996 resultados para Teatro grego (Tragedia)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade
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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente trabalho apresenta um estudo sobre o Filoctetes de Sófocles, a partir da concepção cenográfica proposta pelo texto. Como o texto de teatro grego não apresenta o texto secundário, que marca entradas e saídas de cena, expressões corporais ou qualquer informação sobre o cenário, é necessário examinar cuidadosamente todas essas indicações no próprio texto. O exame do cenário do Filoctetes possibilita uma leitura da interioridade das personagens.
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O presente trabalho objetiva realizar uma leitura analítica dos aspectos extemporâneos implicados na criação da denominada tragédia carioca “Os sete gatinhos” escrita em 1958, pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, com destaque para seu valor estético enquanto obra artística na abordagem de temas morais levantados pelo autor ao revelar, na expressão e no convívio entre os entes de uma família de baixa classe média, um modo de vida transcendental cunhado sobre valores historicamente cristãos. Sem desconsiderar os aspectos sociológicos implicados no contexto da peça, utilizaremos a genealogia nietzschiana como metodologia, considerando-a eficaz para a detecção dos pontos de fuga que a peça sugere ao desvelar através do fim trágico da família em questão sua relevância, além de artística, também educativa
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This article analyses the transformations of spatial references in Sophocles’Philoctetes. As we can see, instead of being cristalized in formulas and conventions, Ancient Greek Theater has renewed itself constantly, by experiencing different ways to correlate audience and events on stage.
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There is a consensus among scholars that the chorus in Menander’s time had become totally detached from stage-action; its performances, marked in the Greek text by the word ΧΟΡΟΥ, separated like interludes the acts from each other within the plays; the chorus had a technical function: provide a break in the action to cover certain off-stage events and indicate the passing of time. This paper, however, examines in Dyskolos, one of Menander’s early comedies, the relation between the chorus and Cnemon present in the old man’s words that makes generalizations about human relationships, and shows that in this comedy the chorus of the followers of the god Pan was exploited by the poet as a source of achieving various dramatic effects.
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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En este trabajo se analiza el texto marechaliano en su relación con el intertexto de Sófocles y del mito griego en general, así como con otros intertextos presentes en la obra. Asimismo, se relaciona esa versión particular del mito con las coordenadas ideológicas del autor y con el tiempo político en que tuvo lugar su creación.