29 resultados para Strindberg


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A 1500-word review of Strindberg: A Life by Sue Prideaux (Yale UP, 2012). One way of classifying biographies is to divide them into those that apply their own interpretative framework – be it psychoanalytic, gender-based, socio-historical, and so on – to a given subject and those that aim to meet the subject, on their own terms, or at least in terms that the subject would recognise...

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Dissertação submetida à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Artes Performativas - especialização em Interpretação

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Max Levi

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Signatur des Originals: S 36/F07182

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Signatur des Originals: S 36/F07186

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Signatur des Originals: S 36/F11831

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Signatur des Originals: S 36/F12176

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Mode of access: Internet.

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"The greater part of the foregoing essays, now completely revised, first appeared in the columns of the New York Sun."

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A tragicomédia Play Strindberg1 do autor suíço Friedrich Dürrenmatt já foi representada em Portugal por quatro vezes (1972, 1990, 2008 e 2015). Apesar de se tratar de uma peça com mais de cem anos na sua versão original do sueco August Strindberg, o número de vezes que o texto já subiu aos palcos portugueses suscita alguma curiosidade. Mas voltando cronologicamente um pouco atrás, sabemos que Dürrenmatt assiste, pela primeira vez, à representação da peça Dödsdansen (1900) [A Dança da Morte] de August Strindberg em 1948, em Basileia. No entanto, é apenas em 1968 que lê a peça e é a partir de Novembro desse mesmo ano que começa a escrever a sua versão (“Umarbeitung” [Refazer]2): Play Strindberg: Totentanz nach August Strindberg [Play Strindberg: A Dança da Morte segundo August Strindberg]3. A peça estreou no Basler Theater (Suíça) a 8 de Fevereiro de 1969 e é uma paródia à tragédia original de Strindberg, transformada numa tragicomédia, tão típica deste dramaturgo suíço. Do texto originário mantém apenas a estrutura base, como o próprio Dürrenmatt confirma:

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The first decade of the twentieth century witnessed the creation of two of the most beloved works of children’s literature ever produced. L. Frank Baum’s 1900 novel The Wizard of Oz and Maurice Maeterlinck’s 1908 play each gave rise to many adaptations, including, well beloved film versions, and both have become a deeply ingrained part of the cultural memory and construction of childhood in both Europe and the United States. And while these works are deeply original in content and detail, the structure of these works harkens back to the form of the journey play (traceable, on some level, back to the medieval morality play Everyman), a form that had undergone a considerable revival in the second half of the nineteenth century in the work of writers such as Henrik Ibsen and August Strindberg. This article explores the structural and conceptual links between Baum and Maeterlinck’s children’s classics, Ibsen’s Norwegian folk play Peer Gynt, and August Strindberg’s Lucky Per’s Journey and The Road to Damascus, Part I. In these works, the protagonists, disenchanted with their homes or current situations, set out on an epic journey in which they come upon characters and situations that act as commentary upon their situations before the journey. Ultimately, the characters return to where they started, with the journey seeming to have been a dream or merely a pointless excursion. But in these journeys of self-discovery, the protagonist that emerges at the end has undergone a significant transformation, a process at the heart of all of these works.

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Cartas, conferências críticas, artigos de Antoine sobre Diderot, Zola, Strindberg, Stanislavski, sobre a interpretação, a critica, a encenação e o ensino no conservatoire