El Teatro Espa��ol bajo la mirada Crítica de Emilia Pardo Baz��n en 'La Vida Contempor��nea'

Desde 1896 hasta 1916, Emilia Pardo Baz��n colabor�� peri��dicamente en el semanario barcelon��s La ilustraci��n art��stica con una secci��n fija titulada ��La vida contempor��nea��. Este trabajo se centra en la crítica teatral que la autora vert��a en estas cr��nicas. Asimismo, al final se recoge un ��ndice tem��tico de aquellas colaboraciones en las que trataba sobre cualquier aspecto relacionado con las artes esc��nica. Abstract: From 1896 to 1916, Emilia Pardo Baz��n collaborated regurarly in the weekly from Barcelona La ilustraci��n art��stica with a permanent column entitled ��La vida contempor��nea��. This work focuses on the theatrical criticism that the author poured into these chronicles. Also, at the end, I give a thematic index of those collaborations in which it was about any aspect of the performing arts

O Paraguai de Roa Bastos: história e crítica social

P��s-gradua����o em História - FCLAS

Da história enquanto crítica: abordagem do pensamento kantiano na tese complementar de Michel Foucault, G��nese e estrutura da antropologia de Kant (1961)

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Conflu��ncias entre mito, literatura e direito em ��dipo Rei, de S��focles

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

Ariel o renovador: a crítica teatral de Fernando Amado como express��o de um ide��rio de teatro

�� objectivo deste artigo explorar a ideia de teatro que os textos de crítica teatral de Fernando Amado encerram ou ajudam a revelar. Para tal, importar�� dar conta do momento de renova����o c��nica e actualiza����o cultural, de que a segunda metade dos anos quarenta �� expoente, e das rela����es que o ide��rio formado por Fernando Amado, Redondo J��nior ou Gino Saviotti, entre outros, pode estabelecer com o que pela Europa Teatral se vai apelidando de teatro moderno.

[Ressenya del llibre Convenci��n y recepci��n : estudios sobre el teatro del Siglo de Oro, d���Ignacio Arellano]

Ressenya del llibre Convenci�� y recepci��n. Estudios sobre el teatro del Siglo de Oro, d���Ignacio Arellano . L���obra ��s, segons Ramos Nogales, el millor estudi de conjunt sobre la com��dia del Segle d���Or que ha aparegut en els ��ltims anys aix�� com una crida a la investigaci�� tradicional

Alfredo Mesquita: Teatro e crítica na S��o Paulo de 1940 a 1960

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Crítica teatral

Entrada sobre Crítica de Teatro.

A Casa da Comédia (1946-1975): de Fernando Amado a Bertolt Brecht

Tomando como ponto de partida o movimento de teatro experimental portugu��s do p��s-Segunda Guerra Mundial, a presente investiga����o centra-se no trajecto da Casa da Comédia, fundada por Fernando Amado em 1946, e que retoma a actividade em 1962. Procuramos identificar as ideias de teatro que animam o percurso deste grupo, dar eco da recep����o aos seus espect��culos, bem como inserir o seu projecto no ��mbito dos esfor��os de renova����o c��nica que v��o tendo lugar um pouco por toda a Europa.

Gurruminos, petimetres, abates y currutacos en el teatro breve del siglo XVIII

El estudio de ciertos modelos negativos del teatro breve del siglo XVIII revela no s��lo la continuidad c��mica de los tipos, sino tambi��n su relaci��n con los ideales de conducta coet��neos: la autoridad del marido, la discreci��n de la mujer, el cuidado de la econom��a familiar... Los sainetes se unen a otros g��neros literarios (el periodismo, la poes��a sat��rica y el ensayo de car��cter moral) en la ridiculizaci��n de quienes practican el cortejo y aplauden nuevas formas de sociabilidad, las modas y los bailes extranjeros, etc. frente a la conducta y los gustos tradicionales. Ejemplos tomados de Antonio de Zamora, Agramont, Ram��n de la Cruz, V��zquez y Gonz��lez del Castillo sirven para argumentar tales reticencias ante el cambio de mentalidades de una nueva cultura del ocio, as�� como para observarlo a contrario: su ���afeminaci��n���, su frivolidad y su inutilidad.

Uma filosofia da história tornada s��bria sobre o papel da filosofia da história na teoria crítica da sociedade de J��rgen Habermas

Ap��s uma parte introdut��ria sobre o estatuto da filosofia da história como conhecimento, o texto procura analisar o corte efetuado por Habermas em sua trajet��ria te��rica visando livrar sua teoria social daquela filosofia e, consequentemente, superar as teses acerca da constru����o de um sujeito da história e da exequibilidade da história. Com essa an��lise procura-se diagnosticar as transforma����es fundamentais que esse corte ou rejei����o, por parte de Habermas, do pensamento pr��prio da filosofia da história trouxe para a sua teoria crítica da sociedade, e tamb��m apontar os rudimentos e tra��os daquela filosofia nessa teoria.

Lope de Vega en "Cancionero del Bar��n de Claret": una antolog��a personal de poes��a y teatro

Presentaci�� del Cancionero del Bar��n de Claret. Compilat durant el triomf de la mal dita ���escola calderoniana���, demostra un inter��s molt gran per la poesia i el teatre de Lope, fins el punt que ��s d���aquest autor de qui es recullen m��s composicions