1000 resultados para Tervonen, Jukka: Vantaan historia 1946-1977 : kasvua, yhteistyötä, hyvinvointia


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Descripción basada en: Al-bacit. Revista de Estudios Albacetenses. Núm. 7 (Enero de 1980), pp. 113-148

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Includes index.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Kirjallisuusarvostelu

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Polychlorinated biphenyls (PCBs) are carcinogenic. Estimating PCB half-life in the body based on levels in sera from exposed workers is complicated by the fact that occupational exposure to PCBs was to commercial PCB products (such as Aroclors 1242 and 1254) comprised of varying mixtures of PCB congeners. Half-lives were estimated using sera donated by 191 capacitor manufacturing plant workers in 1976 during PCB use (1946-1977), and post-exposure (1979, 1983, and 1988). Our aims were to: (1) determine the role of covariates such as gender on the half-life estimates, and (2) compare our results with other published half-life estimates based on exposed workers. All serum PCB levels were adjusted for PCB background levels. A linear spline model with a single knot was used to estimate two separate linear equations for the first two serum draws (Equation A) and the latter two (Equation B). Equation A gave half-life estimates of 1.74 years and 6.01 years for Aroclor 1242 and Aroclor 1254, respectively. Estimates were 21.83 years for Aroclor 1242 and 133.33 years for Aroclor 1254 using Equation B. High initial body burden was associated with rapid PCB elimination in workers at or shortly after the time they were occupationally exposed and slowed down considerably when the dose reached background PCB levels. These concentration-dependent half-life estimates had a transition point of 138.57 and 34.78 ppb for Aroclor 1242 and 1254, respectively. This result will help in understanding the toxicological and epidemiological impact of exposure to PCBs in humans.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Etat de collection : 1946-1977

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Analisis de la transformación de la identidad de rol francesa durante la segunda guerra mundial y la importancia de la fundación de la onu para la reconstrucción de dicha identidad.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Continuación del artículo del número 6, p. 167-175

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Continuación del estudio de la historia de los tebeos y de la prensa infantil en España, en la edad contemporánea. Para sistematizar mejor el análisis histórico, se han establecido cuatro etapas: la primera se titula, Los periódicos para la infancia (1833-1917); la segunda es, La civilización de la imagen (1917-1936); la tercera, Tiempos heroicos del tebeo español (1936-1946); y la cuarta, E1 tebeo, cultura de masas (1946-1963). Se comienza con la tercera etapa o fase. El gran desarrollo del tebeo en el periodo precedente se trunca con el comienzo de la Guerra Civil en 1920. El tebeo a partir de entonces será utilizado como un arma política. La producción de tebeos nacionales se localiza en San Sebastián. Tan solo se enumeran las principales publicaciones de esta zona. Tras la guerra, el tebeo pierde popularidad. Además hay una gran carestía de papel, y la situación económica es muy precaria en los primeros años de la dictadura, lo que afectará enormemente a la producción editorial en general. En la escasa actividad de producción de tebeos en los años 40, las notas más destacables al respecto son: la autorización de algunos títulos nuevos, el tebeo proselitista, el tebeo popular y los cuadernos de aventuras. Por otro lado se hace especial referencia a la situación del tebeo en provincias, y a la publicación 'Chicos', la más importante del panorama español en lo que a tebeos se refiere. Se concluye con una enumeración de los principales tebeos españoles entre 1936 y 1946.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Última parte del estudio de la historia de los tebeos y de la prensa infantil en España, en la edad contemporánea. Para sistematizar mejor el análisis histórico, se han establecido cuatro etapas: la primera se titula, Los periódicos para la infancia (1833-1917); la segunda es, La civilización de la imagen (1917-1936); la tercera, Tiempos heroicos del tebeo español (1936-1946); y la cuarta, E1 tebeo, cultura de masas (1946-1963). Nos ocupa únicamente esta cuarta etapa. En 1946 empieza a dar los primeros signos de existencia un fenómeno que caracteriza a las sociedades occidentales en la segunda mitad del siglo XX: la sociedad de masas. Se analizan las consecuencias de este fenómeno en el tebeo español, a partir de 1946 y hasta 1963. También se estudia la situación de la empresa editorial de tebeos y sus principales exponentes, en especial la editorial Bruguera en Barcelona. Por otro lado se hace referencia a al relación entre el tebeo y la novela popular, la reacción contra los tebeos de aventuras que supone la aparición de los tebeos confesionales y políticos y la situación del tebeo a nivel oficial. Para terminar, se realiza un listado con las principales publicaciones de tebeos infantiles tras 1947 y hasta 1963, aunque también aparecen algunos anteriores a 1947, lo cual aparece claramente especificado.