999 resultados para Suplementação vitamínica


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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da restrição alimentar e de dieta de suplementação com vitaminas D e E sobre o desempenho e características de carcaça de novilhas Canchim. Vinte e quatro fêmeas, com peso vivo inicial médio de 251,95±18,49 kg, foram distribuídas em quatro tratamentos: alimentação em quantidade restrita e não restrita, com e sem suplementação de vitaminas D e E. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2, com seis repetições. Os animais com alimentação restrita receberam, por 48 dias, 70% da dieta fornecida ao grupo de alimentação não restrita. Após o período de restrição (peso médio de 300,10 kg), eles voltaram a receber ração à vontade por mais 77 dias, até atingirem peso de abate de 380 kg. As avaliações foram feitas ao final dos períodos de restrição e de realimentação. Não foi observado efeito da restrição alimentar sobre o desempenho animal. Novilhas que não receberam suplementação vitamínica apresentaram maiores índices de fragmentação miofibrilar, luminosidade e mastigabilidade, e menor força de cisalhamento. A restrição alimentar não afeta o desempenho nem as características de carcaça das novilhas Canchim, e a suplementação com vitaminas D e E não melhora a qualidade da carne.

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Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.

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OBJETIVOS: conhecer o consumo dietético de gestantes avaliando a ingestão de macronutrientes e micronutrientes, e verificar o ganho ponderal materno na gravidez. MÉTODOS: estudo retrospectivo do período de junho de 2002 a junho de 2008 com gestantes que receberam orientação nutricional durante pré-natal em hospital universitário, agrupadas de acordo com o estado nutricional antropométrico classificado pelo índice de massa corpórea (IMC) pré-gestacional. O consumo dietético foi analisado pelas informações de entrevista de frequência alimentar realizada na primeira avaliação da gestante no serviço de nutrição, para obter os dados do hábito alimentar, calculando-se a ingestão de macronutrientes e micronutrientes. As gestantes receberam aconselhamento nutricional, e foi analisado o ganho ponderal materno na gravidez. RESULTADOS: do total de 187 gestantes que receberam orientação nutricional, 23 (12,2%) eram de baixo peso, 84 (45,0%), eutróficas, 37 (19,8%) com sobrepeso, e 43 (23,0%), obesas. As gestantes de baixo peso apresentaram menor consumo de lípides quando comparadas ao grupo com eutrofia (101,4 versus 137,3 g; p=0,043). A média do consumo de ferro foi maior nas gestantes eutróficas (14,6 mg/d) quando comparadas às com sobrepeso (12,2 mg/d) ou obesidade (10,9 mg/d; p<0,001). A média da ingestão de folatos foi maior nas gestantes eutróficas quando comparadas às obesas (336,5 versus 234,5 µg/d; p=0,002). O ganho de peso excessivo, acima do recomendado, foi significativamente mais frequente (p=0,009) nas gestantes com sobrepeso (56,7%) e obesidade (39,5%) quando comparadas às com baixo peso (17,4%) e eutrofia (31,0%). CONCLUSÕES: o ganho ponderal materno acima do recomendado associou-se ao sobrepeso e à obesidade. O consumo dietético de gestantes difere conforme o estado nutricional antropométrico materno, com menor ingestão diária de ferro nas gestantes com sobrepeso e obesidade, e menor ingestão de folatos nas obesas, o que reforça a importância da suplementação vitamínica pré-natal.

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As fissuras orofaciais não-sindrômicas estão entre as mais comuns malformações congênitas, com uma incidência de aproximadamente 1/700 nascidos vivos, cuja prevalência varia de acordo com a região geográfica e nível sócio econômico. As fissuras lábio-palatinas apresentam uma patogênese complexa que pode ser causada pela interação de fatores genéticos e ambientais, principalmente aqueles relacionados ao metabolismo da homocisteína. Muitos estudos têm apontado evidências de que alterações no metabolismo da homocisteína devido a polimorfismos nos genes envolvidos nesta rota metabólica, associados aos hábitos maternos durante a gestação, podem estar relacionados à etiologia das fissuras orofaciais. O metabolismo da homocisteína requer os genes MTHFR, MTR e MTRR para a manutenção das concentrações adequados de homocisteína no plasma. Com o objetivo de avaliar a influência de polimorfismos destes genes na etiologia das fissuras orofaciais foi desenvolvido um estudo caso-controle com 94 crianças com fissuras (casos), 91 de suas mães, além de 100 crianças sem malformações (controles) e suas mães, todos provenientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Com relação aos hábitos maternos durante a gestação (uso de suplementação vitamínica, fumo e álcool) não houve diferença estatisticamente significativa entre mães de casos e controles. As análises dos polimorfismos C677T do gene MTHFR, A2756G do gene MTR e A66G do gene MTRR não mostraram diferenças significativas quanto a distribuição de seus genótipos em pacientes com FL/P e seus controles. Uma freqüência aumentada do genótipo 677TT do gene MTHFR foi observada entre as mães de crianças com fissuras orofaciais (casosTT= 20,8; controlesTT=10,0%; OR=2,38; IC95%=0,97-5,89; p<0,03), mas não para os outros genótipos dos genes MTR e MTRR. Não foram observadas diferenças significativas nas análises de genótipos combinados e interação do alelo 677T, genótipo 677TT com hábitos maternos em mães dos casos. Estes resultados indicam que alterações no metabolismo do folato, relacionados ao genótipo materno TT do polimorfismo C677T do gene MTHFR, podem predispor ao aparecimento de fendas orofaciais na prole, na nossa população.

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Foram realizados dois experimentos (EXP) com a finalidade de apresentar alternativas para reduzir os efeitos do estresse por calor (EPC), aumentando a produtividade em épocas quentes. O primeiro EXP teve como objetivos verificar o efeito de dietas com mais gordura (2,4 vs 4,0%) e menos proteína bruta (19,5 vs 18,5%) na metabolizabilidade, desempenho, rendimento de carcaça, parâmetros morfológicos (baço, bursa, coração, intestino e fígado), bioquímicos (proteínas totais, glicose, fructosamina, albumina e globulinas) e hematológicos (heterófilos. linfócitos, eosinófilos, basófilos, monócitos e relação heterófilo:linfócito) das aves aos 42 dias submetidas a EPC cíclico (25-32C). O efeito direto do EPC no desempenho e na metabolizabilidade da dieta, na situação de consumo pareado (comparado ao ambiente termoneutro) Também foi estudada. O segundo EXP teve como objetivos verificar o efeito de dietas suplementadas com vitaminas C e E (100UI de vitamina E/kg de ração e 300 ppm de vitamina C/kg de ração) e minerais orgânicos Zn e Se (40 ppm Zn e 0,3 ppm Se/kg de ração) no desempenho de frangos de corte submetidos a EPC e nos parâmetros morfológicos, bioquímicos e hematológicos das aves aos 35 dias. Foi observado que a queda de desempenho verificada no calor está relacionada principalmente com a diminuição no consumo e à redução na metabolizabilidade da matéria seca. A dieta com 1,6% a mais de gordura e 1% a menos proteína proporcionou às aves em EPC melhora na conversão alimentar (CA), mas não interferiu no rendimento de carcaça e cortes. Esta dieta também proporcionou um melhor peso relativo de bursa, a diminuição no número de linfócitos, heterófilos, relação H/L e monócitos das aves em EPC, indicando que as alterações metabólicas ocasionadas pelo estresse foram atenuadas pela dieta. No segundo EXP, a suplementação vitamínica e/ou mineral melhorou o desempenho das aves em função de um menor consumo que resultou em melhor CA, independentemente do ambiente. O EPC reduziu o peso absoluto e relativo dos órgãos linfóides, os valores de hemoglobina, aumentou o número de heterófilos e a relação H/L . As suplementações vitamínico e/ou mineral não influenciaram os parâmetros bioquímicos séricos e hematológicos dos frangos em EPC. A relação H/L foi um bom indicador de estresse, aumentando sempre que as aves estiveram estressadas, independentemente do tipo de estresse. O peso dos órgãos linfóides também pode ser considerado um bom indicador de EPC desde que não estejam sofrendo outro tipo de estresse.

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Pacus Piaractus mesopotamicus alimentados com dietas contendo três níveis de vitaminas C e E (zero, 250 e 500mg/kg de ração) foram desafiados, em diferentes temperaturas, com Aeromonas hydrophila. Os peixes foram mantidos em caixas plásticas de 300L e, com o objetivo de reduzir as reservas vitamínicas, durante os primeiros 60 dias, foram alimentados com dietas isentas das vitaminas C e E. Após esse período, os peixes foram estocados na densidade inicial de 14 peixes/caixa e as dietas-teste foram oferecidas durante 60 dias. Ao final do experimento, todos os peixes foram infectados com 6×10(6) UFC de A. hydrophila/peixe, injetada intraperitonealmente. Não houve interação nível de vitamina C vs. nível de vitamina E quanto à mortalidade. A suplementação com as vitaminas C e E não reduziu a taxa de mortalidade dos peixes desafiados com A. hydrophila. Independentemente da suplementação vitamínica, após o desafio, os peixes menores apresentaram maior taxa de mortalidade que os maiores e o grupo mantido em ambiente com temperatura mais alta apresentou maior taxa de mortalidade após o desafio.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da restrição alimentar e de dieta de suplementação com vitaminas D e E sobre o desempenho e características de carcaça de novilhas Canchim. Vinte e quatro fêmeas, com peso vivo inicial médio de 251,95±18,49 kg, foram distribuídas em quatro tratamentos: alimentação em quantidade restrita e não restrita, com e sem suplementação de vitaminas D e E. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2, com seis repetições. Os animais com alimentação restrita receberam, por 48 dias, 70% da dieta fornecida ao grupo de alimentação não restrita. Após o período de restrição (peso médio de 300,10 kg), eles voltaram a receber ração à vontade por mais 77 dias, até atingirem peso de abate de 380 kg. As avaliações foram feitas ao final dos períodos de restrição e de realimentação. Não foi observado efeito da restrição alimentar sobre o desempenho animal. Novilhas que não receberam suplementação vitamínica apresentaram maiores índices de fragmentação miofibrilar, luminosidade e mastigabilidade, e menor força de cisalhamento. A restrição alimentar não afeta o desempenho nem as características de carcaça das novilhas Canchim, e a suplementação com vitaminas D e E não melhora a qualidade da carne.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pacus Piaractus mesopotamicus alimentados com dietas contendo três níveis de vitaminas C e E (zero, 250 e 500mg/kg de ração) foram desafiados, em diferentes temperaturas, com Aeromonas hydrophila. Os peixes foram mantidos em caixas plásticas de 300L e, com o objetivo de reduzir as reservas vitamínicas, durante os primeiros 60 dias, foram alimentados com dietas isentas das vitaminas C e E. Após esse período, os peixes foram estocados na densidade inicial de 14 peixes/caixa e as dietas-teste foram oferecidas durante 60 dias. Ao final do experimento, todos os peixes foram infectados com 6×10(6) UFC de A. hydrophila/peixe, injetada intraperitonealmente. Não houve interação nível de vitamina C vs. nível de vitamina E quanto à mortalidade. A suplementação com as vitaminas C e E não reduziu a taxa de mortalidade dos peixes desafiados com A. hydrophila. Independentemente da suplementação vitamínica, após o desafio, os peixes menores apresentaram maior taxa de mortalidade que os maiores e o grupo mantido em ambiente com temperatura mais alta apresentou maior taxa de mortalidade após o desafio.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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OBJETIVO: Avaliar a efetividade de programa governamental de suplementação alimentar no ganho ponderal de crianças. MÉTODOS: Estudo de coorte com dados secundários de 25.433 crianças de baixa renda com idade entre seis e 24 meses que ingressaram em programa de distribuição de leite fortificado Projeto Vivaleite, realizado no Estado de São Paulo de 2003 a 2008. O ganho ponderal foi medido por meio dos valores de escores z de peso para idade, calculados pelo padrão da Organização Mundial da Saúde (2007), obtidos, na rotina do programa, ao ingressar e a cada quatro meses durante a permanência. As crianças foram divididas em três grupos de escore z ao entrar: sem comprometimento de peso (z > -1); risco de baixo peso (-2 < z < -1) e baixo peso (z < -2). Utilizou-se regressão linear multinível (modelo misto), permitindo a comparação, em cada idade, das médias ajustadas do escore z dos ingressantes e participantes há pelo menos quatro meses, ajustadas para correlação entre medidas repetidas. RESULTADOS: Verificou-se efeito positivo do programa no ganho de peso das crianças, variando em função do estado nutricional ao ingressar; para as que entraram sem comprometimento de peso, o ganho médio ajustado foi 0,183 escore z;entre as que entraram com risco de baixo peso, foi 0,566; e entre as ingressantes com baixo peso, foi 1,005 escore z. CONCLUSÕES: O programa é efetivo para o ganho ponderal de crianças menores de dois anos, com efeito mais pronunciado entre as crianças que entram no programa em condições menos favoráveis de peso.

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A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no sangue e no músculo esquelético, bem como é o principal substrato energético para células de elevado turnover, como enterócitos e leucócitos. Adicionalmente, a glutamina representa o principal aminoácido transferido para o feto pela placenta e, juntamente com o glutamato, constituem os aminoácidos mais abundantes no leite materno. Todavia, bebês nascidos prematuramente sofrem interrupção abrupta do fornecimento placentário de glutamina, o que acarreta em dependência exclusiva da síntese endógena ou do fornecimento exógeno deste aminoácido. Aliado a isso, neonatos pré-termo (PT) e com baixo peso ao nascer (BPN), freqüentemente, recebem apenas nutrição parenteral total nas primeiras semanas de vida, a qual não contém glutamina. Cabe ainda destacar que esses bebês possuem pouca massa muscular e, portanto, seus estoques de glutamina são limitados. Uma vez que neonatos PT e com BPN estão sujeitos a intenso crescimento e a inúmeros estresses fisiológicos, é possível que a glutamina seja um nutriente condicionalmente essencial nessa fase da vida, fato que estimulou a realização de estudos com a finalidade de avaliar os possíveis benefícios clínicos da suplementação enteral e parenteral com glutamina em neonatos PT e com BPN.