960 resultados para Teoria do campo social - Pierre Bourdieu
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According to Bourdieu (1994), there are social camps where the economic logic works upside down. Therefore, the expression ¿family business¿ is paradoxical because inside it resides two distinct and, sometimes, antagonistic logics: the business logic, whose goal is the profit, and the family logic, which aims at the common welfare. That is why one must consider the symbolical exchanges influences on the social relations more than in any other kind of company. Based on these concepts, this research presents an overview of the small and medium brazilian family business universe.
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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The society consists of the inter-relations between diverse symbolic fields of performance, where some agents if identify for values, habits and goals. The present thesis analyzed, taking for base the Theory of the Social Field of Pierre Bourdieu, the ambient field and the university, leaving of the principle that the university is one of the propitious places for the quarrel, study, knowledge elaboration, and that the ambient education is one of the ways of dissemination of knowledge and action in favor of the ambient question. It was looked to contextualize and to identify the main factors that configure the university while a social field, and to evidence the conflict and connector links with the ambientalism. It is perceived university as space of tensions, whose produced capital stock in the academic scope must be enough convincing in the direction of the social transformation, of the expansion of conscience, the critical matureness, and thus to appear as agent of social transformation. The joint between the diverse social fields, promoted for the university, will be able to contribute for knowledge formularization that can consist base for elaboration of politics and programs to answer to the problems of the society contemporary. It has the inter-relationship between the two fields, however, this relation still is fragile, needing that a continuity practical social that they make possible that the ambient question is part of the culture of the university. This will be able to give with the intensification of the actions and the inclusion of the ambient questions in the communication mechanisms and administrative management. To surpass discontinuities caused for changes of groups leading and for interests politician conjunctural are necessary that they create habitus, what passes for the institutionalization of practical and the constitution of a culture that the agents allow if to reorganize defending the interests of social transformation front to the economic interests, as much in the university how much in the ambient field
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El presente trabajo intenta mostrar de que manera una creencia pre-estatal, reflejo directo "no codificado" de imaginarios sociales indiferenciados, fue reutilizada, reproducida y resignificada por una ideología devenida en dominante y coincidente con el progresivo afianzamiento de la práctica estatal en Egipto. La pretensión es, en tanto y en cuanto esto no implique una artificiosidad forzada como improductiva, rastrear la etiología de la religión de estado en el Egipto faraónico y la relación directa entre la institucionalización de un culto global y la estructuración de lo que pertinentemente llamaremos campo religioso, entendido como una constelación de actores sociales en permanente interacción. La riqueza y amplitud teóricas de los análisis bourdianos, así como una relectura de sus presupuestos sobre la sociología de la religión -campo religioso, capital simbólico, habitus, etc...-, bien pueden contribuir a repensar, desde nuevas perspectivas, el punto de inflexión que supone el comienzo de la interacción entre la naciente práctica estatal y las estructuras de parentesco depositarias de un bagaje de creencias no mediatizadas
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El presente trabajo intenta mostrar de que manera una creencia pre-estatal, reflejo directo "no codificado" de imaginarios sociales indiferenciados, fue reutilizada, reproducida y resignificada por una ideología devenida en dominante y coincidente con el progresivo afianzamiento de la práctica estatal en Egipto. La pretensión es, en tanto y en cuanto esto no implique una artificiosidad forzada como improductiva, rastrear la etiología de la religión de estado en el Egipto faraónico y la relación directa entre la institucionalización de un culto global y la estructuración de lo que pertinentemente llamaremos campo religioso, entendido como una constelación de actores sociales en permanente interacción. La riqueza y amplitud teóricas de los análisis bourdianos, así como una relectura de sus presupuestos sobre la sociología de la religión -campo religioso, capital simbólico, habitus, etc...-, bien pueden contribuir a repensar, desde nuevas perspectivas, el punto de inflexión que supone el comienzo de la interacción entre la naciente práctica estatal y las estructuras de parentesco depositarias de un bagaje de creencias no mediatizadas
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El presente trabajo intenta mostrar de que manera una creencia pre-estatal, reflejo directo "no codificado" de imaginarios sociales indiferenciados, fue reutilizada, reproducida y resignificada por una ideología devenida en dominante y coincidente con el progresivo afianzamiento de la práctica estatal en Egipto. La pretensión es, en tanto y en cuanto esto no implique una artificiosidad forzada como improductiva, rastrear la etiología de la religión de estado en el Egipto faraónico y la relación directa entre la institucionalización de un culto global y la estructuración de lo que pertinentemente llamaremos campo religioso, entendido como una constelación de actores sociales en permanente interacción. La riqueza y amplitud teóricas de los análisis bourdianos, así como una relectura de sus presupuestos sobre la sociología de la religión -campo religioso, capital simbólico, habitus, etc...-, bien pueden contribuir a repensar, desde nuevas perspectivas, el punto de inflexión que supone el comienzo de la interacción entre la naciente práctica estatal y las estructuras de parentesco depositarias de un bagaje de creencias no mediatizadas
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Este estudo tem por objetivo compreender os Jogos Intermunicipais do Rio Grande do Sul (JIRGS) a partir das relações de disputas e tensões ocorridas durante o processo de implementação desses jogos no período de 1999 a 2002. Ao assumir o governo do Rio Grande do Sul em 1999, a Frente Popular (FP) decidiu, conjuntamente com os municípios, alterar a concepção dos jogos. Nesse processo, os JIRGS, que tradicionalmente vinham sendo organizados em uma perspectiva competitiva, voltaram-se para uma concepção de evento mais participativa. Isso desencadeou uma série de tensionamentos em entidades/agentes interessados nos jogos, que, contrariados com as mudanças, perceberam diminuir seu protagonismo conquistado ao longo dos anos. A construção teórica configura-se na compreensão de que o Estado se constitui em um campo de lutas onde o que está em jogo é a conquista e conservação do poder adquirido a partir do acúmulo de um determinado capital social. Essa compreensão do Estado enquanto um espaço de disputas levou-me a escolher a teoria do campo, de Pierre Bourdieu, como opção de aprofundamento teórico. A escolha de documentos e entrevistas como instrumentos de coleta de dados deve-se, principalmente, ao fato de ambos os instrumentos se complementarem, ou seja, os documentos serviram de base para a localização dos possíveis protagonistas dos jogos, e as entrevistas contribuíram acrescentando informações e indicando outros colaboradores. A análise desses dados apontou a existência de dois cenários de disputas – externo e interno –, constituídos no entorno da gestão de esporte e lazer da FP, que resultaram nos espaços em que as disputas e embates ocorridos em razão da implementação dos JIRGS se desencadearam. Mesmo que misturadas e/ou conflitadas entre si, essas disputas nos dois cenários consistiram-se principalmente de diferentes compreensões da dimensão de política e de esporte existentes entre esses segmentos. Como resultado desses embates, a FP não resistiu às pressões no âmbito da nova proposta de jogos, e, em conseqüência disso, os jogos retornaram ao seu formato tradicional, ou seja, voltaram a ser realizados da forma como eram antes daquela administração.
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O mercado de mineração mundial nos últimos quatro anos apresentou crescimento constante, porém diante das atuais oscilações econômicas questiona-se por quanto tempo essa tendência permanecerá voltada aos resultados positivos. Esse contexto engloba a realidade brasileira que possui sua concentração de projetos mínero-industriais localizada no Pará, mais especificamente na região da Amazônia Oriental, e é nesta que está instalado o empreendimento que é o objeto de estudo da presente dissertação, a empresa PAB (nome fictício). Por estar fixada nessa região recebe pressões tanto de questões internas e particulares da condução do seu negócio, quanto de demandas advindas de debates internacionais relacionados às questões sócio-ambientais do aquecimento global e do futuro dos ecossistemas. Diante dessa realidade, tem como desafio persistir a essas ondas de turbulência, através da manutenção do seu status quo, ou seja, de reproduzir a ordem social vigente ao longo dos anos, ordem esta que provavelmente a conduziu até a posição de líder mundial em produção no seu ramo de negócio. O presente estudo tem o objetivo de identificar a dinâmica de reprodução da ordem social operante na PAB (nome fictício), à luz da teoria de Pierre Bourdieu, utilizando para tal a metodologia estruturalista de investigação da práxis, alicerçado, principalmente, no arcabouço literário do autor citado em complementação ao de Lévi-Strauss. Tal vertente metodologia possibilitou as análises sobre o tipo de relação existente entre as estruturas objetivas formais e declaradas por parte da organização estudada e prática vivenciada pelos empregados. Os resultados obtidos na pesquisa de campo foram organizados a partir da gênese e estrutura dos conceitos de campo, habitus e seus constituintes. Esses aspectos permitiram concluir que a dinâmica identificada está sustentada fortemente pela incongruência entre o discurso organizacional e a prática operante, sendo essa mantida através de disputas por posições de poder que significam possuir cargos e/ou desempenhar atividades que estejam diretamente relacionadas à produção fabril; tais disputas possuem como principais jogadores os empregados antigos contra os novos, e os que possuem cargos ligados diretamente com a operação fabril contra os que não os possuem. A violência simbólica emerge no formato de favorecimento daqueles que possuem uma rede diferenciada de relações internas, predominantemente de caráter familiar. Os rituais de reconhecimento restritos a apenas uma parte dos empregados, os incentivam a cada vez mais participar do jogo, que estrutura o agente que é também o estruturante, os tornando fantoches de si mesmos. A compreensão da dinâmica citada, por um lado sugere a reflexão sobre a forma como o sucesso vem persistindo na PAB ao longo dos anos, e por outro abre espaço para a possibilidade de mudança e inovação social a partir do descolamento existente entre o habitus e o campo do espaço social discutido, representando um meio frutífero para a transformação das relações, e é neste ponto que reside a principal importância do referido trabalho.
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Através dos conceitos de habitus, campo social de capital cultural este trabalho busca demonstrar a teoria de Pierre Bourdieu e sua importância na pesquisa sociológica. Sua construçao teórica entrelaça conceitos chave que se completam e se fundem num conjunto interdependente que faz com que a teoria da açao seja sempre viva e aplicável a realidades distintas. Uma teoria que pode ser utilizada pontualmente na análise de uma sociedade, na sua formaçao e constituiçao, no entendimento de seus agentes, seus valores e costumes. Partindo de suas experiências pessoais, guiado por sua intuiçao e dono de uma percepçao ímpar Bourdieu conseguiu instituir uma teoria sólida e racional que possibilita investigar, teorizar e entender as peculiaridades das sociedades, modos de vida e sistemas de pensamento. As diferenças entre os povos e as manifestaçoes culturais presentes no convívio humano foram construídas coletivamente e se perpetuam no tempo. Enquanto muitos falam da constante evoluçao e mutaçao do ser humano, Bourdieu coloca a construçao da personalidade individual vinculada aos preceitos e a ordenaçao arraigada dos modos de vida de cada sociedade e dos campos sociais nela existentes, bem como torna nítida a influência da escolarizaçao na formaçao do indivíduo social
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Através dos conceitos de habitus, campo social de capital cultural este trabalho busca demonstrar a teoria de Pierre Bourdieu e sua importância na pesquisa sociológica. Sua construçao teórica entrelaça conceitos chave que se completam e se fundem num conjunto interdependente que faz com que a teoria da açao seja sempre viva e aplicável a realidades distintas. Uma teoria que pode ser utilizada pontualmente na análise de uma sociedade, na sua formaçao e constituiçao, no entendimento de seus agentes, seus valores e costumes. Partindo de suas experiências pessoais, guiado por sua intuiçao e dono de uma percepçao ímpar Bourdieu conseguiu instituir uma teoria sólida e racional que possibilita investigar, teorizar e entender as peculiaridades das sociedades, modos de vida e sistemas de pensamento. As diferenças entre os povos e as manifestaçoes culturais presentes no convívio humano foram construídas coletivamente e se perpetuam no tempo. Enquanto muitos falam da constante evoluçao e mutaçao do ser humano, Bourdieu coloca a construçao da personalidade individual vinculada aos preceitos e a ordenaçao arraigada dos modos de vida de cada sociedade e dos campos sociais nela existentes, bem como torna nítida a influência da escolarizaçao na formaçao do indivíduo social
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Através dos conceitos de habitus, campo social de capital cultural este trabalho busca demonstrar a teoria de Pierre Bourdieu e sua importância na pesquisa sociológica. Sua construçao teórica entrelaça conceitos chave que se completam e se fundem num conjunto interdependente que faz com que a teoria da açao seja sempre viva e aplicável a realidades distintas. Uma teoria que pode ser utilizada pontualmente na análise de uma sociedade, na sua formaçao e constituiçao, no entendimento de seus agentes, seus valores e costumes. Partindo de suas experiências pessoais, guiado por sua intuiçao e dono de uma percepçao ímpar Bourdieu conseguiu instituir uma teoria sólida e racional que possibilita investigar, teorizar e entender as peculiaridades das sociedades, modos de vida e sistemas de pensamento. As diferenças entre os povos e as manifestaçoes culturais presentes no convívio humano foram construídas coletivamente e se perpetuam no tempo. Enquanto muitos falam da constante evoluçao e mutaçao do ser humano, Bourdieu coloca a construçao da personalidade individual vinculada aos preceitos e a ordenaçao arraigada dos modos de vida de cada sociedade e dos campos sociais nela existentes, bem como torna nítida a influência da escolarizaçao na formaçao do indivíduo social
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A cultura organizacional tem se revelado um excelente instrumento analítico em Administração. Sob seu prisma, as organizações têm sido estudadas com o intuito de estabelecer-se ou construir-se uma identidade como modo de alavancar as suas atuações. O presente trabalho, nessa seara, explora os conceitos de cultura e cultura organizacional para melhor amoldar-se aos seus objetivos. Optou-se, nesse contexto, por usar os conceitos firmados pela filosofia da ação de Pierre Bourdieu - Campo, Capitais e habitus -, uma vez que diferenciam-se das demais teorias da cultura por trazer uma concepção relacional entre estrutura e atores sociais, entre objetividade e subjetividade. Utilizando-se desse arcabouço teórico, delimitou-se o Campo Criminalística a partir dos Capitais que ali estão em jogo, sobretudo o Capital nomeado de Forense, diferenciando-o dos demais Campos que o tangenciam: Polícia, Jurídico e Científico. Diante dessa delimitação e a partir de um estudo de caso sobre o Instituto de Criminalística do Distrito Federal, foi possível, ainda, estabelecer os principais elementos cognitivos que compõem o habitus dos Peritos Criminais que ali atuam, cotejando-os, sobretudo, com o habitus do policial, traçando diferenças e possíveis similitudes e irrigações.
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El presente trabajo final titulado 'El campo de la creencia y la creencia en el campo: Contribuciones para una sociología de las religiones en la obra de Pierre Bourdieu', retoma la obra de Pierre Bourdieu desde un enfoque de la sociología de la religiones. La preocupación central que alienta estas páginas se constituye por la posibilidad de enmarcar la teoría social del autor dentro de los estudios contemporáneos de la sociología de las religiones. Se pretende analizar que rol desempeñan las nociones centrales de habitus, campo y capital en la investigación e indagaciones teóricas relativas a la esfera religiosa. El trabajo se encuentra distribuido en 4 capítulos, en el primero de ellos se centra la mirada en el contexto histórico y el panorama intelectual francés de la década del sesenta en relación a la formación de Pierre Bourdieu en las ciencias sociales. Sobre esta base, el capítulo segundo esboza en detalle la noción de campo, específicamente la de 'campo religioso' en articulación con los análisis sobre el alto clero francés. Luego, en el capítulo tercero, se consideran los estudios antropológicos en relación a la magia y la economía de la Iglesia Católica como un aspecto de la economía de los bienes simbólicos. Finalmente, en el último capítulo se apuntan algunas consideraciones pertinentes sobre 'la disolución de lo religioso' y la producción religiosa en la modernidad
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El presente trabajo final titulado 'El campo de la creencia y la creencia en el campo: Contribuciones para una sociología de las religiones en la obra de Pierre Bourdieu', retoma la obra de Pierre Bourdieu desde un enfoque de la sociología de la religiones. La preocupación central que alienta estas páginas se constituye por la posibilidad de enmarcar la teoría social del autor dentro de los estudios contemporáneos de la sociología de las religiones. Se pretende analizar que rol desempeñan las nociones centrales de habitus, campo y capital en la investigación e indagaciones teóricas relativas a la esfera religiosa. El trabajo se encuentra distribuido en 4 capítulos, en el primero de ellos se centra la mirada en el contexto histórico y el panorama intelectual francés de la década del sesenta en relación a la formación de Pierre Bourdieu en las ciencias sociales. Sobre esta base, el capítulo segundo esboza en detalle la noción de campo, específicamente la de 'campo religioso' en articulación con los análisis sobre el alto clero francés. Luego, en el capítulo tercero, se consideran los estudios antropológicos en relación a la magia y la economía de la Iglesia Católica como un aspecto de la economía de los bienes simbólicos. Finalmente, en el último capítulo se apuntan algunas consideraciones pertinentes sobre 'la disolución de lo religioso' y la producción religiosa en la modernidad
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El presente trabajo final titulado 'El campo de la creencia y la creencia en el campo: Contribuciones para una sociología de las religiones en la obra de Pierre Bourdieu', retoma la obra de Pierre Bourdieu desde un enfoque de la sociología de la religiones. La preocupación central que alienta estas páginas se constituye por la posibilidad de enmarcar la teoría social del autor dentro de los estudios contemporáneos de la sociología de las religiones. Se pretende analizar que rol desempeñan las nociones centrales de habitus, campo y capital en la investigación e indagaciones teóricas relativas a la esfera religiosa. El trabajo se encuentra distribuido en 4 capítulos, en el primero de ellos se centra la mirada en el contexto histórico y el panorama intelectual francés de la década del sesenta en relación a la formación de Pierre Bourdieu en las ciencias sociales. Sobre esta base, el capítulo segundo esboza en detalle la noción de campo, específicamente la de 'campo religioso' en articulación con los análisis sobre el alto clero francés. Luego, en el capítulo tercero, se consideran los estudios antropológicos en relación a la magia y la economía de la Iglesia Católica como un aspecto de la economía de los bienes simbólicos. Finalmente, en el último capítulo se apuntan algunas consideraciones pertinentes sobre 'la disolución de lo religioso' y la producción religiosa en la modernidad