947 resultados para Telerradiografia lateral


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A imagem digital adquirida pelo sistema da placa de fósforo foto ativada é visualizada no monitor do computador em um formato denominado DICOM. Este formato ocupa muito espaço para armazenamento, o que dificulta o arquivamento e transmissão da imagem pela Internet. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da compressão JPEG, nos Fatores de Qualidade 100, 80 e 60 na reprodutibilidade da marcação de pontos cefalométricos em imagens de telerradiografias em norma lateral comparadas com o formato DICOM. A amostra consistiu de 120 imagens de telerradiografias em norma lateral obtidas a partir de 30 indivíduos, dos quais se obteve uma radiografia digital no formato DICOM. Essas imagens foram convertidas para o formato JPEG. Após o cegamento e randomização da amostra, três Ortodontistas calibrados marcaram a localização de 12 pontos cefalométricos em cada imagem utilizando o sistema de coordenadas X e Y. Esse procedimento foi repetido após 1 mês. A reprodutibilidade intra e inter observador foi calculada usando o teste de correlação intraclasse. Para comparação entre os grupos de compressão e DICOM na reprodutibilidade de marcação dos pontos utilizou se a Análise de Variância (ANOVA) a um critério para medidas repetidas. Os resultados mostraram que as marcações dos pontos cefalométricos foram bastante reprodutíveis, exceto para o ponto Órbita na coordenada X. Os diferentes formatos de arquivo mostraram estatisticamente iguais para cada ponto e eixo aferido. As compressões JPEG estudadas das imagens de telerradiografias em norma lateral não tiveram efeito na reprodutibilidade da marcação dos pontos cefalométricos testados.

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A imagem digital adquirida pelo sistema da placa de fósforo foto ativada é visualizada no monitor do computador em um formato denominado DICOM. Este formato ocupa muito espaço para armazenamento, o que dificulta o arquivamento e transmissão da imagem pela Internet. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da compressão JPEG, nos Fatores de Qualidade 100, 80 e 60 na reprodutibilidade da marcação de pontos cefalométricos em imagens de telerradiografias em norma lateral comparadas com o formato DICOM. A amostra consistiu de 120 imagens de telerradiografias em norma lateral obtidas a partir de 30 indivíduos, dos quais se obteve uma radiografia digital no formato DICOM. Essas imagens foram convertidas para o formato JPEG. Após o cegamento e randomização da amostra, três Ortodontistas calibrados marcaram a localização de 12 pontos cefalométricos em cada imagem utilizando o sistema de coordenadas X e Y. Esse procedimento foi repetido após 1 mês. A reprodutibilidade intra e inter observador foi calculada usando o teste de correlação intraclasse. Para comparação entre os grupos de compressão e DICOM na reprodutibilidade de marcação dos pontos utilizou se a Análise de Variância (ANOVA) a um critério para medidas repetidas. Os resultados mostraram que as marcações dos pontos cefalométricos foram bastante reprodutíveis, exceto para o ponto Órbita na coordenada X. Os diferentes formatos de arquivo mostraram estatisticamente iguais para cada ponto e eixo aferido. As compressões JPEG estudadas das imagens de telerradiografias em norma lateral não tiveram efeito na reprodutibilidade da marcação dos pontos cefalométricos testados.

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A imagem digital adquirida pelo sistema da placa de fósforo foto ativada é visualizada no monitor do computador em um formato denominado DICOM. Este formato ocupa muito espaço para armazenamento, o que dificulta o arquivamento e transmissão da imagem pela Internet. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da compressão JPEG, nos Fatores de Qualidade 100, 80 e 60 na reprodutibilidade da marcação de pontos cefalométricos em imagens de telerradiografias em norma lateral comparadas com o formato DICOM. A amostra consistiu de 120 imagens de telerradiografias em norma lateral obtidas a partir de 30 indivíduos, dos quais se obteve uma radiografia digital no formato DICOM. Essas imagens foram convertidas para o formato JPEG. Após o cegamento e randomização da amostra, três Ortodontistas calibrados marcaram a localização de 12 pontos cefalométricos em cada imagem utilizando o sistema de coordenadas X e Y. Esse procedimento foi repetido após 1 mês. A reprodutibilidade intra e inter observador foi calculada usando o teste de correlação intraclasse. Para comparação entre os grupos de compressão e DICOM na reprodutibilidade de marcação dos pontos utilizou se a Análise de Variância (ANOVA) a um critério para medidas repetidas. Os resultados mostraram que as marcações dos pontos cefalométricos foram bastante reprodutíveis, exceto para o ponto Órbita na coordenada X. Os diferentes formatos de arquivo mostraram estatisticamente iguais para cada ponto e eixo aferido. As compressões JPEG estudadas das imagens de telerradiografias em norma lateral não tiveram efeito na reprodutibilidade da marcação dos pontos cefalométricos testados.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Dentre os diversos meios de se determinar o grau de maturação esquelética do paciente destaca-se o Método de Lamparski modificado por Hassel e Farman, em 1995, que propuseram a identificação do estágio da maturação por meio das modificações anatômicas das 2ª, 3ª e 4ª vértebras cervicais. Cientes das qualidades advogadas ao método citado surgiu o interesse em avaliar sua reprodutibilidade com o intuito de divulgá-lo e incorporá-lo como um elemento no diagnóstico e auxiliar no prognóstico dos tratamentos das más oclusões. A amostra constou de 100 telerradiografias em norma lateral de pacientes triados para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP nos períodos de 2000 e 2001. Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros na faixa etária de 6 a 16 anos e a média de 9 anos e 7 meses. Três examinadores devidamente calibrados realizaram a avaliação das radiografias classificando-as em escores de 1 a 6. Após a análise dos resultados, os mesmos foram tabulados e submetidos ao coeficiente Kappa de concordância para avaliação inter e intra-examinador concluindo, dessa forma, a reprodutibilidade do referido método. O método de determinação da maturação esquelética por meio das vértebras cervicais mostrou-se reproduzível na avaliação do estágio em que o indivíduo se encontra na curva de crescimento.

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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

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Este estudo avaliou os efeitos esqueléticos da tração reversa da maxila utilizando imagens 2D (telerradiografia lateral) geradas a partir da tomografia de feixe cônico (imagens 3D). A amostra foi composta por 20 crianças (15 do gênero feminino, e 5 do masculino), com idade variando de 5,6 a 10,7 anos que apresentavam má-oclusão de Classe III de Angle. A tomografia foi realizada antes do tratamento (T1) e logo após o tratamento (T2). O tratamento foi realizado por meio da tração reversa da maxila utilizando-se o aparelho expansor Hyrax associado à máscara facial individualizada, com força de 600 a 800g de cada lado, durante 14 horas por dia. A correção da relação de caninos em Classe I ou com sua sobrecorreção em Classe II foi obtida após 4 a 8 meses de tratamento. Para verificar o erro sistemático e casual foi utilizado o teste t pareado e a fórmula de Dahlberg, respectivamente. O teste t pareado (p<0,05) mostrou diferença significante entre as medidas cefalométricas obtidas em T1 e T2. Na maxila houve aumento do SNA 2,2°, A-Nperp 1,47mm e em Co-A 2,58mm. Na mandíbula, SNB diminuiu -0,54° e P-Nperp, -1,45mm, enquanto Co-Gn aumentou 1,04mm. Houve melhora na relação maxilo-mandibular ANB 2,74° e Wits 4,23mm. As variáveis GoGn.SN, Gn.SN, FH.Md, Mx.Md, e AFAI aumentaram demonstrando que houve uma rotação da mandíbula no sentido horário. O plano palatino rotacionou no sentido anti-horário. Pode se concluir que o tratamento de tração reversa da maxila na idade precoce promoveu uma melhora na relação maxilo-mandibular devido a um avanço da maxila e um deslocamento da mandíbula para baixo e para trás.

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Neste estudo o objetivo foi determinar a variável dos valores cefalométricos angulares entre linhas intracranianas com relação à linha de referência M, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas com o PF paralelo ao solo, em indivíduos com má oclusão de Classe I, Classe II (divisão 1 e 2) e Classe III de Angle, e estimar os valores obtidos em telerradiografia lateral com a cabeça na posição natural (PNC). A amostra consistiu de 240 telerradiografias em norma lateral direita, sendo 120 de indivíduos do sexo masculino e 120 do feminino, classificadas em três faixas etárias: 12 à 15 anos; 15 anos e um mês à 17 anos e 11 meses; 18 anos à 21 anos e 11 meses; e um grupo controle com 61 telerradiografias em norma lateral direita em PNC sendo 24 indivíduos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, na faixa etária entre 12 anos e 5 meses à 21 anos e 5 meses e portadores de oclusão normal natural. Em todas as telerradiografias foram traçadas as linhas intracranianas Sela-Násio (SN), Básio-Násio (BaN), Pório-Orbitário (PoOr) e Linha M, para que estes ângulos tivessem os seus valores estimados em PNC. As variáveis idade e sexo foram correlacionadas com os ângulos, reais e estimados, nos grupos experimentais. Após a análise estatística dos resultados pode-se concluir que: 1) Os valores cefalométricos angulares médios, reais e estimados obtidos nos quatro grupos experimentais foram: Grupo I Reais: M.SN =102,58°; M.BaN = 121,39°; M.PoOr = 94,08°. Estimados: HV.SN = 8,24° (sexo feminino) e 3,44° (sexo masculino); HV.BaN = 24,65°; HV.PoOr = -2,47°. Grupo II Reais: M.SN = 102,59°; M.BaN = 121,29°; M.PoOr = 93,13°. Estimados: HV.SN = 5,86°; HV.BaN = 24,55°; HV.PoOr = -3,43°. Grupo III Reais: M.SN = 104,38°; M.BaN = 122,25°; M.PoOr = 95,99°. Estimados: HV.SN = 7,65°; HV.BaN = 25,51°; HV.PoOr = -0,56°. Grupo IV Reais: M.SN = 104,63°; M.BaN = 123,63°; M.PoOr = 94,80°. Estimados: HV.SN = 10,14° (sexo feminino) e 5,66° (sexo masculino); HV.BaN = 26,88°; HV.PoOr = - 1,75°. 2) Não houve relação estatisticamente significante entre os valores angulares cefalométricos com relação à faixa etária; 3) Em relação ao sexo, somente o ângulo HV.SN apresentou diferenças estatisticamente significantes, nos Grupos I e IV, sendo para o Grupo I: 8,24° para o sexo feminino e 3,44° para o masculino; e Grupo IV: 10,14° para o sexo feminino e 5,66° para o masculino).

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Our objective was to investigate spinal cord (SC) atrophy in amyotrophic lateral sclerosis (ALS) patients, and to determine whether it correlates with clinical parameters. Forty-three patients with ALS (25 males) and 43 age- and gender-matched healthy controls underwent MRI on a 3T scanner. We used T1-weighted 3D images covering the whole brain and the cervical SC to estimate cervical SC area and eccentricity at C2/C3 level using validated software (SpineSeg). Disease severity was quantified with the ALSFRS-R and ALS Severity scores. SC areas of patients and controls were compared with a Mann-Whitney test. We used linear regression to investigate association between SC area and clinical parameters. Results showed that mean age of patients and disease duration were 53.1 ± 12.2 years and 34.0 ± 29.8 months, respectively. The two groups were significantly different regarding SC areas (67.8 ± 6.8 mm² vs. 59.5 ± 8.4 mm², p < 0.001). Eccentricity values were similar in both groups (p = 0.394). SC areas correlated with disease duration (r = - 0.585, p < 0.001), ALSFRS-R score (r = 0.309, p = 0.044) and ALS Severity scale (r = 0.347, p = 0.022). In conclusion, patients with ALS have SC atrophy, but no flattening. In addition, SC areas correlated with disease duration and functional status. These data suggest that quantitative MRI of the SC may be a useful biomarker in the disease.

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Lateral pterygoid muscle (LPM) plays an important role in jaw movement and has been implicated in Temporomandibular disorders (TMDs). Migraine has been described as a common symptom in patients with TMDs and may be related to muscle hyperactivity. This study aimed to compare LPM volume in individuals with and without migraine, using segmentation of the LPM in magnetic resonance (MR) imaging of the TMJ. Twenty patients with migraine and 20 volunteers without migraine underwent a clinical examination of the TMJ, according to the Research Diagnostic Criteria for TMDs. MR imaging was performed and the LPM was segmented using the ITK-SNAP 1.4.1 software, which calculates the volume of each segmented structure in voxels per cubic millimeter. The chi-squared test and the Fisher's exact test were used to relate the TMD variables obtained from the MR images and clinical examinations to the presence of migraine. Logistic binary regression was used to determine the importance of each factor for predicting the presence of a migraine headache. Patients with TMDs and migraine tended to have hypertrophy of the LPM (58.7%). In addition, abnormal mandibular movements (61.2%) and disc displacement (70.0%) were found to be the most common signs in patients with TMDs and migraine. In patients with TMDs and simultaneous migraine, the LPM tends to be hypertrophic. LPM segmentation on MR imaging may be an alternative method to study this muscle in such patients because the hypertrophic LPM is not always palpable.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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The aim of this study was to evaluate the quality of filling in main and lateral root canals performed with the McSpadden technique, regarding the time spent on the procedure and the type of gutta-percha employed. Fifty simulated root canals, made with six lateral canals placed two apiece in the cervical, middle and apical thirds of the root, were divided into 5 groups. Group A: McSpadden technique with conventional gutta-percha, performed with sufficient time for canal filling; Group B: McSpadden technique with conventional gutta-percha, performed in twice the mean time used in Group A; Group C: McSpadden technique with TP gutta-percha, performed with sufficient time for canal filling; Group D: McSpadden technique with TP gutta-percha, performed in twice the mean time used in Group C; Group E: lateral condensation technique. Images of the filled root canals were taken using a stereomicroscope and analyzed using the Leica QWIN Pro software for filling material flow, gutta-percha filling extension and sealer flow. Data were analyzed by analysis of variance (ANOVA) and Tukey test (p < 0.05). The best values of penetration in lateral canals in the middle third occurred in the groups where TP gutta-percha was used. However, in the apical third, group B showed the best values. Although a longer time of compactor use allows greater penetration of the filling material into the lateral canals, the presence of voids resulted in bad quality radiographic images, suggesting porosity. The best quality of filling material was observed in Group A (McSpadden technique with conventional Gutta-Percha, performed with sufficient time for root canal filling).

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OBJETIVO: Realizar estudo histológico comparando o crescimento axonal após neurorrafia término-lateral com e sem epineurectomia. MÉTODOS: foram utilizados vinte ratos Wistar, machos, divididos em dois grupos de 10 ratos cada. Um segmento de 1,0cm do nervo tibial e, foi transposto para o lado contralateral, sendo suturado no nervo ciático D. No grupo I, a sutura foi realizada diretamente no epineuro, enquanto que no grupo II foi realizado epineurectomia. Após 4 semanas foi realizado avaliação histológica do segmento transposto e no nervo ciático D, no sitio distal à lesão. RESULTADOS: demonstrou-se baixa quantidade de fibras remielinizadas, variando de 7 a 51 fibras no Grupo I e de 10 a 91 fibras no Grupo II. Utilizou-se o teste U de Mann-Whitney, com p=0,31, demonstrando que não há diferença estatisticamente significante entre os dois grupos. Não há relação positiva entre o número de fibras remielinizadas no enxerto e no sitio distal à lesão do ciático. CONCLUSÃO: A neurorrafia término-lateral, com e sem janela epineural, não promove remielinização eficiente. Nivel de evidência: Nível II: Estudo prospectivo comparativo

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We recently demonstrated that automatic attention favors the right side of space and, in the present study, we investigated whether voluntary attention also favors this side. Six reaction time experiments were conducted. In each experiment, 12 new 18-25-year-old male right-handed individuals were tested. In Experiments 1, 2, 3 (a, b) and 4 (a, b), tasks with increasing attentional demands were used. In Experiments 1, 2, 3a, and 4a, attention was oriented to one or both sides by means of a central spatially informative visual cue. A left or right side visual target appeared 100, 300, or 500 ms later. Attentional effects were observed in the four experiments. In Experiments 2, 3a and 4a, these effects were greater when the cue indicated the right side than when it indicated the left side (respectively: 16 ± 10 and 44 ± 6 ms, P = 0.015, for stimulus onset asynchrony of 500 ms in Experiment 2; 38 ± 10 and 70 ± 7 ms, P = 0.011, for Experiment 3a, and 23 ± 11 and 61 ± 10 ms, P = 0.009, for Experiment 4a). In Experiments 3b and 4b, the central cue pointed to both sides and was said to be non-relevant for task performance. In these experiments right and left reaction times did not differ. The most conservative interpretation of the present findings is that voluntary attention orienting favors the right side of space, particularly when a difficult task has to be performed.