20 resultados para TRICHECHUS INUNGUIS


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A atividade de caça é praticada por populações rurais da Amazônia, sendo utilizada tanto para fins de subsistência, como comercial. Esta prática faz com que o amazônida adquira conhecimento sobre o ambiente e as espécies autóctones, interagindo de forma direta com a natureza. O peixe-boi amazônico (Trichechus inunguis) é um animal tradicionalmente utilizado por ribeirinhos, mesmo estando protegido por Lei desde 1967. Diante do exposto, este trabalho teve dois objetivos principais: 1- analisar o uso do peixe-boi amazônico na Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns (RESEX T/A) e na Floresta Nacional do Tapajós (FLONA do Tapajós), segundo o conhecimento dos ribeirinhos; 2- caracterizar o nível de organização social das comunidades como forma de identificar a viabilidade para a implantação de alternativas sustentáveis de produção animal. Para isso realizaram-se duas expedições às margens dos rios Tapajós (2002) e rio Arapiuns (2003) (Pará - Brasil) nos limites das Unidades de Conservação (UCs) citadas acima. Foram utilizados questionários pré-elaborados e realizadas 189 entrevistas. A atividade principal dos ribeirinhos entrevistados na duas UCs foi a agricultura (n=103 ribeirinhos). Segundo os relatos, são avistados um ou dois peixes-boi, durante a época de cheia e neste mesmo período a fêmea é vista com o filhote. Este animal é visto tanto no rio Tapajós (41,57%, n= 74) como nos lagos da região (47,19%, n= 84), diferente do que foi observado nas comunidades do rio Arapiuns cujos relatos indicam um avistamento maior no rio (56,56%, n=56) do que nos lagos (30,3%, n=30). Quarenta e nove ribeirinhos das UCs estudadas admitiram já terem caçado o peixe-boi, sendo que somente na RESEX T/A 46,34% (n= 19) caçaram para subsistência, enquanto que na FLONA do Tapajós 50% (n= 4) dos casos foi para o comércio e 37,5% (n= 3) foi para a subsistência. Mas é oportuno ressaltar que o número de caçadores da FLONA do Tapajós (n=8) foi pequeno para se afirmar um padrão de uso do T. inunguis. Nestas UCs 92,59% (n= 175) dos caçadores sabiam da proibição da caça. Sendo que em 46,33% (n= 101) das respostas esta informação foi obtida por meio do IBAMA. Em relação aos utensílios de caça, o arpão foi o mais utilizado. O uso mais comum foi como alimento, sendo identificado no animal três tipos diferentes de carne, de acordo com a visão dos ribeirinhos. Na medicina tradicional a banha foi empregada sobretudo nos casos de reumatismo 22,75% (n= 43). As UCs possuem juntas aproximadamente 26 mil habitantes, oferecer alternativas sustentáveis de alimento, trabalho e renda poderiam melhorar a realidade adversa das comunidades. Há um histórico de luta pelo direito a terra e melhoria da qualidade de vida nas UCs, 86,77% das comunidades da RESEX T/A fazem parte de associações, e na FLONA do Tapajós 68%. Em ambas houveram experiências com projetos comunitários, embora existam ainda limitações em algumas comunidades, como a falta de assistência técnica contínua e de maior engajamento por parte dos moradores, estes fatores representam uma limitação importante para a implementação de atividades produtivas dentro do contexto do desenvolvimento sustentável.

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The presence of Toxoplasma gondii and Leptospira spp. antibodies was investigated in 74 manatees (Trichechus inunguis [Mammalia: Sirenia]) kept in captivity in two rescue units in the northern region of Brazil. Antibodies to T gondii were detected in 29 (39.2%) of 74 animals by using the modified agglutination test (titer, 1:25). For antibodies against Leptospira spp., sera were diluted 1:50 and tested against 24 strains of leptospires by microscopic agglutination microtechnique, and positive samples were end titrated. Twenty-three (31.1%) of 74 animals were reactive to four serovars (Patoc 21/23, Castellonis 2/23, Icterohaemorrhagiae 1/23, and Butembo 1/23), with titers ranging from 100 to 1,600. This is the first report of antibodies against T gondii and Leptospira spp. in T. inunguis from the Brazilian Amazon.

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Atualmente, existem ao redor do mundo três espécies de peixes-boi: a) Trichechus manatus (Linnaeus, 1758); b) Trichechus senegalensis (Link, 1795) e c) Trichechus inunguis (Natterer, 1883), todas pertencentes à família Trichechidae. Algumas características ambientais parecem influenciar a presença dos peixes-boi em uma determinada área, tais como: i) temperatura da água – principalmente para áreas subtropicais, ii) profundidade dos corpos d’água, iii) salinidade e iv) ação das marés; v) disponibilidade de alimento e vi) baixa hidrodinamica. Apesar de as espécies de sirênios existentes no Brasil estarem protegidas pela Lei Federal de Proteção à Fauna (Lei nº 5.197, de 03-01-1967) e sua alteração (Lei nº 7.653, de 18-12- 1987) e pela Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98, de 12-02-98), o peixe-boi amazônico e o peixe-boi marinho ainda correm risco de desaparecimento em um futuro próximo, sendo por isso, considerados como vulnerável e muito ameaçado de extinção, respectivamente, pela Portaria IBAMA nº 1.522/89. O presente estudo tem como objetivo investigar a ocorrência de sirênios do gênero Trichechus com base no conhecimento ecológico local e nos parâmetros ambientais existentes na costa leste da Ilha do Marajó, no Estado do Pará. Para tanto foi avaliado o nível de conhecimento dos pescadores locais sobre os peixes-boi; mapeada as áreas de ocorrência dos peixes-boi com base no conhecimento ecológico local e determinou as áreas de maior ou menor probabilidade de ocorrência de peixes-boi com base em indicadores ambientais. Os pescadores locais possuem um excelente conhecimento sobre o peixe-boi, informando características morfológicas, hábito alimentar e preferências ambientais satisfatórias. As ameaças diretas (caça) para a região não estão evidentes devido à diminuição de mão de obra especializadas, havendo apenas captura oportuna. Foi registrado durante o estudo dois encalhes na região e segundo informações de mortalidade de Trichechus spp. na área, nos últimos 50 anos morrem no mínimo 43 animais, sendo estes principalmente usados na farmacologia e consumo. O município de Salvaterra é o com maior probabilidade de ocorrência de peixe-boi segundo as características ambientais (menor intensidade de correntes, baixa salinidade, abundancia de alimento, menor tráfego de embarcações motorizadas) corroborando com os dados do conhecimento ecológico local, que indica a mesma área como de uso pelos peixes-boi. Apesar do incremento nos últimos anos nos estudos dos peixes-boi para o estado do Pará, ainda se faz necessário o investimento maior na pesquisa acerca desses animais. A continuidade das ações relacionadas ao manejo e a conservação dos peixes-boi devem ser somadas a participação dos atores sociais para uma rede de informações mais eficiente a fim de minimizar a perda de hábitat, os encalhes e aperfeiçoar as ações de resgate e reabilitações dos sirênios no estado. A foz do rio Amazonas deve ser especialmente estudada, pois se trata de uma área de simpatia das duas espécies ocorrentes no Brasil que influencia diretamente na conservação dos peixes-boi do todo o país.

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Gender assignment for some aquatic mammals in the field is difficult. Molecular sexing from tissue biopsies is possible as males are heterogametic. Here we describe a multiplex PCR assay that amplifies the male specific SRY gene and differentiates ZFX and ZFY gametologues in two sirenian species, dugong (Dugong dugon) and West Indian manatee (Trichechus manatus). The assay was validated with animals of known gender and proved accurate and robust to experimental failure.

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The Australian dugong (Dugong dugon) and Florida manatee (Trichechus manatus latirostris) are threatened species of aquatic mammals in the order Sirenia. Sirenian conservation and management actions would benefit from a more complete understanding of genetic diversity and population structure. Generally, species-specific microsatellite markers are employed in conservation genetic studies; however, robust markers can be difficult and costly to isolate. To increase the number of available markers, dugong and manatee microsatellite primers were evaluated for cross-species amplification. Furthermore, one manatee and four dugong novel primers are reported. After polymerase chain reaction optimization, 23 (92%) manatee primers successfully amplified dugong DNA, of which 11 (48%) were polymorphic. Of the 32 dugong primers tested, 27 (84%) yielded product in the manatee, of which 17 (63%) were polymorphic. Dugong and manatee primers were compared and the most informative markers were selected to create robust and informative marker-panels for each species. These cross-species microsatellite marker-panels can be employed to assess other sirenian populations and can provide beneficial information for the protection and management of these unique mammals.

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Sexing wild marine mammals that show little to no sexual dimorphism is challenging. For sirenians that are difficult to catch or approach closely, molecular sexing from tissue biopsies offers an alternative method to visual discrimination. This paper reports the results of a field study to validate the use of two sexing methods: (1) visual discrimination of sex vs (2) molecular sexing based on a multiplex PCR assay which amplifies the male-specific SRY gene and differentiates ZFX and ZFY gametologues. Skin samples from 628 dugongs (Dugong dugon) and 100 Florida manatees (Trichechus manatus latirostris) were analysed and assigned as male or female based on molecular sex. These individuals were also assigned a sex based on either direct observation of the genitalia and/or the association of the individual with a calf. Individuals of both species showed 93 to 96% congruence between visual and molecular sexing. For the remaining 4 to 7%, the discrepancies could be explained by human error. To mitigate this error rate, we recommend using both of these robust techniques, with routine inclusion of sex primers into microsatellite panels employed for identity, along with trained field observers and stringent sample handling.

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The Florida manatee, Trichechus manatus latirostris, is a hindgut-fermenting herbivore. In winter, manatees migrate to warm water overwintering sites where they undergo dietary shifts and may suffer from cold-induced stress. Given these seasonally induced changes in diet, the present study aimed to examine variation in the hindgut bacterial communities of wild manatees overwintering at Crystal River, west Florida. Faeces were sampled from 36 manatees of known sex and body size in early winter when manatees were newly arrived and then in mid-winter and late winter when diet had probably changed and environmental stress may have increased. Concentrations of faecal cortisol metabolite, an indicator of a stress response, were measured by enzyme immunoassay. Using 454-pyrosequencing, 2027 bacterial operational taxonomic units were identified in manatee faeces following amplicon pyrosequencing of the 16S rRNA gene V3/V4 region. Classified sequences were assigned to eight previously described bacterial phyla; only 0.36% of sequences could not be classified to phylum level. Five core phyla were identified in all samples. The majority (96.8%) of sequences were classified as Firmicutes (77.3 ± 11.1% of total sequences) or Bacteroidetes (19.5 ± 10.6%). Alpha-diversity measures trended towards higher diversity of hindgut microbiota in manatees in mid-winter compared to early and late winter. Beta-diversity measures, analysed through permanova, also indicated significant differences in bacterial communities based on the season.

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To demonstrate the utility of distributional surveys for assessing relative abundance and trends in counts for a discrete area of coastline, aerial survey data from Sarasota County, Florida, USA, were analyzed for the years 1987 to 2006. The study area was divided into 3 regions: the Sarasota Bay Region (SBR; N = 353 surveys), Lemon Bay (N = 368), and the Myakka River (N = 209). Manatee counts varied significantly across seasons (p < 0.0001) for all 3 regions. Manatees within Sarasota County utilized open bays primarily in the warmer months. Such usage may have been influenced by resource availability. Conversely, usage of the Myakka River peaked in winter months when manatees seek warm-water refugia such as Warm Mineral Spring. Marginal means for yearly counts within Lemon Bay and the SBR increased significantly, beginning midway through the survey period (1996) until the early 2000s. In contrast, mean yearly counts within the Myakka River decreased over this time period. After record lows in 2003 for Lemon Bay and the Myakka River, and a considerable decline in 2004 for the SBR, mean yearly counts for all 3 regions showed an increasing trend over the remaining 2 yr of the study. Greater protection of manatee habitat and availability of forage coincided with the increase in numbers of manatees using Sarasota County waters during the 1990s, and the subsequent decline in numbers may be indicative of the increase in mortality in recent years due to watercraft collisions and severe red tide events.

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Atualmente o encalhe de filhotes órfãos representa uma das principais ameaças à conservação do peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus) no litoral nordeste do Brasil. O Projeto Peixe-boi resgata os filhotes encalhados, reabilita em cativeiro e reintroduz estes animais em áreas de ocorrência histórica e em locais onde a população está em declínio. Estudos sobre comportamento animal fornecem uma importante ferramenta para avaliação dos Programas de Reintrodução. Os trabalhos existentes sobre comportamento de peixes-boi marinhos em vida livre sujeitos a interações antrópicas restringem-se a animais nativos na Flórida. No Brasil, há estudos etológicos apenas com espécimes em cativeiro ou recinto em ambiente natural. O objetivo do trabalho foi verificar possíveis alterações comportamentais de peixes-boi reintroduzidos, ou seja, que passaram parte da vida em cativeiro e foram soltos em ambiente natural, em função de interações antrópicas. No período de Fevereiro a Julho de 2010, com o auxílio da radio-telemetria, uma fêmea e dois machos (8 anos de idade) foram observados diariamente, em períodos alternados, com a metodologia do “animal focal”. Para o monitoramento, utilizou-se bicicleta, caiaque e, em locais de difícil acesso, o mesmo foi feito a pé. Totalizou-se 114 horas de observação para Arani e 167 horas para Potiguar. As observações da fêmea Aira ficaram comprometidas em função da perda do equipamento de radio-telemetria. A análise dos dados mostrou uma alta freqüência de comportamentos de interação (mais de 50%) em relação aos demais comportamentos de função vital para os dois machos. Dessas interações, as com animais de mesma espécie e objeto atingiram elevadas freqüências. Verificou-se ainda que a categoria afiliativa foi predominante nas interações entre peixes-bois... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Il lamantino (Trichechus manatus) appartiene alla famiglia dei Trichechidae, vivono nel golfo del messico e lungo le coste Atlantiche dell’America centrale. Considerando i comportamenti abituali di questa specie in natura risulta essere difficoltoso investigare il comportamento sociale. Spesso gli individui che producono un suono non riescono ad essere identificati e quindi il contesto in cui un segnale viene prodotto rimane sconosciuto. L’osservazione ed il monitoraggio di individui in ambiente controllato può portare un contributo considerevole nell’aumentare le conoscenze di questa specie. In questo studio abbiamo potuto osservare il comportamento di due giovani esemplari maschi mantenuti all’Acquario di Genova. In questo progetto di ricerca l’obbiettivo è quello di caratterizzare i comportamenti giornalieri e quindi le abitudini dei due esemplari in esame; inoltre mediante l’analisi dei vocalizzi e dei contesti nei quali vengono prodotti i segnali, si è cercato di individuare le abitudini acustiche di questi esemplari. Gli animali sono stati osservati per 8giorni per un totale di 192 ore di registrazioni acustiche e osservazioni comportamentali; i segnali sono stati registrati con l’ausilio di un idrofono su un PC, con un range di frequenza tra i 100Hz fino ai 22kHz. I segnali acustici cosi raccolti sono stati analizzati tramite Adobe Audition 3.0, che ha fornito le immagini dei vari spettri d’onda. Questi dati acustici e comportamentali hanno permesso di identificare 6 differenti pattern comportamentali e 10 tipologie di segnali acustici. L’analisi di questi dati hanno permesso di definire le abitudini comportamentali dei due esemplari le differenze e l’andamento della “giornata tipo”. Confrontando i contesti comportamentali nei quali i segnali sono stati emessi si sono potuti evidenziare i momenti in cui i segnali vengono emessi e quindi quando avviene comunicazione tra questi due esemplari.

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v.54:no.3 (1935)

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"A few minor corrections were made and this manuscript was reprinted in September 1984."

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Interest in the health of marine mammals has increased due, in part, to the attention given to human impact on the marine environment. Recent mass strandings of the Atlantic bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) and rising mortalities of the endangered Florida manatee (Trichechus manatus latirostris) have raised questions on the extent to which pollution, infectious disease, "stress," and captivity influence the immune system of these animals. This study has provided the first in-depth characterization of immunocytes in the peripheral blood of dolphins (n = 190) and manatees (n = 56). Immunocyte morphology and baseline values were determined in clinically normal animals under free-ranging, stranded and captive living conditions as well as by age and sex. Additionally, immunocyte population dynamics were characterized in sick animals. This was accomplished with traditional cytochemical techniques and new lymphocyte phenotyping methodology which was validated in this study. Traditional cytochemical techniques demonstrated that blood immunocyte morphology and cell numbers are similar to terrestrial mammals with some notable exceptions. The manatee heterophilic granulocyte is a morphologically unique cell and probably functions similarly to the typical mammalian neutrophil. Eosinophils were rarely found in manatees but were uncommonly high in healthy and sick dolphins. Basophils were not identified. Manatees had higher total lymphocyte numbers compared to dolphins and most terrestrial mammals. Lymphocyte subsets identified in healthy animals included T$\rm\sb{h}$, T$\rm\sb{c/s}$, B and NK cells. Dolphin and manatee T and B cell values were higher than those reported in man and most terrestrial mammals. The manatee has extraordinarily high absolute numbers of circulating T$\rm\sb{h}$ cells which suggests an enhanced immunological response capability. With few exceptions, immunocyte types and absolute numbers were not significantly different between free-ranging, stranded and captive categories or between sex and age categories. The evaluation of immunocyte dynamics in various disease states demonstrated a wide variation in cellular responses which provided new insights into innate, humoral and cell-mediated immunity in these species. Additionally, this study demonstrated that lymphocyte phenotyping has diagnostic significance and could be developed into a potential indicator of immunocompetence in both free-ranging and captive dolphin and manatee populations.

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Interest in the health of marine mammals has increased due, in part, to the attention given to human impact on the marine environment. Recent mass strandings of the Atlantic bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) and rising mortalities of the endangered Florida manatee (Trichechus manatus latirostris) have raised questions on the extent to which pollution, infectious disease, "stress," and captivity influence the immune system of these animals. This study has provided the first in-depth characterization of immunocytes in the peripheral blood of dolphins (n=180) and manatees (n=56). Immunocyte morphology and baseline values were determined in clinically normal animals under free-ranging, stranded and captive living conditions as well as by age and sex. Additionally, immuocyte population dynamics were characterized in sick animals. This was accomplished with traditional cytochemical techniques and new lymphocyte phenotyping methodology which was validated in this study. Traditional cytochemical techniques demonstrated that blood immunocyte morphology and cell numbers are similar to terrestrial mammals with some notable exceptions. The manatee heterophilic granulocyte is a morphologically unique cell and probably functions similarly to the typical mammalian neutrophil. Eosinophils were rarely found in manatees but were uncommonly high in healthy and sick dolphins. Basophils were not identified. Manatees had higher total lymphocyte numbers compared to dolphins and most terrestrial mammals. Lymphocyte subsets identified in healthy animals included Th, Tes, B and NK cells. Dolphin and manatee T and B cell values were higher than those reported in man and most terrestrial mammals. The manatee has extraordinarily high absolute numbers of circulating Th cells which suggests an enhanced immunological response capability. With few exceptions, immunocyte types and absolute numbers were not significantly different between free-ranging, stranded and captive categories or between sex and age categories. The evaluation of immunocyte dynamics in various disease states demonstrated a wide variation in cellular responses which provided new insights into innate, humoral and cell-mediated immunity in these species. Additionally, this study demonstrated that lymphocyte phenotyping has diagnostic significance and could be developed into a potential indicator of immunocompetence in both free-ranging and captive dolphin and manatee populations.