999 resultados para Terapia combinada


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Introdução: A capacidade auditiva dos doentes com neoplasias de cabeça e pescoço e tumores cerebrais pode ser comprometida com os tratamentos antineoplásicos realizados. A Quimioterapia com cisplatina pode provocar perda auditiva de condução ou neurossensorial, podendo agravar-se quando combinada com Radioterapia (RT). O objectivo deste trabalho foi a análise da relação entre a Terapia Combinada (Cisplatina+RT) e a Radioterapia isolada, e os seus efeitos adversos sobre a audição tendo em consideração a inclusão das estruturas do ouvido no campo de tratamento de RT. Métodos: Foram seguidos 10 doentes submetidos a Terapia Combinada (grupo TC) e 11 a Radioterapia isolada (grupo RT). A avaliação audiológica realizou-se antes do inicio (M1), no fim (M2) e um mês após (M3) o termo dos tratamentos e incluiu anamnese audiológica, otoscopia e audiometria tonal. Resultados: No grupo TC, 94,4% dos doentes apresentaram uma relação directamente proporcional entre a dose de radiação na cóclea e a perda auditiva. Esta relação só se verificou em 31% dos doentes do grupo RT, tendo-se verificado diferenças significativas entre grupos (p <0,001). Conclusões: Verificou-se maior incidência da perda auditiva no grupo TC relativamente ao grupo RT. Sugere-se um melhor planeamento do tratamento de RT, reduz - indo a dose à cóclea com o objectivo de minimizar a perda auditiva neurossensorial irreversível, sobretudo quando são utilizadas as duas modalidades de tratamento.

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OBJETIVO: Avaliar as alterações obtidas no perfil lipídico de coronariopatas dislipidêmicos, após a adição de colestiramina, em pacientes tratados com inibidores da HMG-CoA redutase, e que não atingiram os valores ideais de LDL-colesterol. MÉTODOS: Vinte coronariopatas (12 submetidos à revascularização do miocárdio, 3 à angioplastia coronária e 5 mantidos sob tratamento clínico), com média de idade de 60,78 anos, que já realizavam dieta hipolipemiante e eram medicados com lovastatina 20mg/dia ou sinvastatina 10mg/dia, receberam também colestiramina na dose de 8 a 16g/dia durante 8 semanas, com o objetivo de reduzir LDL-colesterol para valores inferiores a 100mg/dl. RESULTADOS: Houve significante redução do colesterol total (valor médio inicial 239,52mg/dL e ao final 199,00mg/dL), obtendo-se um decréscimo percentual médio de 16,92%. O valor médio de LDL-colesterol também se reduziu, significantemente, de 172,73mg/dL para 118,26mg/dL, com decréscimo percentual médio de 31,53%. A trigliceridemia média aumentou, ainda dentro da faixa de referência normal, de 145,05mg/dL para 162,00mg/dL, (diferença percentual média de 11,69%). Houve significante aumento da fração HDL-colesterol de um valor médio inicial de 38,00mg/dL para um valor médio final de 48,21mg/dL (diferença média percentual 26,87%). Não houve efeitos adversos que impedissem a continuidade do tratamento. CONCLUSÃO: A associação de colestiramina a doses baixas de vastatinas em pacientes com hipercolesterolemia primária e de alto risco coronário é uma boa opção terapêutica, podendo atingir benefícios sobre o perfil lipídico semelhantes àqueles obtidos quando esses fármacos são utilizados, isoladamente, ou em associação, e em doses mais elevadas.

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A Mastite é a afeção mais comum do úbere e consiste na reação inflamatória dos tecidos secretores da glândula mamária, como resposta a lesões traumáticas, infeções bacterianas e fúngicas. É uma das doenças mais observadas em explorações leiteiras, com grande impacto e perdas a nível económico. O objetivo do presente estudo foi a análise da eficácia da utilização de uma terapia combinada com Cefquinoma para o tratamento de mastites, comparando a terapêutica de Cefquinoma e outra terapêutica alternativa, o tempo de tratamento aplicado e a evolução do caso clínico. O estudo foi realizado num total de 80 vacas com mastite clínica em 3 explorações na área de grande Lisboa, tendo sido registados e analisados, para cada caso, qual o tratamento usado (a terapia combinada com Cefquinoma ou a terapêutica protocolar estabelecida pela exploração), o tempo de tratamento e a sua evolução clínica (se obteve cura, morte, refugo ou perda de ¼ mamário). O estudo da eficácia da terapia combinada com Cefquinoma pretende contribuir para um melhor conhecimento da eficácia das terapias existentes como coadjuvantes da melhoria da rentabilidade das explorações leiteiras. Os resultados obtidos permitem estabelecer uma relação positiva entre a taxa de cura e a terapêutica usada.

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OBJETIVO: Descrever a prevalência de alterações cardíacas ao ecocardiograma em crianças com AIDS acompanhadas em serviço de referência aos 18±6 meses do diagnóstico confirmado de AIDS. MÉTODOS: Estudo transversal, com corte aos 18±6 meses do diagnóstico de AIDS. Incluídas 93 crianças com diagnóstico confirmado de AIDS por transmissão vertical, sem doença maligna, que, na avaliação cardiológica, realizaram ecocardiograma (eco). De forma exploratória avaliaram-se as alterações cardíacas nos pacientes sem uso (G1) e com uso (G2) de terapia combinada anti-retroviral. RESULTADOS: Quando do diagnóstico de AIDS, as crianças tinham em média 3,07 anos e 50,50% eram do sexo feminino. Esquema de terapia combinado com anti-retrovirais foi utilizado por 47 pacientes (G2). O acometimento cardíaco esteve presente em 40 crianças (43,00%). A presença de disfunção ventricular esquerda (G1:39,10%;G2:10,60%) e o aumento isolado de ventrículo esquerdo (G1:6,60%;G2:14,90%) foram os achados mais freqüentes. Observou-se associação significativa entre os grupos sem e com terapia anti-retroviral combinada quanto à presença de disfunção ventricular esquerda (RP=3,42; [1,41-8,26]; p =0,02) e de desnutrição (RP=1,79; [1,00-3,20]; p=0,04). CONCLUSÃO: O acometimento cardíaco foi freqüente nas crianças com AIDS, sendo a disfunção ventricular esquerda a alteração mais observada ao ecocardiograma. Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos com e sem tratamento tríplice combinado quanto à presença de disfunção ventricular esquerda e de desnutrição.

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Dislipidemias podem ser observadas precocemente entre pacientes com AIDS. Frequentemente, estas anormalidades lipídicas incluem HDL baixo e moderado aumento dos triglicérides sanguíneos. A terapia anti-retroviral combinada (HAART) pode agravar a dislipidemia nestes pacientes, com importante aumento nos triglicérides e no LDL. Vários mecanismos são propostos para explicar a dislipidemia mista observada nestes indivíduos, incluindo diferentes etapas do metabolismo lipídico. A importância do tratamento desses distúrbios lipídicos tem se tornado evidente com o aumento da expectativa de vida e os relatos de complicações cardiovasculares nestes pacientes. Existe um estado de resistência à insulina nos pacientes com AIDS em tratamento com HAART,que apresentam lipodistrofia, hipertrigliceridemia e baixos níveis de HDL. Drogas retro-antivirais são metabolizadas pelo CYP P450 3A4 e interações com algumas estatinas, especialmente com sinvastatina podem ocorrer. O tratamento com agentes hipolipemiantes deve ser baseado no perfil lipídico e no risco de coronariopatia. Para hipertrigliceridemias, fibratos (principalmente fenofibrato ou bezafibrato) devem ser as drogas de escolha, bem como as estatinas (principalmente pravastatina). Terapia combinada usando estatinas mais fibratos é recomendada para dislipidemias mistas graves e sempre sob rigoroso monitoramento de efeitos adversos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introdução: Ipaba é um município da região leste de Minas Gerais, o qual apresenta uma população de 17.729 habitantes e o distrito de Vale Verde que possui vários problemas relacionados à saúde pública e, dentre eles, o elevado número de tabagistas. Justificativa: O trabalho se justifica pela quantidade significativa de pessoas que fumam no município e, assim, pelos prejuízos causados às pessoas e, somada a baixa adesão e insucesso das campanhas anteriores para cessar o tabagismo. Objetivo geral: O objetivo geral do projeto de intervenção é combater o tabagismo no distrito do Vale Verde através de uma campanha que se torne um modelo de atendimento no local em que o próprio paciente seja o incentivador do combate ao vício. Método: O método utilizado foi a criação de uma rede social antitabagismo, bem como a utilização da padronização de farmacoterapia associada à psicoterapia. Plano de intervenção: Primeiramente houve um cadastro, informação aos pacientes sobre o assunto, em seguida, foram realizadas reuniões semanais para acompanhamento e esclarecimento de dúvidas a respeito do tratamento; por último, a adesão de novos participantes. Conclusão: A utilização de uma padronização da farmacoterapia associada à psicoterapia foi fundamental para a adesão e sucesso do projeto. Com a iniciativa de criar uma rede social antitabagismo, percebeu-se que a motivação dos pacientes aumentou. O fato de um indivíduo ser o responsável pelo outro, fez com que a adesão e vigilância contra o fumo aumentasse e com isso houve o fortalecimento do sucesso da terapia medicamentosa

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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde

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Monoterapia para o tratamento das dislipidemias é frequentemente insuficiente para o alcance das metas recomendadas pelas diretrizes. Entretanto, nos últimos anos, o uso de terapia combinada tem se apresentado como uma nova opção em muitos casos. Uma revisão de 36 estudos envolvendo a combinação de estatinas com fibratos apresentou 29 casos de rabdomiólise e uma prevalência geral de miopatia de 0,12%. A combinação de estatinas com o genfibrozil parece causar mais rabdomiólise que com os fibratos de nova geração (especialmente quando comparado com fenofibrato ou bezafibrato). Idade avançada, diabetes, mulheres, medicações concomitantes, disfunção renal, consumo excessivo de álcool, exercícios, traumatismos e cirurgias estão também associados com maior risco de efeitos adversos.

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FUNDAMENTO: A doença de Chagas continua a ser uma importante doença endêmica no país, sendo o acometimento cardíaco a sua manifestação mais grave. OBJETIVO: Verificar se o uso concomitante de carvedilol potencializará o efeito antioxidante das vitaminas E e C na atenuação do estresse oxidativo sistêmico na cardiopatia chagásica crônica. MÉTODOS: Foram estudados 42 pacientes com cardiopatia chagásica, agrupados de acordo com a classificação modificada de Los Andes, em quatro grupos: 10 pacientes no grupo IA (eletrocardiograma e ecocardiograma normais: sem envolvimento do coração), 20 pacientes do grupo IB (eletrocardiograma normal e ecocardiograma anormal: ligeiro envolvimento cardíaco), oito pacientes no grupo II (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais, sem insuficiência cardíaca: moderado envolvimento cardíaco) e quatro pacientes no grupo III (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais com insuficiência cardíaca: grave envolvimento cardíaco). Os marcadores de estresse oxidativo foram medidos no sangue, antes e após um período de seis meses de tratamento com carvedilol e após seis meses de terapia combinada com vitaminas E e C. Os marcadores foram: atividades da superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase, glutationa S-transferase e redutase, mieloperoxidase e adenosina deaminase, e os níveis de glutationa reduzida, de espécies reativas do ácido tiobarbitúrico, proteína carbonilada, vitamina E e óxido nítrico. RESULTADOS: Após o tratamento com carvedilol, todos os grupos apresentaram diminuições significativas dos níveis de proteína carbonilada e glutationa reduzida, enquanto os níveis de óxido nítrico e atividade da adenosina aumentaram significativamente apenas no grupo menos acometido (IA). Além disso, a maioria das enzimas antioxidantes mostrou atividades diminuídas nos grupos menos acometidos (IA e IB). Com a adição das vitaminas ao carvedilol houve diminuição dos danos em proteínas, nos níveis de glutationa e na maior parte da atividade das enzimas antioxidantes. CONCLUSÕES: A queda dos níveis de estresse oxidativo, verificada pelos marcadores testados, foi mais acentuada quando da associação do fármaco carvedilol com as vitaminas antioxidantes. Os dados sugerem que tanto o carvedilol isoladamente como sua associação com as vitaminas foram eficazes em atenuar o dano oxidativo sistêmico em pacientes com CC, especialmente aqueles menos acometidos, sugerindo a possibilidade de sinergismo entre esses compostos.

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Background: We aim to investigate the possibility of using 18F-positron emission tomography/computer tomography (PET-CT) to predict the histopathologic response in locally advanced rectal cancer (LARC) treated with preoperative chemoradiation (CRT). Methods: The study included 50 patients with LARC treated with preoperative CRT. All patients were evaluated by PET-CT before and after CRT, and results were compared to histopathologic response quantified by tumour regression grade (patients with TRG 1-2 being defined as responders and patients with grade 3-5 as non-responders). Furthermore, the predictive value of metabolic imaging for pathologic complete response (ypCR) was investigated. Results: Responders and non-responders showed statistically significant differences according to Mandard's criteria for maximum standardized uptake value (SUVmax) before and after CRT with a specificity of 76,6% and a positive predictive value of 66,7%. Furthermore, SUVmax values after CRT were able to differentiate patients with ypCR with a sensitivity of 63% and a specificity of 74,4% (positive predictive value 41,2% and negative predictive value 87,9%); This rather low sensitivity and specificity determined that PET-CT was only able to distinguish 7 cases of ypCR from a total of 11 patients. Conclusions: We conclude that 18-F PET-CT performed five to seven weeks after the end of CRT can visualise functional tumour response in LARC. In contrast, metabolic imaging with 18-F PET-CT is not able to predict patients with ypCR accurately

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INTRODUCTION Massive small bowel resection (MSBR) with a remnant jejunum shorter than 60 cm produces severe water, electrolytes, vitamins and protein-caloric depletion. While waiting for a viable intestinal transplantation, most of MSBR patients depend on total parenteral nutrition (TPN). CLINICAL CASE 32 years old male, with MSBR due to sectioning trauma of the superior mesenteric artery root. First surgical intervention: jejunostomy with small bowel, right colon, and spleen resection. Six months later: jejunocolic anastomosis with 12-cm long jejunum remnant and prophylactic cholecystectomy. NUTRITIONAL INTERVENTION: 1st phase. Hemodynamic stabilization and enteral stimulation (6 months): TPN + enteral nutrition with elemental formula + oral glucohydroelectrolitic solution (OGHS) + 15 g/d of oral glutamine + omeprazol. Clinical course indicators: biochemistry, I/L balance. 2a phase. Digestive adaptation with colonic integration (8 months): replacement of TPN by part-time peripheral PN. Progressive cooked diet complemented with pancreatic poly-enzyme preparation, omeprazol, OGHS, glutamine, elemental formula. Clinical course indicators: biochemistry, diuresis, weight and feces. 3a phase. Auto-sufficiency without parenteral dependence: fragmented free oral diet supplemented with pancreatic poly-enzyme preparation, mineralized beverages, enteral formula supplement, Ca and Mg oral supplements, oral multivitamin and mineral preparation, monthly IM vitamin B12. Current situation actual (52 months): slight ponderal gain, diuresis > liter/day, 2-3 normal feces, no clinical signs of any deficiency and normal blood levels of micronutrients. CONCLUSION It may be possible to withdraw from PN in MSBR considering, as in this case, favorable age and etiology and early implementation of an appropriate protocol of remnant adaptation.

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BACKGROUND Mixed hyperlipidemia is common in patients with diabetes. Statins, the choice drugs, are effective at reducing lipoproteins that contain apolipoprotein B100, but they fail to exert good control over intestinal lipoproteins, which have an atherogenic potential. We describe the effect of prescription omega 3 fatty acids on the intestinal lipoproteins in patients with type 2 diabetes who were already receiving fluvastatin 80 mg per day. METHODS Patients with type 2 diabetes and mixed hyperlipidemia were recruited. Fasting lipid profile was taken when patients were treated with diet, diet plus 80 mg of fluvastatin and diet plus fluvastatin 80 mg and 4 g of prescription omega 3 fatty acids. The intestinal lipoproteins were quantified by the fasting concentration of apolipoprotein B48 using a commercial ELISA. RESULTS The addition of 4 g of prescription omega 3 was followed by significant reductions in the levels of triglycerides, VLDL triglycerides and the triglyceride/HDL cholesterol ratio, and an increase in HDL cholesterol (P < 0.05). Fluvastatin induced a reduction of 26% in B100 (P < 0.05) and 14% in B48 (NS). However, the addition of omega 3 fatty acids enhanced this reduction to 32% in B100 (NS) and up to 36% in B48 (P < 0.05). CONCLUSION Our preliminary findings therefore suggest an additional benefit on postprandial atherogenic particles when omega 3 fatty acids are added to standard treatment with fluvastatin.

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BACKGROUND The purpose of this study was to assess the incidence of neurological complications in patients with infective endocarditis, the risk factors for their development, their influence on the clinical outcome, and the impact of cardiac surgery. METHODS AND RESULTS This was a retrospective analysis of prospectively collected data on a multicenter cohort of 1345 consecutive episodes of left-sided infective endocarditis from 8 centers in Spain. Cox regression models were developed to analyze variables predictive of neurological complications and associated mortality. Three hundred forty patients (25%) experienced such complications: 192 patients (14%) had ischemic events, 86 (6%) had encephalopathy/meningitis, 60 (4%) had hemorrhages, and 2 (1%) had brain abscesses. Independent risk factors associated with all neurological complications were vegetation size ≥3 cm (hazard ratio [HR] 1.91), Staphylococcus aureus as a cause (HR 2.47), mitral valve involvement (HR 1.29), and anticoagulant therapy (HR 1.31). This last variable was particularly related to a greater incidence of hemorrhagic events (HR 2.71). Overall mortality was 30%, and neurological complications had a negative impact on outcome (45% of deaths versus 24% in patients without these complications; P<0.01), although only moderate to severe ischemic stroke (HR 1.63) and brain hemorrhage (HR 1.73) were significantly associated with a poorer prognosis. Antimicrobial treatment reduced (by 33% to 75%) the risk of neurological complications. In patients with hemorrhage, mortality was higher when surgery was performed within 4 weeks of the hemorrhagic event (75% versus 40% in later surgery). CONCLUSIONS Moderate to severe ischemic stroke and brain hemorrhage were found to have a significant negative impact on the outcome of infective endocarditis. Early appropriate antimicrobial treatment is critical, and transitory discontinuation of anticoagulant therapy should be considered.

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Pregunta clínica de investigación: ¿es efectiva la Técnica de Activación Muscular® (MAT®) en la resolución de la fasciosis plantar (FP) en personas corredoras habituales? Objetivo: determinar si la terapia combinada mediante ejercicios de MAT® mejora los resultados obtenidos con el procedimiento convencional en el tratamiento de la FP en personas deportistas en la ciudad de Lleida. Metodología: En este ensayo clínico experimental ha participado un total de 264 pacientes, corredores habituales con FP de más de un mes y menos de un año de evolución, que han sido derivados por sus médicos de atención primaria. La muestra se ha dividido de forma aleatoria en dos grupos, uno control que sigue un protocolo convencional (educación sanitaria, AINEs y estiramietos) y el grupo experimental, al que se le ha aplicado la intervención de MAT®. La duración del estudio es de dos años, y cada intervención dura 4 semanas con un seguimiento a 6 y 12 meses. Un analista externo es el encargado del análisis de la información mediante el programa SPSS 15.0. Los resultados se miden mediante las variables de: dolor a la presión, grosor de la aponeurosis, percepción del estado de los pies, rango de movimiento articular (RMA) de tobillo y 1era metetarsofalángica (MTF) y tiempo de vuelta a la carrera entre otras.