4 resultados para TMap


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Today there are many system development projects that break both budget and time plan. Often this depends on defects in the information systems that could have been prevented. The cost of test can in some cases be as high as 50 % of the projects total cost and it's at the same time an important part of development. Test as such has moved its focus from the software it self and its faults to a wider perspective on whole infrastructures of information systems where assure a good quality is important. Sogeti in the Netherlands have developed a test method called TMap (Test Management approach) that can be used for structured testing of information systems. TMap haven't been used as much as desired in the office in Borlänge. Because Microsoft is releasing a new version of their platform Visual Studio Team System (VSTS 2010) some colleges at Sogeti in the Netherlands are about to develop a template that can support the use of TMap in VSTS 2010. When we write this the template is still in development. The goal for Sogeti was to find out the differences between the test functionality in VSTS 2008 and 2010. By using the purpose with this essay, which was to analyze the test process in VSTS 2008 with TMap against the test process in VSTS 2010 together with the template we got much help to achieve the goal. The analysis was done with four different aspects: The TPI and TMMi models, problem and strength analyses and a few question formulations. The TPI and TMMi models where used to analyses and evaluate the test process. The analysis showed that there were differences between the both test processes. VSTS 2010 together with the template gave a better support to use TMap and perform test. In VSTS 2010 the test tool Camano is connected to TFS and the tool is also to make the execution and logging of tests easier. This leads to a test process that is easier to handle and has a better support for TMap.

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OBJETIVO: avaliar o efeito do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) sobre as disfunções sexuais femininas. MÉTODOS: para esse ensaio clínico com abordagem antes e depois, foram incluídas 26 mulheres que apresentavam diagnóstico de disfunção sexual (transtorno de desejo sexual, de excitação, orgástico e/ou dispareunia). As participantes foram avaliadas antes, na metade (após cinco sessões) e ao final do tratamento (após dez sessões), por meio da palpação vaginal bidigital (avaliação da força dos músculos do assoalho pélvico-MAP), eletromiografia (EMG) intravaginal (captação das amplitudes de contração dos MAP) e Female Sexual Function Index (FSFI), questionário de avaliação da função sexual. As mulheres foram submetidas ao TMAP em diferentes posições, por dez sessões (uma ou duas vezes na semana). Para análise estatística, utilizou-se frequências absolutas e relativas para características clínicas e força dos MAP. Empregou-se teste de Friedman para comparação dos escores dos domínios do FSFI e valores da EMG, t de Student para associação entre esses valores e características das mulheres e Wilcoxon para modificação percentual da EMG. O teste Mann-Whitney permitiu comparar esses valores com características clínicas. Para correlacionar os valores da EMG com escore total médio, utilizou-se teste de correlação de Spearman. Adotou-se nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: foi observada melhora significativa (p<0,0001) dos escores do FSFI ao final do tratamento quando comparado às avaliações inicial e intermediária. Em relação à EMG, as amplitudes das contrações fásicas e tônicas aumentaram significativamente (p<0,0001) ao longo do tratamento. Houve aumento na força do assoalho pélvico, com 69% das mulheres apresentando grau 4 ou 5 na avaliação final e melhora total das queixas sexuais. CONCLUSÕES: o TMAP resultou na melhora da força muscular e amplitudes de contração pela EMG, com melhora na função sexual, o que indica que essa abordagem terapêutica pode ser utilizada com sucesso no tratamento das disfunções sexuais femininas.

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OBJETIVO: Verificar o efeito da adição do biofeedback (BF) ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) para o tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE). MÉTODOS: Estudo piloto prospectivo, randomizado e controlado, com mulheres com IUE sem deficiência esfincteriana detectada ao estudo urodinâmico e que realizavam a correta contração dos MAP. Foram excluídas mulheres com doenças neuromusculares e com prolapso genital graus III e IV. Foram randomizadas 40 mulheres em Grupo Controle e Grupo BF. O protocolo de TMAP com equipamento de BF foi constituído de três séries de dez contrações lentas (tônicas), com tempo de manutenção de seis a oito segundos em cada contração, seguido de um período de repouso de mesmo valor. Após cada contração sustentada, eram realizadas de três a quatro contrações rápidas (fásicas) em decúbito dorsal e ortostatismo, duas vezes na semana, totalizando 12 sessões. Avaliou-se o efeito da adição do BF ao TMAP na qualidade de vida pelo King's Health Questionnaire (KHQ), nos sintomas urinários pelo diário miccional e na função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) pela palpação digital. A avaliação foi realizada inicialmente e após as 12 sessões de tratamento. O resultado foi descrito em médias e desvios padrão. Para análise de homogeneidade e verificação das diferenças entre os grupos utilizou-se o teste de Mann-Whitney, e para diferenças entre os momentos de observação, o teste de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05. RESULTADOS: Diminuição significativa nos escores dos domínios avaliados pelo KHQ na comparação entre os grupos, exceto para o domínio saúde geral (Grupo BF 32,8±26,9 versus Grupo Controle 48,4±29,5; p<0,13). Em concordância, observou-se melhora da função dos MAP após o tratamento no grupo BF, na power (4,3±0,8; p=0,001), endurance (6,0±2,2; p<0,001) e fast (9,3±1,9; p=0,001). Quando comparados os grupos, o Grupo BF destacou-se positivamente em relação ao power (Grupo BF 4,3±0,8 versus Grupo Controle 2,5±0,9; p<0,001), endurance (Grupo BF 6,0±2,2 versus Grupo Controle 2,7±1,9; p<0,001) e fast (Grupo BF 9,3±1,9 versus Grupo Controle 4,6±3,2; p<0,001). Redução da frequência urinária noturna (1,2±1,2 versus 0,7±0,9; p=0,02) e da perda de urina nos esforços (1,5±1,4 versus 0,6±0,8; p=0,001) foi observada no Grupo BF. CONCLUSÃO: A adição do BF ao TMAP para o tratamento da IUE, aplicado de acordo com o protocolo descrito, contribui para melhora da função dos MAP, redução dos sintomas urinários e melhora da qualidade de vida.

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Test is an area in system development. Test can be performed manually or automated. Test activities can be supported by Word documents and Excel sheets for documenting and executing test cases and as well for follow up, but there are also new test tools designed to support and facilitate the testing process and the activities of the test. This study has described manual test and identified strengths and weaknesses of manual testing with a testing tool called Microsoft Test Manager (MTM) and of manual testing using test cases and test log templates developed by the testers at Sogeti. The result that emerged from the problem and strength analysis and the analysis of literature studies and firsthand experiences (in terms of creating, documenting and executing test cases) addresses the issue of the following weaknesses and strengths. Strengths of the test tool is that it contains needed functionality all in one place and it is available when needed without having to open up other programs which saves many steps of activity. Strengths with test without the support of test tools is mainly that it is easy to learn and gives a good overview, easy to format text as desired and flexible to changes during execution of a test case. Weaknesses in test with the support of test tools include that it is difficult to get a good overview of the entire test case, that it is not possible to format the text in the test steps. It is as well not possible to modify the test steps during execution. It is also difficult to use some of the test design techniques of TMap, for example a checklist, when using the test tool MTM. Weaknesses with test without the support of the testing tool MTM is that the tester gets many more steps of activities to do compared to doing the same activities with the support of the testing tool MTM. There is more to remember because the documents the tester use are not directly linked. Altogether the strengths of the test tool stands out when it comes to supporting the testing process.