978 resultados para Stelco Inc.
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The Steel Company of Canada (Stelco) was formed in 1910 with the incorporation of the Canada Screw Co. Ltd., the Montreal Rolling Mills Co., the Dominion Wire Manufacturing Co. Ltd., the Hamilton Steel and Iron Co. Ltd., and the Canada Bolt and Nut Co. Ltd. By the 1920s, the company was the largest producer of steel ingots in Canada. The 1930s saw continued success and expansion of the company as Stelco increased its iron and steel capacity by 50 percent. The company continued to prosper throughout the next several decades, with sales revenues exceeding one billion dollars in 1974. In 1980, the company officially changed its name to Stelco, in order to simplify its name in both the French and English language. The company began to experience financial difficulties beginning with the recession in 1982. The troubles persisted for the next 25 years as a result of a decreased demand for steel, labour disputes, and high steel imports. In 2004, Stelco entered bankruptcy protection. By 2007, Stelco had lost $240 million in its first four quarters after emerging from bankruptcy protection. That same year Stelco was purchased by the United States Steel Corp. Despite efforts to restructure the company, bankruptcy was again declared in 2014.
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Há muito que se fala do fim do Marketing tal como o conhecemos. A segmentação cada vez maior de mercados e clientes e a importância da customização, tornaram obsoletas a maior parte das abordagens do marketing de massas. A evolução da economia e das TI (tecnologias da informação) e as consequentes alterações que esse processo implicou na cadeia de valor das empresas, nomeadamente das organizações de grande dimensão, fez com que o B2C –Business to Customer – tenha deixado de fazer sentido para estas empresas. O advento da World Wide Web e o impacto que as tecnologias «interactivas» têm actualmente sobre a economia, provocou grandes alterações nas relações entre as organizações e os seus clientes. Ao Marketing de massas sucedeu-se a relação individualizada cliente a cliente, emergente no B2B – Business to Business –one to one, onde mais importante do que as vendas é o relacionamento com o cliente que assume particular importância, nomeada mente em ordem à sua transição para outras zonas de negócio, como a Internet.
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(Excerto) O entusiasmo pela comunicação digital percorre transversalmente a obra How Internet Radio Can Change the World: An Activist’s Handbook, de Eric Lee. Esta postura tão apologista das possibilidades comunicativas oferecidas pela Internet reforça provavelmente um conjunto alargado de entendimentos sobre a conquista do quotidiano pelo digital. Em 1967, McLuhan e Fiore já se referiam aos circuitos eletrónicos como ‘extensões do sistema nervoso central’. Numa leitura mais contemporânea, José Bragança de Miranda refere: “vivemos, nos nossos dias, no meio de conexões, de links, do on‑line, estamos votados à participação, à ‘interactividade’, etc. Algo de novo está a emergir” (2001, p. 265). Maria Teresa Cruz (2001) define a convergência tecnológica das relações sociais como a ‘mobilização erótica da técnica’. Esta obra aqui recenseada pretende, assim, desafiar a utilização da rádio digital para “melhorar a comunicação e solidificar as organizações” (p. 1), em torno de três grupos de reflexão.
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Anhand von Bildanalysen wird die ungleiche Kräfteverteilung zwischen amerikanischen Soldaten und vietnamesischen Zivilisten deutlich, die sich in einem "asymmetrischen Krieg" gegenüberstanden. Diese Bildwirkung wird anhand spezifischer Stilmittel, die die Bildsprache ausmachen, verdeutlicht. Der Bildband gilt als "Meisterwerk des Fotojournalismus", weil es Griffiths damit gelingt, die Wahrheit über Krieg zu visualisieren.
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Community College Audit Report
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Other Audit Reports
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Other Audit Reports
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Other Audit Reports
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Community College Audit Reports