75 resultados para Tephrosia vogelii.


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The ethanol extracts from leaves, stems, pods and roots were assayed against the 3rd instar Aedes aegypti larvae and the highest activity was observed in the roots extracts (LC50 47.86 ppm). This extract was submitted to partition with hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol. The respective fractions were bioassayed and the best larvicidal activities were identified in the hexane (LC50 23.99 ppm) and chloroform (LC50 13.80 ppm) fractions. Antioxidant activity (DDPH method) was observed in the ethanol extract (IC50 276 µg/mL) from roots of T. toxicaria. Fractions from this extract were also tested and the highest antioxidant activity (IC50 89 µg/mL) was found in the methanol fraction. The flavonoids iso-obovatin (1), obovatin (2), 6a,12a-dehydro-β-toxicarol (3), 6a,12a-dehydro-α-toxicarol (4) and α-toxicarol (5) were isolated and bioassayed against A. aegypti. The flavonoid 5 showed the best larvicidal activity (LC50 24.55 ppm). The antioxidant activity of 2 was investigated and showed IC50 3.370 µg/mL. The antioxidant and larvicidal activities of Tephrosia toxicaria are reported for the first time.

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In the search for new larvicides from plants, we have investigated the potential activity of the rotenoids deguelin (1), 12a-hydroxy-α-toxicarol (2) and tephrosin (3), isolated from the bioactive ethanol extract of roots of Tephrosia toxicaria Pers., against Aedes aegypti, the main vector of dengue. The absolute configuration of these compounds was determined by circular dichroism (CD) spectra. The LC50 values of the compounds evaluated justify the potential of T. toxicaria as a new natural larvicide.

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Foram utilizadas na alimentação de coelhos e cobaios as seguintes Leguminosas: Mucuna pruriens Wall, Styzolobium Deeringianum Steph e Bort, Indiqojera hirsuta Lam, Tephrosia cândida, Cajanus cajam Millsp, Canavália ensiformes DC, Clitoria ternatea L., Crotalaria juncea L., C. paulina, C. spectabilis Hoth, C. striata DC, C. brevijlora, C. campista, C. lanceolata e C. anagyroides. Delas, apenas a Crotalaria spectabilis Roth se mostrou altamente tóxica, ao ponto de matar os animais em experiência. Os quadros I e II demonstram a aceitação e aproveitamento controlado em dez dessas espécies, com coelhos. Foram feitos também algumas observações da toxidês das sementes com cobaios cujos resultados são apresentados nas conclusões parciais.

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23 isolates from root nodules of 13 leguminous species were tested in laboratory for cultural and physiological characteristics. The following conclusions can be drawn: 1 - The cultural and physiological characters were not enough to identify the different isolates. 2 - The data from cultural and physiological tests help the identification of the bacteria, when checked with data from cross-inoculation tests reported elsewhere (GALLI, 1958). The bacteria studied herein may be grouped as the following: a) nodule bacteria from Vigna sinensis, Calopogonium muconoides, Centrosema pubescens, Desmodium adscendens, D. discolor, Indigofera mucronata, I. subulata, I. sumatrana, Stylosanthes guyanensisA Tephrosia cândida and Teramnus uncinatus: bacteria with scanty growth; alcaline reaction in milk-brom cresol purple; no acid production in medium with any of the carbohydrates used. b) nodule bacteria from pea and from Vicia obscura: bacteria with moderate growth; alcaline reaction, with serum zone, in milk-brom cresol purple; acid production in medium with all the carbohydrates used. c) nodule bacteria from Leucaena glauca: bacteria with moderate growth; alcaline reaction, with serum zone, in milk-brom cresol purple; acid production from rafinose and manitol. d) nodule bacteria from Cratylia floribunda: bacteria with scanty growth; alcaline reaction in milk-brom cresol purple; acid production from mannose and ramnose.

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Dez taya (Achyranthes aspera var.pubescens, Andropogon/astigiatus, Anthephora cristata, Cenchrus bgorus, Chamaecrista mimosoides, Commelina d~@sa subsp. d$iia, Forsskaolea viridis, Tephrosia linearis, Tolpis/arinulosa e Stylosanthes humilis) sãom encionadopse lap rimeirav ez paraS antiagoE. stacitacáo constitui também,p ara4 deles,a suap rimeirar eferencia para o arquipélagod e CaboV erde. A ~orrkcia de espéciese ndémicasc,u ja presentan estai lha não era verificada desdeh á longa data, é ylientada. Pelo valor dasc omunidadevse getaisq uen eleso correm, sãor eferidosa lgunslo caisp articti+nente importantes.

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Para determinar a ocorrência de diferentes intoxicações por plantas na região do Seridó Ocidental e Oriental do Rio Grande do Norte foram entrevistadas 82 pessoas, entre produtores e técnicos em 17 municípios. De acordo com esse inquérito as duas intoxicações mais importantes são as por Ipomoea asarifolia, que causa sinais nervosos em ovinos, caprinos e bovinos, e por Aspidosperma pyrifolium que, segundo os entrevistados, causaria abortos em caprinos, ovinos e bovinos. O efeito abortivo desta última planta foi comprovado em caprinos, mas não em bovinos e ovinos. Alguns entrevistados mencionaram, também, a intoxicação por A. pyrifolium como causa de sinais nervosos em bovinos e eqüídeos, o que ainda não foi comprovado. Intoxicações por plantas cianogênicas, incluindo Manihot spp, Anadenanthera colubrina var. cebil (=Piptadenia macrocarpa), Sorghum bicolor e Sorghum halepense são importantes na região. São importantes, também, as intoxicações por Prosopis juliflora em bovinos e, com menor freqüência, em caprinos, por Crotalaria retusa em eqüinos, ovinos e bovinos e por Mascagnia rigida em bovinos. As intoxicações por Brachiaria decumbens e Enterolobium contortisiliquum ocorrem esporadicamente. Outras intoxicações menos importantes são as causadas por Indigofera suffruticosa, Ipomoea carnea e Ricinus communis. Diversos produtores descreveram a intoxicação por Marsdenia sp afetando ovinos e bovinos, além de um surto em suínos que foram alimentados com as raízes da planta. Foi demonstrado que tanto as raízes da planta quanto as folhas são tóxicas para ruminantes, causando sinais nervosos, mas sem lesões histológicas. Outra intoxicação relatada pelos produtores e comprovada experimentalmente foi a causada por Tephrosia cinerea em ovinos, que causa um quadro clínico de ascite, com lesões de fibrose hepática. Seis produtores descreveram a intoxicação por Nerium oleander, sempre em bovinos que tiveram acesso à planta após esta ter sido cortada e misturada ou não com outras plantas. Os produtores mencionaram, também, as intoxicações por diversas plantas cuja toxicidade em forma espontânea não está comprovada, incluindo Paullinia sp, Passiflora sp, Dalechampia sp, Portulaca oleracea, Luffa acutangula, Cereus sp, Leersia hexandra e Stemodia maritima. Echinochloa polystachya e Pennisetum purpureum, que podem causar intoxicação por nitratos e nitritos, foram mencionadas por alguns produtores com causa de morte em bovinos. Um produtor descreveu um surto de intoxicação em bovinos e caprinos por Dieffenbachia picta que tinha sido cortada e colocada ao alcance dos animais.

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Foi realizado um levantamento dos surtos de intoxicações por plantas em ruminantes e equinos diagnosticados no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos, Paraíba, no período de 2000-2007. Em bovinos 7,4% dos diagnósticos realizados pelo LPV foram intoxicações por plantas. Foram diagnosticadas intoxicações por Centhraterum brachylepis (um surto), Brachiaria spp. (um surto), Crotalaria retusa (dois surtos), Ipomoea batatas (um surto), Marsdenia sp. (um surto), gramíneas contendo nitratos e nitritos (um surto por Echinochloa polystachya e dois surtos por Pennisetum purpureum), Palicourea aeneofusca (um surto), Prosopis juliflora (três surtos), Nerium oleander (um surto) e Mimosa tenuiflora (sete surtos). Na espécie ovina 13% dos diagnósticos foram intoxicações por plantas. Os surtos foram causados por Ipomoea asarifolia (quatro surtos), Brachiaria spp. (três surtos), Crotalaria retusa (dois surtos), Tephrosia cinerea (dois surtos), Panicum dichotomiflorum (um surto), Mascagnia rigida (um surto) e malformações associadas à ingestão de Mimosa tenuiflora (20 surtos). Nos caprinos, 6,4% dos diagnósticos corresponderam à intoxicação por plantas. Sete surtos foram causados por Mimosa tenuiflora, um por Ipomoea asarifolia, um por Ipomoea carnea, um por Ipomoea riedelli, três por Prosopis juliflora, um por Arrabidaea corallina, dois por Aspidosperma pyrifolium, dois por Turbina cordata e um por Opuntia ficus-indica. Na espécie equina 14% das doenças diagnosticadas foram devidas a intoxicações por plantas, sendo 12 surtos por Crotalaria retusa e um por Turbina cordata. As perdas na Paraíba por plantas tóxicas são estimadas em 3.895 bovinos, 8.374 ovinos, 6.390 caprinos e 366 equinos, que representam uma perda econômica anual, por morte de animais, de R$ 2.733.097,00. São relatados alguns aspectos epidemiológicos, sinais clínicos e patologia de surtos de intoxicação por Crotalaria retusa em bovinos, Brachiaria spp. em ovinos, Prosopis juliflora em bovinos e caprinos, Nerium oleander em bovinos, Opuntia ficus-indica em caprinos e Turbina cordata em equinos e caprinos.

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As plantas de cobertura de solo usadas para suprimir o crescimento de plantas daninhas podem hospedar fungos fitopatogênicos. Para testar essa hipótese, elaborou-se este trabalho com o objetivo de avaliar o comportamento de nove espécies de plantas como possíveis hospedeiras do fungo Colletotrichum guaranicola. O experimento foi conduzido em casa de vegetação sob delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Cada vaso com três plantas da mesma espécie representou uma unidade experimental. As espécies que constituíram os tratamentos foram: Arachis pintoi, Calopogonium mucunoides, Chamaecrista rotundifolia, Crotalaria striata, Desmodium ovalifolium, Flemingia congesta, Mucuna aterrima, Pueraria phaseoloides e Tephrosia candida. Quarenta dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas com suspensão de esporos de C. guaranicola na concentração de 10(5) conídios mL¹, enquanto as plantas testemunhas receberam somente água. As plantas foram mantidas em câmara úmida por 48 horas. Diariamente, foram feitas observações por 15 dias após a inoculação, para visualizar sintomas da doença. As espécies que não apresentaram sintomas de C. guaranicola foram Arachis pintoi, Chamaecrista rotundifolia, Desmodium ovalifolium, Flemingia congesta e Tephrosia candida, e as que manifestaram sintomas após a inoculação foram Calopogonium mucunoides, Crotalaria striata, Mucuna aterrima e Pueraria phaseoloides, que podem ser fontes de inóculo do patógeno da antracnose para o guaranazeiro.

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O presente trabalho trata do levantamento florístico da família Selaginellaceae Willk. no Estado de São Paulo. De acordo com os dados obtidos, foi possível o reconhecimento de 14 espécies nativas, distribuídas em três subgêneros: Heterostachys Baker, Stachygynandrum (P. Beauv.) Baker e Tetragonostachys Jermy. Os subgêneros Heterostachys e Tetragonostachys estão representados no Estado por uma única espécie cada, Selaginella muscosa Spring e Selaginella sellowii Hieron., respectivamente. O subgênero Stachygynandrum está representado por 12 espécies: Selaginella contigua Baker, S. convoluta (Arn.) Spring, S. decomposita Spring, S. flexuosa Spring, S. macrostachya (Spring) Spring, S. marginata (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Spring, S. mendoncae Hieron., S. microphylla (Kunth) Spring, S. suavis (Spring) Spring, S. sulcata (Desv. ex Poir.) Spring, S. tenuissima Fée e S. valida Alston. Selaginella mendoncae e Selaginella sellowii estão sendo citadas pela primeira vez para o Estado de São Paulo. Além dessas 14 espécies nativas, também foram encontradas quatro espécies introduzidas - Selaginella kraussiana (Kunze) A. Braun, S. pallescens (C. Presl) Spring, S. plana (Desv. ex Poir.) Hieron. e S. vogelii Spring. São apresentadas chaves de identificação e descrições para os subgêneros e espécies, bem como ilustrações, distribuição geográfica e comentários das espécies estudadas.

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Excessive runoff and soil erosion in the upper Blue Nile Basin poses a threat that has attracted the attention of the Ethiopian government because of the serious on-site effects in addition to downstream effects, such as the siltation of water harvesting structures and reservoirs. The objective of the study was to evaluate and recommend effective biophysical soil and water conservation measure(s) in the Debre Mewi watershed, about 30 km south of the Lake Tana. Six conservation measures were evaluated for their effects on runoff, soil loss, and forage yield using runoff plots. There was a significant difference between treatments for both runoff and soil loss. The four-year average annual soil loss in the different plots ranged from 26 to 71 t ha−1, and total runoff ranged from 180 to 302 mm, while annual rainfall varied between 854 mm in 2008 and 1247 mm in 2011. Soil bund combined with elephant grass had the lowest runoff and soil loss as compared to the other treatments, whereas the untreated control plot had the highest for both parameters. As an additional benefit, 2.8 and 0.7 t ha−1 year−1 of dried forage was obtained from elephant and local grasses, respectively. Furthermore, it was found that soil bund combined with Tephrosia increased soil organic matter by 13% compared to the control plot. Soil bund efficiency was significantly enhanced by combining them with biological measures and improved farmers’ perception of soil and water conservation measures.

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Pollen and stable carbon (d13C) and hydrogen (dD) isotope ratios of terrestrial plant wax from the South Atlantic sediment core, ODP Site 1085, is used to reconstruct Miocene to Pliocene changes of vegetation and rainfall regime of western southern Africa. Our results reveal changes in the relative amount of precipitation and indicate a shift of the main moisture source from the Atlantic to the Indian Ocean during the onset of a major aridification 8 Ma ago. We emphasise the importance of declining precipitation during the expansion of C4 and CAM (mainly succulent) vegetation in South Africa. We suggest that the C4 plant expansion resulted from an increased equator-pole temperature gradient caused by the initiation of strong Atlantic Meridional Overturning Circulation following the shoaling of the Central American Seaway during the Late Miocene.