965 resultados para Supino reto


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The purpose of this study was to investigate the validity of critical force test from maximal lactate steady state (MLSS) during resistance test using straight bench press. Five healthy male volunteers aged (22.6 ± 2.88 years), weight (76.3 ± 11.49 kg) e height (182.6 ± 7.54cm), trained in resistance exercise, and performed four diferent test to determine: one maximal effort (1RM), critical force using the critical power model (force vs 1/time limit - 20, 25 and 30% 1RM). The CF was the linear coefficient and the anaerobic impulse capacity (CIA) was the angular. MLSS was determined using loads of 80, 90, 100 and 110% of critical force. Blood lactate samples were abtained at each 300sec between each stage of total 1200sec. Maximal 30s test (M30) was accomplished with load of 25% of body weight in SBP. The results showed that the 1 RM was 79.4 Kgf (± 16.98), CF 10.1N (± 2.25), CIA 1756.82 N.s (± 546.96) and the R² 0.984 (± 0,02). The MLSS occurs at 100% CF load. The lactate concentration at the MLSS was 2.2 mmol/L (± 0.77). Significant correlation was observed between MLSS and CF on SBP (r = 0.88 p = 0.05). In M30 the minimum, mean and peak power were (25.0 ± 4.9, 28.0 ± 4.9, and 30.0 ± 4.6 kgf.rps, respectively). The fatigue index was 18.0% (± 6,8). The M30 was significantly correlated with Ppeak and Pmean (r = 0.98 for both, p = 0.003). The CF means has been validated to predict the resistance training and the CIA show to be a representative anaerobic parameter in straight bench press.

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The results of studies about the ideal resistance training intensity for reduction of resting blood pressure levels, as well as this type of training to increase the functional capacity of hypertensive older women are still unclear, since the few investigations usually analyze young individuals normotensive, and the literature lacks precise information in elderly hypertensive subjects. Objectives: To determine the effect of two resistance training intensities on resting blood pressure and the effect of resistance training on functional capacity in elderly women with systemic arterial hypertension, analyzing these variables before and after eight weeks of intervention. Methods: Patients underwent eight weeks of resistance training, with a frequency of three times per week on alternate days, in the afternoon. The exercises performed were: leg press, bench press, knee extension, lat pull-down, knee flexion, shoulder abduction, standing cable hip abduction and biceps curl. Results: It was found that patients who underwent training with moderate resistance, showed a reduction on resting values of diastolic blood pressure (DBP) p<0.03 and of mean arterial pressure (MAP) p<0.03. Patients who underwent mild resistance training showed reduction in resting values of MAP (p<0.03) and a tendency to decrease in DBP (p<0.06). With regard to functional capacity, the results showed significant increase in the strength of arms and legs, agility and aerobic endurance (p<0.001) and maintaining flexibility (p>0.05). Conclusion: The data indicated that both mild and moderate resistance training, even when started in old age, promoted cardiovascular benefits and also improve the functional capacity of hypertensive older women.

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O objetivo do estudo foi comparar a influência da idade na massa muscular e na força muscular, de membros superiores e inferiores, em mulheres acima de 40 anos. Foram estudadas 52 voluntárias, divididas em 3 grupos etários: 40-49 anos(G40, n=16), 50-59 anos(G50, n=18) e 60-70 anos(G60, n=18). Avaliaram-se: massa muscular (MM) por impedância bioelétrica e força muscular-1RM (FM). Para estatística, utilizaram-se análise variância-one-way, teste de Duncan e correlação de Pearson. Observou-se diferença significativa (p<0,05) entre 10,1% na MM entre G40 e G50 e 7,5% entre G50 e G60, totalizando 16,8% nas duas décadas (G40/G60). A FM de membros inferiores foi 16,4% menor entre G40 e G50 e 12,5% entre G50 e G60, perfazendo 25,3% nas duas décadas (p<0,05). Nos membros superiores, não houve diferença significativa da força, entre G40 e G50 (3,3% supino reto e 2,5% rosca direta) e entre G50 e G60 (17,5% e 9,6%), totalizando, nas duas décadas, 20,2% e 12,2%, respectivamente. A Soma das FMs foi corrigida pela MM (FMs/MM), não apresentando diferenças estatísticas entre os grupos. Correlacionando-se MM e FM, houve maior analogia nos membros inferiores (r=0,57), quando comparados aos membros superiores (r=0,42 e r=41, respectivamente). Concluíu-se que as mulheres apresentaram menores valores de MM e de FM nos membros inferiores logo na quinta década de vida. A FMs/MM parece não se alterar em mulheres entre 40 e 60 anos, quando comparadas por grupos etários. A MM reduzida parece ser fator importante para os menores valores de FM observados em mulheres entre 40 e 60 anos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO:Muitos trabalhos têm estudado o comportamento hormonal nos exercício resistido, entretanto poucos relacionam os hormônios cortisol, GH e insulina.OBJETIVO:Estudar os ajustes das concentrações plasmáticas dos hormônios cortisol, GH e insulina em exercícios resistidos de mesma intensidade com relação à massas musculares distintas.MÉTODOS:Dez voluntários, com 20,3 ± 4,2 anos, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura e 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaram uma sessão de leg press (LP) e supino reto (SR) com quatro séries com 10 repetições a 70% 1 RM com três minutos de intervalo. Foram coletadas amostras de sangue para dosagem das concentrações plasmáticas de cortisol, GH e insulina em repouso (Pré) e em 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') e 90' (Rec. 90') de recuperação.RESULTADOS:As concentrações plasmáticas de cortisol foram significativamente reduzidas ao final da recuperação em LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) em relação à pré-dosagem. As concentrações de GH e insulina elevaram-se significativamente durante a recuperação. GH em LP foi significativamente maior em Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) do que em pré. A insulina elevou-se significativamente em Rec. 30' em LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) e em SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) em relação à pré. As concentrações plasmáticas de insulina pré em LP foram significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml e 6,17 ± 2,99 ulU/ml).CONCLUSÃO:O exercício resistido promoveu diferentes ajustes nas concentrações hormonais de cortisol, GH e insulina durante o período de recuperação.

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Em trabalho anterior, observou-se que diferentes grupamentos musculares submetidos ao teste de exaustão (TE) com pesos respondem semelhantemente com hemoconcentração, acidose e aumento da glicemia, entretanto, com variações grupomuscular dependentes. Nesse estudo, é comparado o efeito do impacto provocado pelo TE envolvendo, conjuntamente, 5, 4 ou 3 exercícios por meio da análise desses marcadores bioquímicos. Foram estudados 21 indivíduos do sexo masculino (20-32 anos) voluntários, familiarizados com treinamento em musculação, estratificados em três grupos de acordo com o número de exercícios: grupo 5 ( n= 6) 5 exercícios (Extensão do cotovelo, desenvolvimento pela frente, supino reto, levantamento terra e agachamento), grupo 4 (n= 7) 4 exercícios (Supino reto, rosca direta com barra, agachamento hack, tríceps no pulley), grupo 3 (n= 8) 3 exercícios (Agachamento hack, supino reto, rosca direta ) . Todos foram submetidos à sobrecarga inicial de 80% de uma repetição máxima (1RM), até a exaustão, em seguida, com auxílio externo e sem interrupção do exercício, a carga foi reduzida em 20% do peso, até a impossibilidade de continuidade de realização do exercício com a carga mínima (20% de 1RM). O sangue coletado em veia cubital antes (At) e imediatamente após (Ap) o TE foi analisado para indicadores hemogasimétricos (pH, pO2, pCO2, HCO- 3), hemoconcentração (Ht) e glicemia. O efeito do TE sobre cada variável (At/Ap) foi avaliado comparando-se os grupos por meio de ANOVA-medidas repetidas para significância de p=0,05. Houve significância (p<0,05) na elevação do Ht, glicose e pO2 e redução do pH, PCO2 e HCO- 3, Entretanto houve diferença significativa entre os grupos apenas em relação ao HCO- 3, no qual este apresentou maior variação no G4 em relação ao demais. Assim, esses marcadores sistêmicos respondem a exaustão muscular de modo semelhante ao envolvimento de 3,4 ou 5 grupamentos musculares

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The purpose of this study was to evaluate the performance of individuals not trained in methods under performing resistance exercise in the method of multiple series and the following exercises: Leg press (LP) 45, leg extension (CE), leg curl (CF), front handle (PF), rowing neutral (RN), bench press (SR) and Peck deck (PD) in 9 weeks with three training sessions / week. The study was with of 6 individuals aged 40 to 55 years were divided into two groups all were tested using the 1 RM for securing cargo to the drills being performed each test 48 h. Results: According to what was observed using this training protocol with different volume in each group for 9 weeks of training in these subjects did not differ in both groups but showed increases above two devices with other evaluated Peck deck and this is due Leg Press major muscle group.

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Introduction: The rest interval between bouts is a crucial variable of resistance training to ensure recovery of neuromuscular capacity. Objective: To compare the effect of rest interval between repeated bouts of resistance training on neuromuscular capacity of trained men. Methods: Eight resistance-trained men (21.6 +/- 3.3 years, 75.1 +/- 11.3 kg, 178.2 +/- 6.8 cm) performed two randomized and crossover resistance exercise bouts, repeated with rest interval of 24h or 48h. The bouts consisted of horizontal, inclined and declined bench press performed with five sets of 10 repetitions with an intensity of 70% of one repetition maximum (1RM) for each exercise. Neuromuscular performance post-exercise bout (strength, power and speed), was assessed with an accelerometer (Myotest (R)), with a load of 50% 1RM, in the bench press exercise. Results: Both sessions (24 and 48h) showed significant reduction (P < 0.05) in the neuromuscular capacity (strength, power and speed) post-exercise bout, returning to baseline values within 24h (P> 0.05). Conclusion: The results suggest that the rest interval of 24h is sufficient for recovery of neuromuscular performance in upper limbs of resistance-trained men.

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This study did evaluate the handgrip strength capacity of bull riding practitioners and recreational practitioners in order to obtain parameters of the muscular fitness of subjects undertaken this sports practice. Twenty right-handed subjects were grouped into bull riding athletes (10 individuals at AMT: 174.5 ± 5.2 cm of height, 78.9 ± 12 kg of body weight, 24.7 ± 6.1 years, and 13,8 ± 2.4% for body fat) and non-athletes (10 subjects n-AMR: 178.5 ± 7.3 cm of height, 81.2 ± 8.8kg of body weight, 21.7 ± 2.3 years, and 13.8 ± 1.9% of body fat). They were underwent to protocols of handgrip strength evaluation by a standard and specific dynamometry (simulating a bull riding posture) of right (DPD e DED) e left (DEP e DEE) hands. The dynamic force values from one repetition to maximum test (1RM) were either obtained in conventional load-based system for upper limbs exercises. The values were compared by the test-t for independent data, assuming ρ ≤ 0.05. The relationship between the values of strength from handgrip and dynamic exercises were drawn by Pearson correlation. The results of the AMT to DPD (43.8 ± 6.8kgf), DPE (39.4 ± 7.7kgf), DED (44.9 ± 5.6kgf), and DEE (39.8 ± 8.3kgf). For the n-AMT in DPD (47.0 ± 3.0kgf), DPE (42.2 ± 6.1kgf), DED (49.2 ± 1.5kgf), and DEE (46.2 ± 4.1kgf). Significant difference was observed between DED and DEE. The strength tests of 1RM at bench press (73.2 ± 12.0kg and 82.0 ± 12.0kg), arm-curl (45.2 ± 8.9kg and 43.8 ± 8.9kg), triceps pulley (67.0 ± 6.3kg and 72.0 ± 6.3kg), and pulley (73.5 ± 8.5kg and 73.7 ± 7.5kg) for groups n-AMT and AMT did not showed differences. Correlations were showed between all handgrip tests and elbow flexor force for AMT, and between DPD and elbow extensor, abductor, adductor and extensor of shoulder for n-AMT. influences to the performance of the force dynamometry. It could be concluded that handgrip force and dynamic strength of upper limbs did not were putative responses for bull riding practice.

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p<0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p<0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.

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Duración (en horas): De 21 a 30 horas. Nivel educativo: Grado