6 resultados para Sumerians


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This article examines social, cultural and technological change in the systems and economies of educational information management. Since the Sumerians first collected, organized and supervised administrative and religious records some six millennia ago, libraries have been key physical depositories and cultural signifiers in the production and mediation of social capital and power through education. To date, the textual, archival and discursive practices perpetuating libraries have remained exempt from inquiry. My aim here is to remedy this hiatus by making the library itself the terrain and object of critical analysis and investigation. The paper argues that in the three dominant communications eras—namely, oral, print and digital cultures—society’s centres of knowledge and learning have resided in the ceremony, the library and the cybrary respectively. In a broad-brush historical grid, each of these key educational institutions—the ceremony in oral culture, the library in print culture and the cybrary in digital culture—are mapped against social, cultural and technological orders pertaining to their era. Following a description of these shifts in society’s collective cultural memory, the paper then examines the question of what the development of global information systems and economies mean for schools and libraries of today, and for teachers and learners as knowledge consumers and producers?

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A presente dissertação de mestrado centra-se na divindade suméria Inanna e na sua homóloga semita Ištar. Recolhemos e analisamos conjuntos de mitos, narrativas, hinos, oráculos, canções e orações, de proveniências e cronologias distintas, para compor um retrato cuja complexidade ultrapassa as questões do género e apela a sentimentos transversais ao ser humano. Num panteão com uma miríade de divindades altamente especializadas, Inanna/Ištar destaca-se pelo facto de acumular funções. Deusa trifuncional, regente do Amor e da Guerra, era igualmente a representação divina do planeta Vénus. Numa primeira abordagem, essa singularidade é um factor desconcertante para a sua compreensão. Pelo seu carácter problemático, foi o principal incentivo para o nosso estudo. Examinando as suas diferentes manifestações, propomos um eixo comum para a sua aparente ambivalência, interpretando o amor e a guerra como metáforas com um mesmo significado: poder. Vemos assim como a guerreira e a noiva se complementam em vez de se contradizerem. Ao lado do rei, no leito sagrado ou no campo de batalha, exprimem sempre a bênção divina assegurando a legitimidade dos seus actos enquanto representante dos deuses na Terra e, por conseguinte, garante da ordem. A permanência no tempo do sistema de crenças originalmente fixado por mão suméria, resistindo a conquistas e mudanças dinásticas, e a sua difusão no espaço, transpondo fronteiras naturais e artificiais, demonstram que os povos do Crescente Fértil o partilharam, não obstante algumas alterações semânticas. Na perspectiva da história das religiões, este olhar projetado sobre o passado permite ainda entender melhor a mente do homem mesopotâmico e acompanhar as consequências das alterações culturais no tecido sociopolítico da época. Afloramos também alguns aspectos de continuidade, manifestados através da presença de influências mesopotâmicas na literatura e religião gregas, mais especificamente em Afrodite e Deméter, deusas do amor e da fertilidade, respectivamente. Por fim, sugerimos a permanência de categorias mentais que transportam o passado até aos dias de hoje, ligando a Antiguidade à Actualidade.

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Appendices: I. Recent explorations in Turkestan in their relation to the Sumerian problem. II. A chronological list of the kings and rulers of Sumer and Akkad.

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