655 resultados para TAXUS BREVIFOLIA
Resumo:
The structures for brevifoliol and three baccatin VI derivatives were revised to possess the novel 11(15 --> 1)-abeotaxane tricylic skeleton based on X-ray crystallographic studies. Four more new rearranged taxane derivatives related to brevifoliol and the unusual phenylbutanoid, (-)-rhododendrol, were isolated from the needles of Taxus breuifolia. Their structures were established as 10 beta-benzoxy-5 alpha-(3'-dimethylamino-3'-phenyl)-propanoxy-1 beta-hydroxy- 7 beta,9 alpha,13 alpha-triacetoxy-11(15 --> 1)-abeotaxa-4(20),11-diene; 10 beta-benzoxy-1 beta-hydroxy-5 alpha-(3'-methylamino-3'-phenyl)- propanoxy-7 beta,9 alpha,l3 alpha-triacetoxy-11(15 --> 1)-abeotaxa-4(20),11-diene; 10 beta-benzoxy-5 alpha-cinnamoxy-1 beta-hydroxy-7 beta,9 alpha,13 alpha-triacetoxy-1 1(15 --> 1)-abeotaxa-4(20),11-diene; 10 beta-benzoxy-1 beta,5 alpha-dihydroxy-7 beta,9 alpha,13 alpha-triacetoxy-11(15 --> 1)-abeotaxa-4(20),11-diene and 2(R)-hydroxy-4-(4'-hydroxyphenyl)-butane.
Resumo:
The adventitious rooting process of in vitro cultured plantlets is a technique that has been employed for the vegetative propagation of a significant number of native and exotic species. Many factors are associated with the rooting stage influencing positive and/or negatively the establishment of micropropagation protocols. The objective of this work was a literature review of the main inherent factors concerning in vitro rooting process including the correlation among others the endogenous and exogenous auxins levels, juvenility, genotype, mineral nutrition, culture medium conditions, addition of growth regulators and other substances as phenolic compounds and active coal besides growth environmental conditions of in vitro cultures. Although the complete elucidation of all processes involved with rooting of in vitro cultured plants has not been achieved so far, a comprehensive study of the main factors that interfere on rooting is fundamental for the establishment of new researches that might contribute for the rooting of economically important plants.
Resumo:
Copyright © 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
REDCAT: Natural Products and related Redox Catalysts: Basic Research and Applications in Medicine and Agriculture, Aveiro, 25-27 Novembro de 2012.
Resumo:
10º Encontro Nacional de Química Orgânica e 1º Simpósio Luso-Brasileiro de Química Orgânica, Lisboa, 4-6 Setembro de 2013
Resumo:
O efeito da insularidade reflecte-se no número limitado de espécies arbóreas naturais dos Açores. As mais comuns são a Morella faya (Faia-da-terra), Picconia azorica (Pau-branco), Laurus azorica (Louro), Juniperus brevifolia (Cedro-do-mato), Ilex perado subsp. azorica (Azevinho), Erica azorica (Urze) e Frangula azorica (Sanguinho). Pelo contrário, Prunus azorica (Ginjeira-brava) é actualmente muito rara e Taxus bacatta (Teixo) encontra-se à beira da extinção. Dependendo das condições ambientais, particularmente de temperatura, pluviosidade e exposição ao vento, encontramos diferentes espécies a dominar a copa da floresta. […].
Resumo:
Estudi realitzat a partir d’una estada a la Università degli Studi di Firenze, Itàlia, durant juliol i agost del 2007. Des de un punt de vista teòric, l’estudi de l’abundància i distribució de les espècies a escala regional és un dels objectius principals de l’ecologia de poblacions i comunitats, i és imprescindible per a adoptar polítiques de conservació i de gestió de la biodiversitat. En aquest context, la persistència i abundància de les espècies a llarg termini front al canvi global depèn de la capacitat de migració i colonització (flux gènic), i de l’ existència de potencial evolutiu a les poblacions locals per a adaptar-se als canvis ambientals. Dispersió i potencial evolutiu, es troben íntimament relacionats. El coneixement bàsic sobre aquests aspectes resulta particularment important en el context biogeogràfic mediterrani, extremadament ric en espècies i subjecte històricament a canvis ambientals com a conseqüència de l’activitat humana. L’objectiu general del nostre grup de recerca és aprofundir en el coneixement de les causes de l’àrea de distribució i del grau de fragmentació de les espècies vegetals mediterrànies, així com les seves conseqüències ecològiques i evolutives. Concretament, determinar el potencial evolutiu i la presència d’adaptacions locals en funció de la distribució geogràfica i del grau de fragmentació. En el cas del teix (T.baccata) el projecte que s’està duent a terme pretén estudiar la distribució de la diversitat genètica de l’espècie i analitzar quins són els processos històrics, evolutius i ecològics que la condicionen. És amb aquest objectiu que es vol realitzar una caracterització de la seva variabilitat genètica utilitzant marcadors moleculars basats en els polimorfismes de l'ADN nuclear, anomenats microsatèl•lits nuclears.
Resumo:
A biologia reprodutiva de Ruellia brevifolia foi estudada em populações naturais do sudeste brasileiro. R. brevifolia é um subarbusto que forma agrupamentos densos em áreas abertas mas sombreadas e floresce o ano todo, produzindo flores casmógamas (CH) e cleistógamas (CL) nas estações úmida e seca, respectivamente. A cleistogamia é do tipo climática, originando sementes no período de maior estresse ambiental. Flores CH são inodoras e possuem corola tubulosa e vermelha, sendo hercogâmicas ou não; apresentam protoginia, antese diurna e duram dois dias. Néctar é o principal recurso floral, sendo produzido em baixa quantidade (5,2 mil ± 2,36) e com concentração de açúcares em torno de 30%. Flores CL assemelham-se a botões jovens de flores CH e apresentam redução de tamanho principalmente no androceu e na corola. A razão pólen/óvulo das flores CL é ca. de 60% menor que a das flores CH devido a menor quantidade de grãos de pólen. R. brevifolia é autocompatível embora alogamia seja favorecida pela protoginia e pelas flores hercogâmicas. Autopolinização espontânea parece estar relacionada às flores CH não hercogâmicas. Beija-flores, principalmente Amazilia lactea, e borboletas, em especial Heliconius etilla narcaea e Phoebis argante, são os polinizadores de R. brevifolia. Os beija-flores visitam R. brevifolia apenas durante os picos de floração, quando há elevado número de flores. A baixa quantidade de néctar por flor, bem como as visitas de A. lactea em "linha-de-captura", provavelmente, promovem a polinização cruzada. Embora as borboletas visitem especialmente dentro e entre agrupamentos próximos, também visitam as flores nos períodos de baixa densidade floral, quando se deslocam a maiores distâncias, favorecendo a polinização cruzada.
Resumo:
Neste trabalho, o pericarpo e pápus de Vernonia brevifolia e V. herbacea são descritos morfoanatômica e ontogeneticamente. As espécies são muito similares entre si, possuindo ovário ínfero, bicarpelar, sincárpico e unilocular. Na formação do pericarpo, nenhuma das regiões é multiplicativa. O exocarpo é unisseriado e recoberto por fina cutícula. Observam-se tricomas tectores longos, multicelulares e bisseriados, que persistem até a maturidade; os tricomas glandulares capitados não se mantêm na maturidade. O mesocarpo externo é composto por duas ou três camadas de fibras em V. herbacea e apenas uma em V. brevifolia, acumulando cristais prismáticos. O mesocarpo interno é similar nas espécies, de natureza parenquimática. Feixes vasculares colaterais ocorrem imersos entre o mesocarpo externo e o interno. O endocarpo é unisseriado, havendo duas a três camadas apenas nas regiões de fusão dos carpelos. Na porção apical do pericarpo, observa-se uma protuberância onde se insere o pápus duplo, composto por células lignificadas, algumas projetadas perifericamente. Na base do fruto, ocorre o carpopódio que, em V. herbacea, é mais amplo e abriga drusas e estilóides; em V. brevifolia, o carpopódio é reduzido e não ocorrem cristais. Na maturidade, o pericarpo de ambas as espécies é desidratado, de modo que a maioria das camadas fica colapsada, distinguindo-se apenas algumas células do exocarpo e tricomas tectores, as fibras e cristais mesocárpicos externos e o xilema dos feixes vasculares.
Resumo:
A espécie Dyckia brevifolia Baker apresenta populações disjuntas e distribuição restrita. Dyckia brevifolia é uma espécie policárpica com propagação clonal. A biologia reprodutiva desta espécie foi estudada nas margens do Rio Itajaí-Açu, Santa Catarina, Brasil. As características florais, a produção de néctar e os visitantes florais foram estudados. Para caracterizar o sistema reprodutivo foram conduzidos cinco tratamentos: agamospermia, autopolinização espontânea, autopolinização manual, polinização cruzada e controle. Cada inflorescência apresentou 60,4 ± 14,5 flores e 58,3 ± 13,3 frutos e a razão fruto/flor foi de 0,97. O número médio de sementes por fruto foi de 129,6 ± 24,3. As flores abrem da base para o ápice da inflorescência e o número de flores abertas por dia por inflorescência foi em média de 6,8 ± 1,2. A antese floral ocorre ao longo do dia e a flor tem duração de um dia e meio. O volume e a concentração médios do néctar foram de 30,5 µL e 25,7%, respectivamente. Os principais visitantes florais foram abelhas, beija-flores e borboletas, sendo o beija-flor Amazilia versicolor Vieillot o principal polinizador. Esta espécie também foi polinizada por abelhas dos gêneros Xylocopa e Bombus. Com relação ao sistema reprodutivo, os resultados indicam que D. brevifolia é autocompatível e que a agamospermia pode ocorrer. A autocompatibilidade apresentada pela espécie, bem como o comportamento dos visitantes florais indicam que as principais formas de polinização promovidas são a autopolinização e a geitonogamia.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Química de Productos Naturales) UANL
Resumo:
Tesis (Doctor en Ciencias con Especialidad en Manejo de Recursos Naturales) UANL, 2011.
Resumo:
A radiocarbon-dated multiproxy palaeoenvironmental record from the Lower Thames Valley at Hornchurch Marshes has provided a reconstruction of the timing and nature of vegetation succession against a background of Holocene climate change, relative sea level movement and human activities. The investigation recorded widespread peat formation between c. 6300 and 3900 cal. yr BP (marine ‘regression’), succeeded by evidence for marine incursion. The multiproxy analyses of these sediments, comprising pollen, Coleoptera, diatoms, and plant and wood macrofossils, have indicated significant changes in both the wetland and dryland environment, including the establishment of Alnus (Alder) carr woodland, and the decline of both Ulmus (Elm; c. 5740 cal. yr BP) and Tilia (Lime; c. 5600 cal. yr BP, and 4160–3710 cal. yr BP). The beetle faunas from the peat also suggest a thermal climate similar to that of the present day. At c. 4900 cal. yr BP, Taxus (L.; Yew) woodland colonised the peatland forming a plant community that has no known modern analogue in the UK. The precise reason, or reasons, for this event remain unclear, although changes in peatland hydrology seem most likely. The growth of Taxus on peatland not only has considerable importance for our knowledge of the vegetation history of southeast England, and NW Europe generally, but also has wider implications for the interpretation of Holocene palaeobotanical records. At c. 3900 cal. yr BP, Taxus declined on the peatland surface during a period of major hydrological change (marine incursion), an event also strongly associated with the decline of dryland woodland taxa, including Tilia and Quercus, and the appearance of anthropogenic indicators.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The badger (Taxidea taxus). because of its strong propensity for digging, is considered North America's fossorial carnivore, feeding mostly on ground squirrels, pocket gophers, and mice throughout much of the western and midwestern continent. Badger excavations, primarily in search of food, produce mounds and deep holes which can damage alfalfa and other crops and damage farm equipment and water systems. Depredations include poultry, waterfowl, and eggs. Overall, the badger is considered a relatively minor vertebrate pest. As a furbearer it is considered a renewable natural resource. Most local pest problems are currently reduced through leghold trapping and shooting. Habitat modification through continuous rodent control is effective and a long-lasting badger control method.