935 resultados para Taxonomia vegetal


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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As Eriocaulaceae brasileiras encontram-se distribuídas principalmente nos campos rupestres que se estendem de Minas Gerais à Bahia, na Cadeia do Espinhaço. Paepalanthus Mart. é o maior gênero da família e apresenta cerca de 450 espécies, sendo que Paepalanthus sect. Diphyomene Ruhl. possui cerca de 20 espécies que já pertenceram a diversas categorias taxonômicas. Com o objetivo de correlacionar a anatomia e a taxonomia desta seção, além de levantar caracteres diagnósticos para suas espécies, foi estudada a anatomia de folhas, brácteas e escapos. Folhas e brácteas de Paepalanthus sect. Diphyomene apresentam diferenças na forma e no espessamento das células epidérmicas; no espessamento do mesofilo; na disposição dos feixes vasculares; presença ou ausência de hipoderme; diferente forma e composição de parede das células da extensão de bainha do feixe vascular; forma e constituição da margem e presença ou ausência de parênquima aqüífero na face adaxial. No escapo, foram observadas diferenças quanto ao número e contorno de costelas e extensão da medula. Assim, a proposta de divisão de P. sect. Diphyomene em duas categorias é corroborada. São caracteres diagnósticos para as espécies: presença de parênquima aquífero na face adaxial e ausência de extensão de bainha do feixe vascular em folhas de Paepalanthus urbanianus; presença de feixes vasculares distribuídos em ordem decrescente de tamanho em direção à margem em folhas e brácteas e contorno triangular do escapo em P. flaccidus, presença de nove costelas em escapos de P. acanthophyllus e dez em P. macer. Foi elaborada uma chave de identificação das espécies de Paepalanthus sect. Diphyomene com base nas características anatômicas levantadas

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Estudou-se a anatomia de Spathanthus, Rapatea, Cephalostemon e Duckea pertencentes à tribo Rapateeae (Rapateoideae, Rapateaceae), buscando levantar caracteres úteis para a taxonomia. Todas as espécies estudadas apresentam células epidérmicas com a parede periclinal externa levemente espessada e feixes de fibras subepidérmicos em ambos os órgãos; feixes vasculares na região mediana da folha, com bainha de fibras conspícua no floema; e escapos com idioblastos contendo compostos fenólicos na epiderme e no parênquima, que são características que suportam a tribo. O formato do escapo em secção transversal diferencia os gêneros, enquanto a forma e estrutura da nervura central do limbo foliar tem valor diagnóstico. São características exclusivas de Spathanthus: células epidérmicas com corpos silicosos com distribuição aleatória e parênquima clorofiliano plicado no limbo foliar; e presença de feixes de fibras no mesofilo e no parênquima do escapo. Spathanthus distingue-se também pelo número, tipo e distribuição dos feixes vasculares no escapo. O gênero Rapatea caracteriza-se pela presença de estômatos e células com corpos silicosos apenas na epiderme abaxial das folhas e pela presença de parênquima clorofiliano braciforme no limbo foliar. Rapatea paludosa distingue-se por apresentar folha com extensão da bainha dos feixes vasculares em ambas as faces da epiderme e escapos com alas desiguais, enquanto Rapatea ulei apresenta escapos com alas do mesmo tamanho e tricomas contendo compostos fenólicos. São caracteres com valor diagnóstico para Cephalostemon riedelianus: células epidérmicas com paredes retas em vista frontal e escapo com córtex definido, cordões esclerenquimáticos subepidérmicos voltados aos feixes vasculares maiores e medula fistulosa

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Os representantes de Xyridaceae estão agrupados em duas subfamílias: Xyridoideae, que compreende o gênero Xyris e Abolbodoideae, que compreende os gêneros Abolboda, Achlyphila, Aratitiyopea e Orectanthe. Como as relações entre as espécies de Xyridaceae e delas com outras Poales não estão bem estabelecidas, o trabalho teve como objetivo a caracterização morfológica e anatômica de folhas e escapos de táxons brasileiros de Abolboda buscando levantar estruturas que os diferenciassem e que servissem de comparação com os demais gêneros. Foram estudadas: Abolboda poarchon var. poarchon, A. poarchon var. intermedia, A. pulchella e A. macrostachya. As características morfológicas como comprimento e largura de folhas, comprimento de escapos e de bainhas dos nós dos escapos e número de feixes vasculares no mesofilo são importantes para diferenciar os táxons entre si. Folhas e escapos com epiderme unisseriada, estômatos localizados pouco acima do nível das demais células epidérmicas, presença de hipoderme, parênquima paliçádico e lacunoso e feixes vasculares colaterais; folhas com estômatos paracíticos somente na face abaxial e margem com colênquima logo abaixo da epiderme, caracterizam anatomicamente os táxons de Abolboda estudados. As espécies de Abolboda apresentam algumas características anatômicas contrastantes com Xyris e outras similares com os demais gêneros, corroborando a divisão da família em duas subfamílias. A presença de nó nos escapos de Abolboda é um caráter diagnóstico do gênero. Abolboda macrostachya apresenta características anatômicas exclusivas da espécie. A. poarchon e A. pulchella apresentam muitas características anatômicas semelhantes e ocorrem simpatricamente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Não disponível

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Foi elaborada uma chave interativa de múltiplas entradas para a identificação de 50 espécies da Família Lauraceae presentes na Reserva Natural Vale, Linhares-ES. Desenvolvida a partir da versão livre do Programa Lucid® 3.3, apresenta caracteres botânicos de marcação livre e não sequencial, que elimina as espécies as quais não atendem aos critérios selecionados até a identificação do material. Para tanto foi confeccionada uma matriz de caracteres relacionados aos táxons. Foram incluídas ilustrações no final do trabalho já que a versão utilizada do programa compromete a resolução dessas na própria chave. Há uma cópia da chave com o instalador do programa e instruções para uso no CD-ROM entregue junto com o trabalho. Futuramente estará hospedada no site do programa. A versão apresentada no trabalho é preliminar e será concluída posteriormente com a versão paga do programa. A utilização das chaves interativas facilita e dinamiza o processo de identificação dos táxons, contribuindo para a difusão do conhecimento biológico e de programas voltados ao reconhecimento e conservação da biota

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)