998 resultados para Susceptibility natural
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Physical properties (water content, bulk density, magnetic susceptibility, natural remanent magnetization, nature of magnetization, and composition of ferromagnetic fraction), chemical, and (optionally) mineral composition of bottom sediments from the north-west Sea of Japan have been studied. Their stratigraphic subdivision based on composition of diatoms has been carried out. Obtained data have allowed to find out some aspects of influence of paleogeographic conditions and diagenetic processes on change of physical properties of the sediments, as well as on their composition in Holocene and Late Pleistocene.
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We aimed to study the selective pressures interacting on SLC45A2 to investigate the interplay between selection and susceptibility to disease. Thus, we enrolled 500 volunteers from a geographically limited population (Basques from the North of Spain) and by resequencing the whole coding region and intron 5 of the 34 most and the 34 least pigmented individuals according to the reflectance distribution, we observed that the polymorphism Leu374Phe (L374F, rs16891982) was statistically associated with skin color variability within this sample. In particular, allele 374F was significantly more frequent among the individuals with lighter skin. Further genotyping an independent set of 558 individuals of a geographically wider population with known ancestry in the Spanish population also revealed that the frequency of L374F was significantly correlated with the incident UV radiation intensity. Selection tests suggest that allele 374F is being positively selected in South Europeans, thus indicating that depigmentation is an adaptive process. Interestingly, by genotyping 119 melanoma samples, we show that this variant is also associated with an increased susceptibility to melanoma in our populations. The ultimate driving force for this adaptation is unknown, but it is compatible with the vitamin D hypothesis. This shows that molecular evolution analysis can be used as a useful technology to predict phenotypic and biomedical consequences in humans.
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O objetivo deste estudo foi avaliar a susceptibilidade de 4 importantes peixes cultivados a parasitos esporozoários. Os peixes foram coletados bimestralmente de um tanque de cultivo, durante 1 ano. Myxobolus colossomatis e Henneguya piaractus foram encontrados nos órgãos internos e brânquias, respectivamente. A incidência de ambos os parasitos foi de 97,3% em pacu (Piaractus mesopotamicus), 33,3% no híbrido tambacu (Piaractus mesopotamicus x Colossoma macropomum), 5,6% em tambaqui (Colossoma macropomum) e 0% em carpa (Cyprinus carpio). Pacu foi o peixe mais susceptível, encontrando-se parasitado 79,2% nas brânquias, 66,7% nos rins e 50% no baço. A análise histopatológica das brânquias mostrou hemorragias, reação inflamatória com células mononucleares, fibroblastos e hiperplasia das células basais e mucosas.
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As proeminentes edificações da cidade de Belém foram revestidas durante o século 19 com azulejos produzidos em Portugal e Alemanha que já apresentam distintos graus de degradação. O Palacete Pinho é uma das mais importantes destas edificações e foi selecionado para se investigar a ação do clima tropical amazônico sobre a degradação destes azulejos. Para atingir estes objetivos mapearam-se os azulejos desta edificação visando identificar as modificações de origem orgânica e inorgânica e coletas de amostras para análises. Os minerais foram determinados por DRX, a composição química por métodos clássicos úmidos e MEV/SED e os micro-organismos por microscopia. Os resultados obtidos mostram que os azulejos Portugueses e Alemães são distintos entre si. Enquanto o biscoito é composto de SiO2 e Al2O3, CaO foi encontrado apenas nos Portugueses. Os baixos conteúdos de Na2O e K2O indicam adição de materiais para redução da temperatura de fusão. SiO2 e PbO compõem o vidrado, já CoO e FeO foram adicionados como pigmentos. O biscoito dos azulejos Alemães é constituído de quartzo, mullita e cristobalita, ao contrário do Português com quartzo, gehlenita, diopsídio, calcita e feldspatos. Os vidrados são amorfos ao DRX. As diferenças químicas e mineralógicas entre os azulejos Portugueses e Alemães indicam que foram produzidos por matéria prima distinta, bem como processo termal. As alterações relacionadas com o intemperismo são as finas camadas de detritos (nos Alemães), manchas de oxidação, manchas escuras, descolamento do azulejo (no Português); perda de vidrado e biscoito tornando-se pulverulento como consequência do estabelecimento de Cyanophyta e bacillariophyta (Português). As distintas feições de degradação dos azulejos refletem as suas diferenças mineralógicas e químicas expostas ao clima tropical Amazônico.
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Mantle flow dynamics can cause preferential alignment of olivine crystals that results in anisotropy of physical properties. To interpret anisotropy in mantle rocks, it is necessary to understand the anisotropy of olivine single crystals. We determined anisotropy of magnetic susceptibility (AMS) for natural olivine crystals. High-field AMS allows for the isolation of the anisotropy due to olivine alone. The orientations of the principal susceptibility axes are related to the olivine’s crystallographic structure as soon as it contains >3 wt % FeO. The maximum susceptibility is parallel to the c axis both at room temperature (RT) and at 77 K. The orientation of the minimum axis at RT depends on iron content; it is generally parallel to the a axis in crystals with 3–5 wt % FeO, and along b in samples with 6–10 wt % FeO. The AMS ellipsoid is prolate and the standard deviatoric susceptibility, k0, is on the order of 8*10210 m3/kg for the samples with <1wt % FeO, and ranges from 3.1*1029 m3/kg to 5.7*1029 m3/kg for samples with 3–10 wt % FeO. At 77 K, the minimum susceptibility is along b, independent of iron content. The shape of the AMS ellipsoid is prolate for samples with <5 wt % FeO, but can be prolate or oblate for higher iron content. The degree of anisotropy increases at 77 K with p0 7757.160.5. The results from this study will allow AMS fabrics to be used as a proxy for olivine texture in ultramafic rocks with high olivine content.