995 resultados para Thermometers and thermometry
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The Bruneau–Jarbidge eruptive center of the central Snake River Plain in southern Idaho, USA produced multiple rhyolite lava flows with volumes of <10 km³ to 200 km³ each from ~11.2 to 8.1 Ma, most of which follow its climactic phase of large-volume explosive volcanism, represented by the Cougar Point Tuff, from 12.7 to 10.5 Ma. These lavas represent the waning stages of silicic volcanism at a major eruptive center of the Yellowstone hotspot track. Here we provide pyroxene compositions and thermometry results from several lavas that demonstrate that the demise of the silicic volcanic system was characterized by sustained, high pre-eruptive magma temperatures (mostly ≥950 °C) prior to the onset of exclusively basaltic volcanism at the eruptive center. Pyroxenes display a variety of textures in single samples, including solitary euhedral crystals as well as glomerocrysts, crystal clots and annealed microgranular inclusions of pyroxene ±magnetite± plagioclase. Pigeonite and augite crystals are unzoned, and there are no detectable differences in major and minor element compositions according to textural variety — mineral compositions in the microgranular inclusions and crystal clots are identical to those of phenocrysts in the host lavas. In contrast to members of the preceding Cougar Point Tuff that host polymodal glass and mineral populations, pyroxene compositions in each of the lavas are characterized by single rather than multiple discrete compositional modes. Collectively, the lavas reproduce and extend the range of Fe–Mg pyroxene compositional modes observed in the Cougar Point Tuff to more Mg-rich varieties. The compositionally homogeneous populations of pyroxene in each of the lavas, as well as the lack of core-to-rim zonation in individual crystals suggest that individual eruptions each were fed by compositionally homogeneous magma reservoirs, and similarities with the Cougar Point Tuff suggest consanguinity of such reservoirs to those that supplied the polymodal Cougar Point Tuff. Pyroxene thermometry results obtained using QUILF equilibria yield pre-eruptive magma temperatures of 905 to 980 °C, and individual modes consistently record higher Ca content and higher temperatures than pyroxenes with equivalent Fe–Mg ratios in the preceding Cougar Point Tuff. As is the case with the Cougar Point Tuff, evidence for up-temperature zonation within single crystals that would be consistent with recycling of sub- or near-solidus material from antecedent magma reservoirs by rapid reheating is extremely rare. Also, the absence of intra-crystal zonation, particularly at crystal rims, is not easily reconciled with cannibalization of caldera fill that subsided into pre-eruptive reservoirs. The textural, compositional and thermometric results rather are consistent with minor re-equilibration to higher temperatures of the unerupted crystalline residue from the explosive phase of volcanism, or perhaps with newly generated magmas from source materials very similar to those for the Cougar Point Tuff. Collectively, the data suggest that most of the pyroxene compositional diversity that is represented by the tuffs and lavas was produced early in the history of the eruptive center and that compositions across this range were preserved or duplicated through much of its lifetime. Mineral compositions and thermometry of the multiple lavas suggest that unerupted magmas residual to the explosive phase of volcanism may have been stored at sustained, high temperatures subsequent to the explosive phase of volcanism. If so, such persistent high temperatures and large eruptive magma volumes likewise require an abundant and persistent supply of basalt magmas to the lower and/or mid-crust, consistent with the tectonic setting of a continental hotspot.
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Estimated global-scale temperature trends at Earth's surface (as recorded by thermometers) and in the lower troposphere (as monitored by satellites) diverge by up to 0.14°C per decade over the period 1979 to 1998. Accounting for differences in the spatial coverage of satellite and surface measurements reduces this differential, but still leaves a statistically significant residual of roughly 0.1°C per decade. Natural internal climate variability alone, as simulated in three state-of-the-art coupled atmosphere-ocean models, cannot completely explain this residual trend difference. A model forced by a combination of anthropogenic factors and volcanic aerosols yields surface-troposphere temperature trend differences closest to those observed.
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This paper brings out the existence of the maximum in the curvature of the vapour pressure curve. It occurs in the reduced temperature range of 0.6–0.7 for all liquids and has a value of 3.8–4.8. A set of 17 working fluids consisting of several refrigerants, carbon dioxide, cryogenic liquids and water are taken as test fluids. There exists also a minimum close to the critical point which can be observed only when a thermodynamically consistent functional form of the vapour pressure equation is chosen. This feature, in addition to throwing some light on the behaviour of the vapour pressure curve, could provide some useful inputs to the choice of working fluids for vapour pressure thermometers and thermostatic expansion valves.
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在地面实验中,使用粒子图像测速测温(Particle Image Velocimetry and Thermometry, PIVT)技术测量了单滴热毛细迁移时液滴周围同时刻的速度场和温度场.选用密度相近的豆油和硅油作为实验系统的母液和液滴.实验结果表明单滴周围的温度场扰动不同于线性理论预测的随到液滴距离的平方成反比,而是距离一次方成反比,这是由于重力引起的浮力效应造成的,地面实验中重力作用不能忽略.
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Os Staphylococcus coagulase-negativos (SCN) são encontrados na pele e mucosas de seres humanos e outros animais, já que algumas espécies são parte constituinte da microbiota normal destes mesmos sítios, e podem constituir um reservatório para SCN. A espécie Staphylococcus epidermidis, é reconhecida como grande oportunista e agente de graves infecções nosocomiais e comunitárias, além de associado com infecções em pacientes submetidos a implantes com dispositivos médicos, e a espécie Staphyloccus haemolyticus é a segunda espécie mais isolada de hemoculturas humanas, sendo uma das espécies que apresenta elevada resistência aos antimicrobianos. O presente estudo teve como objetivo principal investigar a presença de SCN em fômites (estetoscópios, termômetros e esfigmomanômetros) no ambiente hospitalar, identificar as espécies S. haemolyticus e S. epidermidis e correlacionar seus perfis de resistência aos antimicrobianos com a capacidade de produção de biofilme. A técnica de multiplex-mPCR foi empregada na determinação das espécies e a fenotipagem foi realizada pelos testes fenotípicos convencionais. Os perfis de resistência aos antimicrobianos foram verificados através do teste de disco-difusão, determinação da CIM (oxacilina e vancomicina), determinação da CBM e presença do gene mecA. A capacidade de produção de biofilme foi investigada pelos testes do Ágar Vermelho do Congo e ensaios de aderência em superfícies abióticas (poliestireno e vidro) na presença e ausência de oxacilina e vancomicina, além da PCR para o gene icaAD. Os resultados demonstraram que pelos testes bioquímicos convencionais, a espécie mais encontrada foi S. epidermidis (43,5%). Após a confirmação pela técnica de PCR, 29 amostras (82%) foram identificadas como S. epidermidis, e 6 amostras (18%) foram identificadas como S. haemolyticus. Todas as amostras foram multirresistentes, oxacilina resistentes e vancomicina sensíveis, sendo que apenas 5 amostras S. epidermidis (17,2%) foram tolerantes a oxacilina. A presença do gene mecA foi detectada em 71,4% das amostras. Apesar da maioria das amostras ter apresentado capacidade de produzir slime e/ou biofilme não foi observada total correlação com a presença do gene icaAD enfatizando a natureza multifatorial da produção de biofilme. As amostras aderiram melhor ao esfigmomanômetro, e também, neste fômites, foi encontrado a maior porcentagem de amostras positivas para a produção de slime. Para aderência ao vidro e aderência ao poliestireno não foi encontrada correlação com os fômites. Foram isoladas amostras S. epidermidis de todos os sítios hospitalares estudados e S. haemolyticus só não foi encontrado em Enfermaria de Clínica Médica. Em relação aos fômites, S. epidermidis foi encontrado em todos os fômites estudados, e S. haemolyticus, apenas foi encontrado em esfigmomanômetro e em outros fômites. Os fômites estão servindo como fontes de transmissão e disseminação de micro-organismos, sendo necessário maiores estudos a respeito.
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O metal mercúrio é conhecido pela sua grande toxidade apesar de seu emprego difundido. Desde a Antigüidade, se reconhece sua ação tóxica na exposição ocupacional. Em alguns ambientes laborais, os riscos são maiores, como é o caso de hospitais, que utilizam o mercúrio elementar em vários equipamentos, especialmente em termômetros de verificação da temperatura corporal, largamente empregados. Como na instituição objeto deste estudo foram quebrados 148 termômetros em uma Unidade de Terapia Intensiva no período de um ano, esta pesquisa objetivou a realização de uma avaliação de alguns indicadores ambientais neste espaço de trabalho e de alguns indicadores biológicos e psicológicos em uma amostra de trabalhadores desta unidade, que se dispuseram a participar da pesquisa. A avaliação de tais indicadores são recomendados como pertinentes pela literatura (ATSDR, 1989). Não se detectou em nenhuma das avaliações realizadas, índices acima das normas estabelecidas. Interpreta-se que a temperatura da unidade (20ºC) reduz a possibilidade do mercúrio se volatizar e intoxicar os trabalhadores. As regras de higiene, típicas do contexto hospitalar, e a rotina de rápido recolhimento dos resíduos dos termômetros quebrados e seu acondicionamento em recipientes com tampa são os principais fatores explicativos para os índices encontrados.
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This study focuses on metasedimentary rocks from the Passos Nappe in São Sebastião do Paraíso, southern Minas Gerais, Brazil. These rocks belong to the Internal Domain (Araxa Group) of the Southern Brasilia Belt, a Neproterozoic orogenic belt associated to the formation of the Gondwana Supercontinent. Rocks from the studied area are characterized by an inverted metamorphic gradient. Previously calculated metamorphic conditions show an increasing from geenschist facies at the base (450°C, 6 kbar), to upper amphibolite facies (750°C, 11 Kbar) at the top of the sequence. However, most of these estimates are based on Fe-Mg exchange thermometers and peak temperatures may be underestimated due to Fe-Mg exchange from cooling after peak metamorphism. In this study, we present new PT results for these rocks, based on metamorphic mineral assemblage LA-ICP-MS analyses. In the studied area, rocks from the top of the sequence have a typical granulite facies mineral assemblage: Grt+Ky+Kfs+/-Pl+liq. These rocks lack muscovite and have only minor amounts of Ti-rich, dark brown biotite. In a simplified NaKFMASH system the stability field for this mineral assemblage is bounded by the reactions Sil = Ky on the low pressure side, Ms+Ab = Ky+Kfs+liq on the low temperature side and for high-Mg bulk compositions Bt + Grt = Opx + Ky + liq on the high-temperature side. Minimum temperatures (considering post-peak reequilibration) of ca. 750°C are obtained by Fe/(Fe+Mg) values of 0.7 in garnets from a Grt+Ky+Kfs bearing sample. LA-ICP-MS results obtained for three samples show that rutiles included in garnets have up to 1847 ppm of Zr, which would translate into temperatures up to 830°C for a pressure between 12 to 15 kbar. Also for retroeclogite sample, the results indicate the contents of Zr in the garnet 537 ppm at a temperature of 708 ° C. It is noteworthy that several occurrences of retroeclogites occur in the upper part of the sequence and pressures...
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The aim of this work is to investigate the evaporation dynamics of water microdrops deposited on atomic force microscope cantilevers, which were employed as sensitive stress, mass and temperature sensors with high time resolution. The technique has some advantages with respect to video-microscope imaging and ultra-precision weighting with electronic microbalances or quartz crystal microbalances, since it allows to measure more drop parameters simultaneously for smaller drop sizes. On hydrophobic surfaces a single measurement with a silicon cantilever provides data for the drop mass, contact angle and radius until very close to complete evaporation. On hydrophilic surfaces, it is as well possible to measure drop mass and inclination of the cantilever. The technique further allows to detect differences between water microdrops evaporating from clean hydrophilic and hydrophobic surfaces. On hydrophilic surfaces the cantilever inclination is negative at the end of the evaporation process. Negative inclination mostly occurs when drops are pinned. This effect can not be detected with any of the other well-established methods. The evidence arises that on the hydrophilic surface a thin water film forms, while this is not the case for the hydrophobic surface. Metal coated cantilevers can be used as thermometers, and allow to precisely measure the temperature of an evaporating microdrop. This can be relevant for further applications of cantilevers as calorimetric sensors for chemical reactions taking place in drops on their surface. The applicability of Young’s equation was verified for microdrops. It was shown that Young’s equation can not be applied to microscopic drops due to their fast evaporation. A study on evaporation of microdrops in saturated vapor atmosphere was performed to estimate evaporation times and compare them with a theory developed, which relates the initial drop volume with the overall evaporation time.
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Report on work done at the U. S. A. F. School of Aerospace Medicine, Brooks Air Force Base, Texas.
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O trabalho desenvolvido centrou-se na preparação da acreditação NP EN ISO/IEC 17025 do Laboratório de Metrologia da empresa Frilabo para prestação de serviços na área das temperaturas, no ensaio a câmaras térmicas e na calibração de termómetros industriais. Considerando o âmbito do trabalho desenvolvido, são abordados nesta tese conceitos teóricos sobre temperatura e incertezas bem como considerações técnicas de medição da temperatura e cálculo de incertezas. São também referidas considerações sobre os diferentes tipos de câmaras térmicas e termómetros. O texto apresenta os documentos elaborados pelo autor sobre os procedimentos de ensaio a câmaras térmicas e respetivo procedimento de cálculo da incerteza. Também estão presentes neste texto documentos elaborados pelo autor sobre os procedimentos de calibração de termómetros industriais e respetivo procedimento de cálculo da incerteza. Relativamente aos ensaios a câmara térmicas e calibração de termómetros o autor elaborou os fluxogramas sobre a metodologia da medição da temperatura nos ensaios, a metodologia de medição da temperatura nas calibrações, e respetivos cálculos de incertezas. Nos diferentes anexos estão apresentados vários documentos tais como o modelo de folha de cálculo para tratamento de dados relativos ao ensaio, modelo de folha de cálculo para tratamento de dados relativo às calibrações, modelo de relatório de ensaio, modelo de certificado de calibração, folhas de cálculo para gestão de clientes/equipamentos e numeração automática de relatórios de ensaio e certificados de calibração que cumprem os requisitos de gestão do laboratório. Ainda em anexo constam todas as figuras relativas à monitorização da temperatura nas câmara térmicas como também as figuras da disposição dos termómetros no interior das câmaras térmicas. Todas as figuras que aparecem ao longo do documento que não estão referenciadas são da adaptação ou elaboração própria do autor. A decisão de alargar o âmbito da acreditação do Laboratório de Metrologia da Frilabo para calibração de termómetros, prendeu-se com o facto de que sendo acreditado como laboratório de ensaios na área das temperaturas, a realização da rastreabilidade dos padrões de medida internamente, permitiria uma gestão de recursos otimizada e rentabilizada. A metodologia da preparação de todo o processo de acreditação do Laboratório de Metrologia da Frilabo, foi desenvolvida pelo autor e está expressa ao longo do texto da tese incluindo dados relevantes para a concretização da referida acreditação nos dois âmbitos. A avaliação de todo o trabalho desenvolvido será efetuada pelo o organismo designado IPAC (Instituto Português de Acreditação) que confere a acreditação em Portugal. Este organismo irá auditar a empresa com base nos procedimentos desenvolvidos e nos resultados obtidos, sendo destes o mais importante o Balanço da Melhor Incerteza (BMI) da medição também conhecido por Melhor Capacidade de Medição (MCM), quer para o ensaio às câmaras térmicas, quer para a calibração dos termómetros, permitindo desta forma complementar os serviços prestados aos clientes fidelizados à Frilabo. As câmaras térmicas e os termómetros industriais são equipamentos amplamente utilizados em diversos segmentos industriais, engenharia, medicina, ensino e também nas instituições de investigação, sendo um dos objetivos respetivamente, a simulação de condições específicas controladas e a medição de temperatura. Para entidades acreditadas, como os laboratórios, torna-se primordial que as medições realizadas com e nestes tipos de equipamentos ostentem confiabilidade metrológica1, uma vez que, resultados das medições inadequados podem levar a conclusões equivocadas sobre os testes realizados. Os resultados obtidos nos ensaios a câmaras térmicas e nas calibrações de termómetros, são considerados bons e aceitáveis, uma vez que as melhores incertezas obtidas, podem ser comparadas, através de consulta pública do Anexo Técnico do IPAC, com as incertezas de outros laboratórios acreditados em Portugal. Numa abordagem mais experimental, pode dizer-se que no ensaio a câmaras térmicas a obtenção de incertezas mais baixas ou mais altas depende maioritariamente do comportamento, características e estado de conservação das câmaras, tornando relevante o processo de estabilização da temperatura no interior das mesmas. A maioria das fontes de incerteza na calibração dos termómetros são obtidas pelas características e especificações do fabricante dos equipamentos, que se traduzem por uma contribuição com o mesmo peso para o cálculo da incerteza expandida (a exatidão de fabricante, as incertezas herdadas de certificados de calibração, da estabilidade e da uniformidade do meio térmico onde se efetuam as calibrações). Na calibração dos termómetros as incertezas mais baixas obtêm-se para termómetros de resoluções mais baixas. Verificou-se que os termómetros com resolução de 1ºC não detetavam as variações do banho térmico. Nos termómetros com resoluções inferiores, o peso da contribuição da dispersão de leituras no cálculo da incerteza, pode variar consoante as características do termómetro. Por exemplo os termómetros com resolução de 0,1ºC, apresentaram o maior peso na contribuição da componente da dispersão de leituras. Pode concluir-se que a acreditação de um laboratório é um processo que não é de todo fácil. Podem salientar-se aspetos que podem comprometer a acreditação, como por exemplo a má seleção do ou dos técnicos e equipamentos (má formação do técnico, equipamento que não seja por exemplo adequado à gama, mal calibrado, etc…) que vão efetuar as medições. Se não for bem feita, vai comprometer todo o processo nos passos seguintes. Deve haver também o envolvimento do todos os intervenientes do laboratório, o gestor da qualidade, o responsável técnico e os técnicos, só assim é que é possível chegar à qualidade pretendida e à melhoria contínua da acreditação do laboratório. Outro aspeto importante na preparação de uma acreditação de um laboratório é a pesquisa de documentação necessária e adequada para poder tomar decisões corretas na elaboração dos procedimentos conducentes à referida. O laboratório tem de mostrar/comprovar através de registos a sua competência. Finalmente pode dizer-se que competência é a palavra chave de uma acreditação, pois ela manifesta-se nas pessoas, equipamentos, métodos, instalações e outros aspetos da instituição a que pertence o laboratório sob acreditação.
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Nesta tese relatam-se estudos de fotoluminescência de nanopartículas de óxidos e fosfatos dopados com iões trivalentes de lantanídeos, respectivamente, nanobastonetes de (Gd,Eu)2O3 e (Gd,Yb,Er)2O3 e nanocristais de (Gd,Yb,Tb)PO4, demonstrando-se também aplicações destes materiais em revestimentos inteligentes, sensores de temperatura e bioimagem. Estuda-se a transferência de energia entre os sítios de Eu3+ C2 e S6 dos nanobastonetes Gd2O3. A contribuição dos mecanismos de transferência de energia entre sítios para o tempo de subida 5D0(C2) é descartada a favor da relaxação directa 5D1(C2) 5D0(C2) (i.e., transferência de energia entre níveis). O maior tempo de decaimento do nível 5D0(C2) nos nanobastonetes, relativamente ao valor medido para o mesmo material na forma de microcristais, é atribuído, quer à existência de espaços livres entre nanobastonetes próximos (factor de enchimento ou fracção volúmica), quer à variação do índice de refracção efectivo do meio em torno dos iões Eu3+. A dispersão de nanobastonetes de (Gd,Eu)2O3 em três resinas epoxi comerciais através da cura por UV permite obter nanocompósitos epoxi- (Gd,Eu)2O3. Relatam-se estudos cinéticos e das propriedades térmicas e de fotoluminescência destes nanocompósitos. Estes, preservam as típicas propriedades de emissão do Eu3+, mostrando o potencial do método de cura por UV para obter revistimentos inteligentes e fotoactivos. Considera-se um avanço significativo a realização de uma nanoplataforma óptica, incorporando aquecedor e termómetro e capaz de medir uma ampla gama de temperaturas (300-2000 K) à escala nano, baseada em nanobastonetes de (Gd,Yb,Er)2O3 (termómetros) cuja superfície se encontra revestida com nanopartículas de ouro. A temperature local é calculada usando, quer a distribuição de Boltzmann (300-1050 K) do rácio de intensidades da conversão ascendente 2H11=2!4I15=2/4S3=2!4I15=2, quer a lei de Planck (1200-2000 K) para uma emissão de luz branca atribuída à radiação do corpo negro. Finalmente, estudam-se as propriedades de fotoluminescência correspondentes às conversões ascendente e descendente de energia em nanocristais de (Gd,Yb,Tb)PO4 sintetizados por via hidrotérmica. A relaxividade (ressonância magnética) do 1H destes materiais são investigadas, tendo em vista possíveis aplicações em imagem bimodal (luminescência e ressonância magnética nuclear).
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Na ´ultima d´ecada emergiu uma linha de investiga¸c˜ao muito activa em term´ometros n˜ao invasivos e precisos que possam determinar temperatura `a escala nanom´etrica. Esta investiga¸c˜ao foi fortemente estimulada pelas numerosas solicita¸c˜oes da nanotecnologia e da biomedicina, por exemplo. Uma das abordagens mais promissoras prop˜oe o uso de i˜oes trivalentes de lantan´ıdeos que apresenta propriedades fotoluminescentes que dependem da temperatura. Neste trabalho demonstra-se que esta t´ecnica combina as vantagens de te um limite de detec¸c˜ao de 0.5 graus com sensibilidade at´e 4.5 % · K−1. Este term´ometro molecular pode ser processado em filmes finos ou nanopart´ıculas, abrindo os campos de aplica¸c˜ao a diferentes utiliza¸c˜oes. As nanopart´ıculas de s´ılica produzidas s˜ao caracterizadas na presen¸ca e na ausˆencia de i˜oes lantan´ıdeos. Sem o metal, as nanopart´ıculas de APTES/TEOS demonstram ser luminescentes sob excita¸c˜ao UV sem necessidade de utilizar qualquer tratamento t´ermico. O rendimento quˆantico de emiss˜ao depende apenas da propor¸c˜ao dos silanos e pode atingir o valor de 0.15 ± 0.02. A co-dopagem destas nanopart´ıculas com Eu3+ e Tb3+ permite obter sondas com resposta raciom´etrica, com a possibilidade de ajustar a gama de temperaturas de opera¸c˜ao e a sensibilidade, via desenho inteligente da matriz de suporte e dos ligandos de β-dicetona que est˜ao coordenados ao i˜ao met´alico. Quando processados como filmes, este term´ometro permite o mapeamento de temperaturas com resolu¸c˜ao espacial 1.8 μm. A racionaliza¸c˜ao da dependˆencia de temperatura ´e uma ferramenta ´util para desenvolver term´ometros que operam em gamas de temperatura espec´ıficos (e.g. gama de temperatura fisiol´ogica, 290-340 K) com sensibilidade acima de 0.5 % · K−1. A combina¸c˜ao de esfor¸cos de um grande n´umero de diversas disciplinas ir´a previsivelmente permitir o surgimento de term´ometros moleculares novos e sofisticados, preenchendo os principais requisitos das nanociencias.
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GOALS OF WORK: Recent literature has indicated the need for rapid evaluation of psychosocial issues secondary to cancer. Because of the problems of routine use of psychometric instruments, short instruments such as visual analogue scales or one-item 0-10 scales have been developed as valid assessment alternatives. PATIENTS AND METHODS: A study was conducted to examine the role of two 0-10 scales in measuring emotional stress (distress thermometer, DT) and depressed mood (mood thermometer, MT), respectively, in a multicenter study carried out in southern European countries (Italy, Portugal, Spain, and Switzerland). A convenience sample of 312 cancer outpatients completed the DT and MT and the Hospital Anxiety Depression Scale (HADS). MAIN RESULTS: DT was more significantly associated HADS anxiety than HADS depression while MT was related both to HADS anxiety and depression. The correlation of MT with HADS was higher than DT. A cutoff point >4 on the DT maximized sensitivity (65%) and specificity (79%) for general psychosocial morbidity while a cutoff >5 identified more severe "caseness" (sensitivity=70%; specificity=73%). On the MT, sensitivity and specificity for general psychosocial morbidity were 85% and 72% by using the cutoff score >3. A score >4 on the MT was associated with a sensitivity of 78% and a specificity of 77% in detecting more severe caseness. CONCLUSIONS: Two simple instruments, the DT and the MT, were found to have acceptable levels of sensitivity and specificity in detecting psychosocial morbidity. Compared to the HADS, however, the mood MT performed better than the DT.