972 resultados para Tendência anti-social
Resumo:
This study aims to understand as the children who show expressive behaviors of antisocial trends at Núcleo de Ação Social da Praia do Meio in Natal-RN city, linked to Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social-SEMIT, which experience the relation with the social educator in role of caregiver. This matter was investigated within an interpretation and approach qualitative view of the social phenomena, using the Thematic Analysis technique of drawings and stories which express the relation with the caregiver gotten in sessions of playful interactions between child and researcher in order to understand the child experiences with the social educator. The used theoretical referential is by D. W. Winnicott who associates the social trend to a failure of environment in child holding. The subjects expressed the need of a firm and protective environment and they look for this in NASPM educators. Moreover, they show as solitude and vulnerability take part their lives due to the lack of emotional holding on family that favors the involvement with violent groups. But, it is worth pointing out that the children value the Nucleus environment when has offered them a safe holding which can be positive the established linking with it. Such conclusion points out to the possibility, recognized theoretically, that exists from these children to resume the way of healthy development
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You cannot treat the symptoms of a problem without examining the cause. Anti social Behaviour by young people is a product of the society we live in today. Elements of social exclusion have affected many disadvantaged young people and have restricted their opportunity to have a good and fair quality of life. The behaviour of some young people is a consequence of the manifestation of social and economic inequalities bestowed upon them. Harsh and erratic policies will only exclude these young people further, alienating them the benefits of Irish society that other young people thrive in. the root causes of anti social behaviour must be addressed for policy to be successful and to give disadvantaged young people the best opportunity the state can offer. This study examines the underlying causes and policy responses of anti social behaviour by young people in Ireland today.This resource was contributed by The National Documentation Centre on Drug Use.
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Cooperation in joint enterprises can easily break down when self-interests are in conflict with collective benefits, causing a tragedy of the commons. In such social dilemmas, the possibility for contributors to invest in a common pool-rewards fund, which will be shared exclusively among contributors, can be powerful for averting the tragedy, as long as the second-order dilemma (i.e. withdrawing contribution to reward funds) can be overcome (e.g. with second-order sanctions). However, the present paper reveals the vulnerability of such pool-rewarding mechanisms to the presence of reward funds raised by defectors and shared among them (i.e. anti-social rewarding), as it causes a cooperation breakdown, even when second-order sanctions are possible. I demonstrate that escaping this social trap requires the additional condition that coalitions of defectors fare poorly compared with pro-socials, with either (i) better rewarding abilities for the latter or (ii) reward funds that are contingent upon the public good produced beforehand, allowing groups of contributors to invest more in reward funds than groups of defectors. These results suggest that the establishment of cooperation through a collective positive incentive mechanism is highly vulnerable to anti-social rewarding and requires additional countermeasures to act in combination with second-order sanctions.
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O objetivo geral deste estudo foi comparar adolescentes infratores e não infratores quanto a variáveis familiares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do comportamento infrator. Além disso, pretendeu-se investigar as variáveis preditoras da conduta infratora. Os sujeitos foram 311 adolescentes divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 148 adolescentes do sexo masculino autores de atos infracionais, que estavam cumprindo medida sócio-educativa privativa de liberdade na Fase-RS. O segundo grupo foi constituído por 163 adolescentes que não cometeram atos infracionais, estudantes do Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas de Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, a Escala de Estilos Parentais e um protocolo para a análise dos prontuários dos adolescentes infratores. Os resultados indicaram a presença de diferenças significativas entre os grupos nas seguintes variáveis: configuração familiar; comportamento anti-social na família; número de irmãos; existência de conflitos na família; responsividade, exigência e intrusividade parental; práticas educativas parentais; e consumo de drogas pelos adolescentes. As análises descritivas permitiram a caracterização do comportamento infrator apresentado pelos jovens, incluindo aspectos como idade de cometimento do primeiro delito, motivações e tipo de delitos efetuados. Para investigar o valor preditivo das variáveis familiares e individuais sobre o comportamento infrator foi realizada a Análise de Regressão. Os resultados mostraram que as variáveis independentes (responsividade e exigência parentais; comportamento anti-social na família; número de irmãos; uso de drogas pelo adolescente; existência de conflitos na família e práticas educativas parentais) contribuíram para explicar 53% da variância do comportamento infrator. Examina-se o papel da família, em especial das práticas educativas, no desenvolvimento da conduta infratora, as limitações metodológicas para a investigação em adolescentes com as características dos que compõem a amostra e as implicações dos resultados encontrados para a implementação de políticas de prevenção e de tratamento destinados a essas famílias.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Este estudo visa aprofundar o conhecimento sistémico, relativamente à problemática do comportamento anti-social numa perspectiva do seu funcionamento familiar. Procurámos compreender a existência ou não de comportamentos anti-sociais e delinquentes nos subsistemas filiais de famílias disfuncionais, de uma comunidade socialmente conotada como estando associada à criminalidade. Em termos metodológicos utilizámos o questionário sociodemográfico (Correia, 2009), a FACES II – escala de avaliação da adaptabilidade e da coesão familiar (Olson et al., 1981) e a escala do comportamento anti-social e delinquente (Formiga & Gouveia, 2005). Os instrumentos de análise foram aplicados a 30 famílias, que revelaram maioritariamente ter um nível de coesão separada, uma adaptabilidade flexível, correspondendo a um tipo de família meio-termo. No entanto, uma análise individual dos resultados revela que um maior número de elementos percepciona a família ao nível da coesão como desmembrada, ao nível da adaptabilidade como flexível, e ao nível do tipo de família como extrema, indicando-nos que diferentes elementos percepcionam de forma diferente o funcionamento do seu sistema familiar. Relativamente aos comportamentos anti-sociais e delinquentes, um número considerável de elementos afirma praticar comportamentos anti-sociais, sendo o número de práticas delinquentes inferior. Apesar de não existir um número elevado de famílias extremas, concluímos que os elementos que pertencem a famílias tendencialmente disfuncionais, praticam maioritariamente comportamentos anti-sociais e delinquentes, sendo que os primeiros prevalecem relativamente aos segundos. /
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A presente dissertação de mestrado trata-se de uma pesquisa teórica fundamentada na psicanálise e na psicopatologia fundamental e propõe um estudo sobre agressividade e o adolescente em conflito com a lei. Primeiramente demonstra-se como a agressividade é constitutiva da subjetividade, ou seja, existe em todos os sujeitos humanos, tomando como base a análise feita por Freud em o Mal-estar na civilização (1930); posteriormente estuda-se a agressividade em Winnicott (2002) o qual também afirma ser esta constitutiva da subjetividade e enfatiza a importância de se compreender este conceito em sua relação com a tendência anti-social e a delinquência. Em seguida, apresenta-se uma reflexão sobre a conduta anti-social e a delinquência onde se destaca o pensamento de Vilhena (2002) que diferencia agressividade e violência ao mesmo tempo em que articula os conceitos de de-privação com aspectos da contemporaneidade, destacando que a família é o lugar do suporte para o adolescente que transgride as leis sociais, assim como a falência dos papéis parentais deve ser levada em consideração no estudo da agressividade, tendência anti-social e delinquência. Por fim apresenta-se a teoria de Marta Gerez-Ambertín (2004) sobre o "sujeito do ato" Para a autora o sujeito deve ter um comprometimento subjetivo com seus atos através de seu discurso. Trabalha-se com a hipótese de que os adolescentes em conflito com a lei tentam encontrar respostas a seus conflitos e desejos inconscientes. Outrossim, ao adolescente em conflito com a lei, deve-se oferecer a possibilidade de falar sobre seu ato e assumir as responsabilidades por sua conduta.
Resumo:
Revista Lusófona de Ciências Sociais
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Apresenta-se um estudo qualitativo, com 20 reclusos adultos do género masculino, com idades entre os 25 e os 56 anos, a cumprir pena numa prisão. Os objetivos deste estudo consistiam em identificar: o período do desenvolvimento que os reclusos associavam ao início da sua conduta antisocial; os fatores contextuais que facilitaram o início dessa trajetória; e os fatores que os reclusos percebiam como facilitadores da sua reinserção social no futuro. A metodologia incluiu análise documental dos processos dos reclusos e uma entrevista semi-estruturada. Os resultados sugerem que 45% dos reclusos identificam a adolescência como o período em que se iniciou o comportamento anti-social e 5% a infância. Os fatores contextuais mais apontados pelos reclusos para explicar o início dessas condutas foram a associação com pares desviantes; a toxicodepedência e o desemprego. O fator identificado como mais facilitador da reinserção social foi ter um trabalho. Os dados sugerem determinadas estratégias de reinserção social e a necessidade de programas de prevenção primária da violência em contexto escolar.
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Lead poisoning has been reportedly linked to a high risk of learning disabilities, aggression and criminal offenses. To study the association between lead exposure and antisocial/delinquent behavior, a cross-sectional study was conducted with 173 Brazilian youths aged 14\201318 and their parents (n = 93), living in impoverished neighborhoods of Bauru-SP, with high criminality indices. Self-Reported Delinquency (SRD) and Child Behavior Checklist (CBCL) questionnaires were used to evaluate delinquent/antisocial behavior. Body lead burdens were evaluated in surface dental enamel acid microbiopsies. The dental enamel lead levels (DELL) were quantified by graphite furnace atomic absorption spectrometry (GFAAS) and phosphorus content was measured using inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP-OES). Logistic regression was used to identify associations between DELL and each scale defined by CBCL and SRD scores. Odd ratios adjusted for familial and social covariates, considering a group of youths exposed to high lead levels (\2265 75 percentile), indicated that high DELL is associated with increased risk of exceeding the clinical score for somatic complaints, social problems, rule-breaking behavior and externalizing problems (CI 95 per cent). High DELL was not found to be associated with elevated SRD scores. In conclusion, our data support the hypothesis that high-level lead exposure can trigger antisocial behavior, which calls for public policies to prevent lead poisoning
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Os glicoesfingolipídios (GSLs) são importantes componentes da membrana celular, organizados em microdomínios, relacionados a receptores de membrana e comportamento anti-social da célula neoplásica como crescimento descontrolado, invasão e ocorrência de metástases. OBJETIVO: Como a expressão de GSLs no carcinoma espinocelular (CEC) é tema pouquíssimo estudado decidiu-se realizar estudo prospectivo visando avaliar a expressão de GSLs no CEC do trato aerodigestivo superior. MÉTODO: Coletou-se 33 amostras de CEC e mucosa normal e GSLs extraídos e purificados por cromatografia de fase reversa em coluna de C-18 e hidrólise alcalina em metanol. Os GSLs foram quantificados por densitometria das placas de cromatografia de alta resolução em camada delgada coradas com orcinol. RESULTADOS: Observou-se aumento significativo de GSLs no CEC (3,57µg/mg) em comparação à mucosa normal (1,92µg/mg), principalmente do monosialogangliosídeo (GM3), trihexosilceramida (CTH), dihexosilceramida (CDH), globosídeo (Gb4). A expressão de monohexosilceramida (CMH) foi semelhante no CEC e na mucosa normal. O aumento do GM3 no CEC foi demonstrado por métodos imunoquímicos empregando-se MAb DH2 (anti-GM3). Analisando-se os carboidratos do CMH por cromatografia gasosa acoplado a espectrômetro de massa constatou-se que a mucosa normal expressa glucosilceramida e o CEC glucosilceramida e galactosilceramida. CONCLUSÃO: O aumento de GSLs no tecido tumoral pode representar alterações dos microdomínios da membrana celular resultantes do processo de transformação maligna, responsáveis por uma maior interação célula-célula e célula-matriz aumentando seu potencial de infiltração e metástase, possibilitando o emprego dos GSLs e de MAbs no diagnóstico e no tratamento do CEC, a exemplo do que ocorre no melanoma.