Histoire de l'interprétation de la transition néolithique : évolution des théories, modèles et hypothèses

Ce mémoire reconstitue l’histoire des théories, modèles et hypothèses qui ont été formulés, principalement en archéologie, afin d’expliquer la naissance de l’agriculture qui correspond, du point de vue chronologique, à la transition (ou révolution) néolithique. Ces schèmes explicatifs sont décrits chronologiquement depuis la naissance de l’archéologie préhistorique, dans la première moitié du XIXe siècle, jusqu’à maintenant. Ils sont classifiés en fonction des principales écoles qui ont joué un rôle prédominant en archéologie préhistorique depuis son origine, soit : l’évolutionnisme multilinéaire, l’école culturelle-historique, le processualisme, le néodarwinisme et le postprocessualisme. Les théories spécifiques (dites de « niveau mitoyen » ou « régionales ») qui ont été avancées par ces écoles sont présentées dans leur ordre chronologique, soit (principalement) : les théories de la dessiccation ou de l’oasis, des flancs de colline, de la périphérie, du stress démographique, du festin compétitif, de la révolution des symboles, etc. Ce mémoire pose enfin les jalons d’une théorie multifactorielle qui intègre ou synthétise les principaux facteurs qui ont pu influer sur la naissance de l’agriculture et sur la transition néolithique.

ProUni: revolução simbólica na vida dos beneficiários

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

UM PECADOR QUER NOS ENSINAR? RELIGIÃO E PODER NO EPISÓDIO DO CEGO DE NASCENÇA

O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

UM PECADOR QUER NOS ENSINAR? RELIGIÃO E PODER NO EPISÓDIO DO CEGO DE NASCENÇA

O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

UM PECADOR QUER NOS ENSINAR? RELIGIÃO E PODER NO EPISÓDIO DO CEGO DE NASCENÇA

O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

Cultural revolution in whale songs

Humpbacks have picked up a catchy tune sung by immigrants from a distant ocean. The song patterns of humpback whales (Megaptera novaeangliae) depend on where they live, with populations inhabiting different ocean basins normally singing quite distinct songs. Here we record a unique and radical song change in the song of humpback whales in the Pacific Ocean off the Australian east coast. Their song was replaced rapidly and completely by the song of the Australian west coast population from the Indian Ocean, apparently as a result of the introduction of only a small number of 'foreign' singers. Such a revolutionary change is unprecedented in animal cultural vocal traditions and suggests that novelty may stimulate change in humpback whale songs.

Quantum technology: the second quantum revolution

We are currently in the midst of a second quantum revolution. The first quantum revolution gave us new rules that govern physical reality. The second quantum revolution will take these rules and use them to develop new technologies. In this review we discuss the principles upon which quantum technology is based and the tools required to develop it. We discuss a number of examples of research programs that could deliver quantum technologies in coming decades including: quantum information technology, quantum electromechanical systems, coherent quantum electronics, quantum optics and coherent matter technology.

AVOIDING THE REVOLUTION: BRAZIL IN 1810

The aim of this article is to give an overview of the political situation of Brazil in 1810. It offers an opposed view to the traditional perspective, that presents a calm scenario, without great political challenges. In fact, although Brazil was in a different situation when compared with Spanish America, it was part of the same general context. It is true that Brazil had opportunities to learn its own ways to avoid revolutions, but, in the end, this goal was impossible to achieve.

A hispanical dimension of the luso-american revolution (1820-1823)

The Independence of Brazil was proclaimed in September 1822 after two years during which constituent deputies elected on both sides of the Atlantic and gathered in Lisbon endeavoured to achieve unification with the former Portuguese metropoli. Due to the failure of these attempts a Constituent Assembly settled in independent Brazil in July 1823. Those two parlamentary experiences - the first to take place in the Portuguese dominions - were strongly influenced by the decisions adopted in Cadiz (1810-1814), and in Madrid (1820-1823), and by the independentist processes developed at the time in Spanish America. This work aims at observing that influence on the decisions adopted in Lisbon and Rio de Janeiro vis-a-vis the autonomical reivindications of several Brazilian provinces.