887 resultados para Substâncias de crescimento - Uso terapêutico


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Resumen: Muy pocas ciencias avanzaron con la celeridad que muestran las ciencias biológicas. Hoy se abren líneas de investigación que, en poco tiempo, se aplican a los pacientes, mejorando notablemente -en la mayoría de los casos- la calidad de vida. Las terapias con células estaminales son un claro ejemplo de ello. Hoy el tema se ha instalado en la sociedad como parte de la agenda pública. Esta exposición ha llevado a la sociedad a una recepción con un lamentable doble riesgo: perder rigor científico y generar falsas expectativas en muchos pacientes. Dicha polémica también afecta las relaciones entre diversos grupos de investigadores y genera desconfianza en la comunidad científica. Desde la última mitad del siglo XX se ha instalado en las ciencias la necesidad de no escindir el campo de la investigación de las consecuencias éticas que siguen de esa praxis. La causa es evidente: la celeridad de los descubrimientos y su rápida aplicación hacen que, así como los efectos positivos alcanzan a una gran cantidad de personas, en caso de surgir efectos negativos imprevistos, el daño pueda ser igualmente multiplicado. La bioética surge así como un reclamo de los mismos investigadores que decidieron dar un cauce ético a su acción.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Arachidonic acid (AA) a precursor in the formation of eicosanoids which are lipid mediators with a number of functions in human physiology and pathology. The most of the eicosanoids act as proinflammatory mediators and contribute to the development and proliferation of tumors. In this thesis we evaluated two mediators: 15-deoxy-Δ12,14-PGJ2 (15d- PGJ2) and epoxieicosatrienoic acids (EETs) both act with an opposite activity of most eicosanoids, with an anti-inflammatory and and anti-tumoral action these two distinct mediators from AA pathway were used in this thesis in two different projects. First: 15d- PGJ2, was described that to have an antiproliferative activity and to induce apoptosis in several types of tumor cells however, the effect of 15d- PGJ2 in thyroid cancer cells was unknown in this sense, we tested in vitro cultured thyroid tumor cells, here in TPC1 cells, and treated with different concentrations of 15d- PGJ2 (0 to 20 uM) the treated cells showed a decrease in proliferation and an increase in apoptosis and a decrease in IL-6 release and relative expression. These key results together demonstrate that 15d- PGJ2 can be used as a new therapy for thyroid cancer. Second: The EETs are converted to their diols by soluble epoxy hydrolase (sEH) to maintain the stability of EETs and their anti-inflammatory activity, an inhibitor (TPPU) against was used to sEH in a periodontitis model induced with Aggregatibacter actinomycetemcomitans. The oral treatment in mice with TPPU and sEH Knockout animals showed bone loss reduction accompanied by a decrease in the osteoclastogenic molecules, like RANK, RANKL and OPG, demonstrating that pharmacological inhibition of sEH may have therapeutic value in periodontitis and inflammatory diseases that involve bone resorption.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Diante da baixa eficácia e elevada toxicidade apresentada pelos fármacos antimoniais e anfotericina B, faz-se premente a pesquisa de novos agentes leishmanicidas. Para tanto, produtos naturais e sintéticos têm sido estudados na busca de novos protótipos antiparasitários. Este trabalho de conclusão de curso teve como objetivo avaliar a potencial ação leishmanicida de substâncias obtidas de Pterogyne nitens contra formas promastigotas de Leishmania Amazonensis e Leishmania chagasi e a ação citotóxica contra macrófagos da linhagem contínua J774. As amostras testadas, cedidas pelo NuBBE (Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais), foram obtidas por meio de técnicas de extração das diferentes partes da planta (flores, folhas e caule). Os ensaios biológicos em promastigotas e macrófagos J774 foram realizados pelo método colorimétrico utilizando-se MTT (Methyl Thiazolyl Blue). A leitura da densidade ótica (DO) foi realizada em espectrofotômetro a 490 nm e os resultados foram obtidos em absorbância. A porcentagem de citotoxidade (%C) foi calculada para determinação da Concentração Inibitória 50% (CI50). Os resultados foram comparados aos fármacos atualmente preconizados como segunda escolha de tratamento pelo Ministério da Saúde (pentamidina e anfotericina B), de acordo com o Manual de Vigilância das Leishmanioses, divulgado no portal do Ministério da Saúde. Os resultados obtidos corroboram o potencial farmacológico notável das substâncias obtidas de P. nitens para o uso terapêutico em doenças negligenciadas, tal como a leishmaniose

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Petiveria alliacea L. é uma planta pertencente à família Phytolaccaceae, conhecida popularmente no país como guiné, erva-de-alho, erva-tipi ou amansa-senhor. Nativa da Região Amazônica tem sido cultivada em muitas áreas tropicais com propósito medicinal ou ritualístico. O objetivo desse trabalho foi (i) o desenvolvimento e a multiplicação de plantas de P. alliacea L. através de métodos de cultura de tecidos, e monitoramento fitoquímico das culturas, e (ii) avaliação comparativa das potencialidades genotóxica e antigenotóxica entre plantas coletadas no campo e produzidas in vitro. Exemplares de diferentes populações ocorrentes no estado do Rio de Janeiro foram utilizados como matrizes para a cultura. Foi estabelecido um protocolo para multiplicação das plantas em meio MS suplementado com BAP e ANA em diferentes concentrações e combinações, que forneceu como melhor resultado em média 8 plantas por explante na concentração de BAP 4,4 μM + ANA 0,54 μM. A análise fitoquímica foi baseada em métodos cromatográficos de diferentes extratos de plantas de campo e plantas in vitro das populações estudadas resultando em diferentes substâncias identificadas nas amostras analisadas por cromatografia em camada delgada. Os extratos foram também avaliados por cromatografia gasosa acoplada á espectrometria de massas, sendo identificadas diferentes substâncias, entre as quais o dibenzil dissulfeto, um produto de degradação de tiosulfinatos com importantes atividades biológicas na defesa das plantas. Os extratos aquosos das plantas de campo e daquelas estabelecidas in vitro foram submetidos à avaliação da potencialidade genotóxica e antigenotóxica, usando-se como modelo o DNA plasmidial pUC 9.1. Os resultados demonstraram que as concentrações utilizadas do extrato aquoso foram capazes de induzir alterações na conformação estrutural do DNA, indicando a ocorrência de quebras simples e duplas nesta molécula. Observou-se também que as lesões aumentaram, proporcionalmente ao aumento da concentração dos extratos, caracterizando-se, assim, um efeito dose-resposta. Os dados também apontaram para um efeito protetor do extrato aquoso, em relação aos danos oxidativos causados pelo cloreto estanoso, indicando, também, uma potencialidade antigenotóxica do extrato aquoso.

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As leishmanioses estão entre as mais importantes endemias brasileiras e encontram-se entre as doenças mais negligenciadas no mundo. O arsenal terapêutico disponível é restrito, tóxico, caro e em algumas situações ineficazes, devido ao surgimento de cepas resistentes do parasito. No Brasil são registrados anualmente mais de 20 mil casos de leishmaniose tegumentar e a Leishmania braziliensis é a principal espécie causadora das formas clínicas cutânea e mucosa. Estudos prévios mostraram que o flavonóide quercetina tem ação terapêutica pela via oral em camundongos infectados com L. amazonensis. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade do flavonóide quercetina sobre Leishmania braziliensis in vitro e in vivo usando hamsters como modelo experimental. O efeito antiparasitário da quercetina foi avaliado sobre o crescimento in vitro das formas promastigotas e sobre amastigotas intracelulares em macrófagos peritoneais de camundongos e hamsters. O efeito da quercetina sobre macrófagos foi avaliado pela dosagem de óxido nítrico pelo método de Griess nos sobrenadantes das culturas e espécies reativas de oxigênio (EROs) intracelular através do H2DCFDA. In vivo a atividade terapêutica da quercetina foi estudada em grupos de hamsters infectados com L.braziliensis na pata, tratados com quercetina pela via oral (2mg/ 5X / semana) após 7 dias de infecção durante oito semanas.A ação terapêutica foi analisada através do tamanho da lesão. A resposta imune foi avaliada durante o tratamento, pela resposta de hipersensibilidade tardia (DTH) ao antígeno total de L. braziliensis. A quercetina não apresentou atividade sobre o crescimento de promastigotas em cultura em nenhuma das concentrações testadas. Em amastigotas intracelulares quercetina apresentou ação dose dependente em macrófagos de camundongos e hamsters inibindo 45% e 54% e 25% e 48 %, respectivamente nas concentrações de 50 e 100g/ml após 48h de tratamento. O pré - tratamento dos macrófagos de camundongos e hamsters com quercetina foi capaz de inibir o crescimento de amastigotas intracelulares em 57, 58 e 74% e 49, 50, e 58% respectivamente, nas concentrações de 25, 50 e 100 g/ml, apresentado ação inibitória significativa em todas as concentrações testadas. Não houve alteração na produção de NO pelos macrófagos, entretanto macrófagos pré tratados com a quercetina por 24 horas antes da infecção apresentaram um aumento significativo na produção de EROs, quando comparados aos controles. Macrófagos tratados antes e depois da infecção, apresentaram diminuição da produção de EROs. In vivo, a quercetina foi capaz de controlar o tamanho das lesões a partir da terceira semana de tratamento em relação ao controle não tratado ( P< 0,05). Os animais tratados com quercetina apresentaram maior resposta intradérmica aos antígenos de L. braziliensis. Esses dados mostram que a quercetina tem atividade sobre L. braziliensis, inibindo amastigotas intracelulares in vitro e sendo capaz de controlar o tamanho das lesões em hamsters infectados quando administrada pela via oral.