo as normas EN 14152 para a Riboflavina e EN 14122 para a Tiamina. Das amostras analisadas verificou-se que a cavala é a que tem o teor mais elevado em riboflavina (19% DDR / 100g de parte edível) sendo a perca do Nilo, a maruca e o polvo as que menos contribuem para a ingestão desta vitamina (2% DDR / 100g de parte edível). Relativamente à tiamina, não foi detetada em 11 das amostras analisadas. Nas restantes amostras, o teor em tiamina varia entre (14% DDR / 100g de parte edível), no salmão e (4% DDR / 100g de parte edível) na pescada.

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Actualmente el cultivo de tejidos vegetales como una de las técnicas más modernas en la agricultura, permite obtener elevados volúmenes de material vegetal de buena calidad para la siembra en numerosos cultivos, impactando directamente en el incremento de la calidad y rendimiento de las cosechas. El objetivo del presente trabajo fue evaluar el comportamiento de las variedades de papa Desirée, DT0-28 y Baraka en tres medios de cultivo: Ml (Sales MS + 0.5 mg/l * AIA + 0.2 mg/l Kinetina + 0.2 mg/1 Tiamina-HCL); M2 (Sales MS + 0.2 mg/l Tiamina-HCL) y M3 (Sales MS + 0.25 mg/l **GA3 + 0.2 mg/l Tiamina-HCL) y tres subcultivos continuos. Se evaluaron las variables Altura de plántula, Longitud de entrenudos y Número de hojas. Las tres variedades manifestaron una dinámica de crecimiento muy variada en los medios de cultivo y en los subcultivos, Desirée registró disminución del número de hojas en la medida que incrementaron los subcultivos. Igual tendencia mostró DT0-28. Por el contrario Baraka superó ligeramente el número de hojas en el subcultivo dos al obtenido en el subcultivo uno, alcanzando los valores más altos en el subcultivo tres. Desirée y Baraka presentaron un comportamiento aceptable en el medio dos y DT0-28 en el medio tres. *AlA = Acido lndolAcético **G3 = Acido Giberélico

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Se establecieron in vitro yemas apicales de banano (Musa sp.) para su micro propagación durante tres sub-cultivos en un medio nutritivo artificial conteniendo sales minerales (MS), tiamina HCI, sacarosa y mio-inositol; variando con fines de estudio, la consistencia física del medio de cultivo (líquido y semi-sólido) y las concentraciones de reguladores de crecimiento: AIA= O y 1 mg/1 y 6-BAP= 5, 7 y 10 mg/1. Durante el establecimiento y multiplicación de los ex plantes se utilizó un cuarto de crecimiento para la incubación con temperaturas de 25 ± 1 ºc e intensidad lumínica de 2 000 lux. Inicialmente se establecieron in vitro 240 yemas apicales para su adaptación, de las cuales un 85 % (204) se adaptaron satisfactoriamente, el 15 % restante fueron descartados por contaminación, fenolización de las paredes del cormo o muerte de los ex plantes por no adaptación. La mayor contaminación se produjo por hongos y en menor medida por bacterias. La proliferación de hijos fue mayor en los medios de cultivo de consistencia semi-sólido en los tres sub-cultivos, correspondiendo los mejores resultados a la variante semi-sólida de los medios MS + 1mg/1 AIA+ 10 mg/16-BAP con promedio de 3.7 hijos por ex plante y 11 hijos en total, seguido por el medio MS_ + O mg/ AIA + 7 mg/1 6-BAP con 3.6 hijos por ex plante y 10.8 en total al final de los tres sub-cultivos. La menor proliferación se presentó en la variante líquida del medio MS + 1 mg/1 AIA + 10 mg/16-BAP con un promedio de 2.1 hijos por explante y 6.3 hijos en total. No se observó tendencia alguna en la proliferación de hijos con el aumento de los sub-cultivos, siendo evidente la influencia de la consistencia del medio de cultivo y la variación en los niveles de reguladores de crecimiento. El nivel más alto de 6-BAP (10 mg/1) utilizado indujo a la formación de multiyemas en los medios de cultivos líquidos, presentándose éstas a partir del II sub­ cultivo. Los medios de consistencia líquida favorecieron el crecimiento in vitro de los explantes, expresándose en un incremento en la altura y peso. Así mismo los medios líquidos indujeron a un desarrollo y crecimiento de raíces en todos los tratamientos estudiados.

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Esta investigación se llevó a cabo en el Laboratorio de CUltivo deTejidos Vegetales del Programa de Recursos Genéticos Nicaragüenses (REGEN) en la Universidad Nacional Agraria, con el objetivo de determinar el medio de cultivo apropiado en la micro propagación de Xanthosoma sagíttifolíum L. mediante la determinación del efecto del pH, macro y micronutrientes, sacarosa, agua de coco y vitamina. El estudio se realizó en tres etapas. En cada una se utilizó un diseño completamente aleatorizado (DCA) para evaluar las variables: altura de planta, número de raíces, número de hojas y número de hijos. En la primera etapa se evaluaron cinco grados de pH. Se estudiaron los pH 3.7, 4.7, 5.7, 6.7 y 7.7. Se hizo un análisis de regresión que demostró que pH entre 5.7 y 6.7 - produjeron los mejores resultados en todas las variables evaluadas. En la segunda etapa se evaluaron las concentraciones 50, 90 y 130 % de macro y micronutrientes utilizadas en el medio nutritivo Murashige y Skoog. Se hizo un análisis de varianza (ANDEVA) y no se encontró efecto significativo en los porcentajes de micronutrientes estudiados ni en la interacción entre macro y micronutrientes. Sin embargo, los macronutrientes presentaron efecto significativo en el número de hojas y raíces, obteniendo los mejores resultados con el 50% de macronutrientes. En la tercera etapa se estudió el efecto de diferentes concentraciones de sacarosa, agua de coco y vitamina días después de la inoculación El análisis de varianza realizado indicó que la sacarosa presentó efecto significativo en todas las variables estudiadas. Con 30 g/1 de sacarosa se obtuvo el mayor promedio de altura de planta y el mayor número de hijos. Con 45 g/1 el mayor número de raíces y el mayor número de hojas se obtuvo con 15 g/1. El agua de coco presentó efecto significativo en todas las variables. El uso de 150 ml/1 de agua de coco produjo los mejores promedios en altura de planta, número de raíces y número de hijos; sin embargo con 50 ml/1 se obtuvo el mayor número de hojas. La vitamina B12 (tiamina HCl) presentó efecto simple significativo en las variables altura de planta y número de hijos obteniendo los mayores promedios con 10 ml/1. En el número de hojas presentó efecto en interacción con la sacarosa y en el número de raíces no hubo efecto significativo.

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El presente estudio tuvo como objetivo central contribuir al desarrollo de tecnología para la propagación in vitro de mora de castilla (Rubus glaucus Benth). Para ello se adaptó las técnicas de propagación in vitro desarrolladas por el Laboratorio de Cultivo de Tejidos de la Universidad Tecnológica de Pereira, Colombia y se introdujo la variedad Rizaralda, cultivar de alto rendimiento y calidad, utilizada por productores de mora de castilla en la zona andina colombiana. Los ensayos se llevaron a cabo en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos Vegetales del Programa Recursos Genéticos Nicaragüenses (REGEN), Facultad de Agronomía de la Universidad Nacional Agraria. El material experimental provino de vitro plantas de mora de castilla, facilitadas por la Universidad Tecnológica de Pereira, Colombia. El estudio se desarrolló en dos fases. En la primera se ejecutaron evaluaciones sobre tres componentes del medio de cultivo de multiplicación acelerada. Para ello se realizaron tres ensayos experimentales: efecto del regulador de crecimiento 6-bencilaminopurina (BAP) en combinación de ácido giberélico (GA3), efecto del ácido ascórbico y efecto de la L-cisteína sobre vitroplantas de mora de castilla. En la segunda fase se indujo el enraizamiento de vitroplantas obtenidas en la fase I. En las evaluaciones realizadas en esta fase se establecieron de igual forma tres ensayos: inducción de raíces con el regulador de crecimiento ácido indolacético (AIA), efecto del AIA y consistencia del medio de cultivo sobre la formación de raíces y efecto del AIA, ácido indolbutírico (IBA) y ácido naftalenacético (ANA) en la formación de raíces.Utilizando para ambas fases las sales minerales de Murashige y Skoog (1962), suplementadas con tiamina 0.4 mg/l, mio-inositol 100 mg/l, sacarosa 30 g/l, Gelrite 3 g/l y ajustando el pH a 6. Los explantes se incubaron bajo condiciones de 18 °C, 16 horas luz y 4000 lux. Según los resultados se estableció que el mejor tratamiento para la multiplicación acelerada de vitroplanta de mora de castilla fue 6-bencilaminopurina con 2.5 mg/l + 0.03 mg/l GA3, obteniéndose una mayor producción de hijos, con un promedio de 3.13. En cuanto a la L-cisteína y ácido ascórbico no se establecieron influencia significativa entre tratamientos. En la segunda fase se estableció que el mejor tratamiento con 100 % de plantas enraizadas y 6.98 raíces por planta fue 1 mg/l de IBA, contrario al AIA que produjo menos del 50 % de plantas enraizadas. Por otra parte la consistencia del medio de cultivo no tuvo ninguna influencia en la producción de raíces.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No Estado do Tocantins, no Norte do Brasil, a incidência de rizoctoniose no arroz é importante, causando danos significativos em lavouras de arroz irrigado. O principal objetivo deste trabalho foi determinar o grupo de anastomose (AG) de isolados de R. solani associados ao arroz naquela região, testando a hipótese de que esses isolados pertencem ao grupo padrão de anastomose AG-1 IA, que também é o agente causal da mela em soja em áreas úmidas do Norte do Brasil. Todos os quatro isolados de arroz foram caracterizados, através de fusão de hifas, como AG-1 IA. A caracterização cultural, em função das temperaturas basais (mínimas, máximas e ótimas), evidenciou que os isolados de R. solani de arroz apresentaram perfis semelhantes aos padrões AG-1 IA, AG-1 IB e AG-1 IC. Os isolados de arroz foram caracterizados como autotróficos para tiamina assim como os isolados padrões AG-1 IA, IB, IC, AG-4 HGI e o isolado da mela da soja. O teste de patogenicidade em plantas de arroz cultivar IRGA-409 e de patogenicidade cruzada à cultivar IAC-18 de soja (suscetível à mela), indicou que além de causar a queima da bainha em arroz, esses isolados causam mela em soja. da mesma forma, o isolado SJ-047 foi patogênico ao arroz. As seqüências de bases de DNA da região ITS-5.8S do rDNA dos isolados do arroz foram similares às seqüências do AG-1 IA, depositadas no GenBank® - NCBI. A filogenia do ITS-rDNA indicou um grupo filogenético comum formado pelos isolados do arroz, o isolado da soja e o isolado teste do AG-1 IA. Assim, com base em características citomorfológicas, culturais, filogenéticas e patogênicas, foi confirmada a hipótese de que os isolados de R. solani patógenos de arroz do Estado do Tocantins pertencem ao grupo de anastomose AG-1 IA, além da indicação de que esses isolados podem também causar a mela em soja.

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The effects of a combination of some B vitamins and diclofenac or nimesulide on chemical nociception in mice or paw edema in rats were investigated. While the vitamins alone had no effect, combination of thiamine (B1), pyridoxine (B6) and cyanocobalamin (B12), given i.p. in doses of 100mg and 5mg/kg, respectively, potentiated the inhibition by nimesulide (5mg/kg) of paw edema induced by carrageenin in rats. Antinociceptive effects of diclofenac and nimesulide (inhibition of abdominal writhing induced by acetic acid in mice) were also potentiated by the combination of the vitamins B1, B6 and B12. Thiamine, pyridoxine and cyanocobalamin given singly were effective in potentiating antinociceptive effects of nimesulide, but only cyanocobalamin potentiated these effects of diclofenac, probably reflecting the differing mechanisms of action of the two drugs. The results document the positive influence of B vitamins on the antinociceptive effects of diclofenac or nimesulide and support the use of B vitamins to shorten the treatment time and reduce the daily dose of anti-inflammatories.