994 resultados para Sports services
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[Early Roof Study], untitled. Blue ink sketch on tracing paper, 12 x 24 1/2 inches [from photographic copy by Lance Burgharrdt]
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[Early Roof Study], untitled. Black and blue ink sketch on tracing paper with blue and orange marker coloring, 18x28 inches [from photographic copy by Lance Burgharrdt]
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[Early Roof Studies], untitled. Black and blue ink sketches on two sheets of tracing paper with blue and orange marker coloring, 18x28 inches. Second sketch is digital image only
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[Schematic Design Sketch of] Section "C". Ink and red pencil drawing on blue-line print with blue and orange marker coloring, 12 1/4 x 40 3/4 inches
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[ES] En los últimos años se observa una creciente necesidad de gestionar las organizaciones de servicios deportivos de forma más eficiente. Por ello, el estudio de la calidad total debe ser considerado un aspecto esencial en la gestión de los servicios deportivos municipales. Dentro de la filosofía empresarial tiene vital atención conocer cuáles serían las claves para que las organizaciones deportivas ofrezcan un servicio de excelencia a quiénes son el pilar de su gestión, es decir, a sus usuarios/as. De ahí el objetivo principal, analizar la Calidad Total, en organizaciones de servicios deportivos infantiles (de 8 a 12 años de edad).
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Introdução e Objectivos: As organizações necessitam de dados para tomar decisões, necessitam de elementos que sirvam de base à resolução de problemas ou à formulação de um juízo. Necessitam de um índice, de uma informação objectiva, disponível para qualquer indivíduo a manipular de acordo com o tipo de análise que pretende efectuar. Temos cada vez mais de nos preocupar em estar devidamente informados e estabelecer as relações mais vantajosas para a nossa organização e para o mercado onde actuamos. Irá implicar a utilização de distintos modelos de análise e instrumentos de recolha de dados, de forma a criar uma base de informação útil aos vários organismos (municipais e nacionais), que projectam as políticas desportivas a desenvolver a nível local e nacional. Com a presente investigação, pretendemos propor um Modelo de Observatório do Desporto e das Actividades Complementares associado a um Sistema de Informação Desportivo, que permita ao poder local (Autarquias), proceder ao levantamento, sempre que necessário, das evoluções concelhias do mercado desportivo, para que de uma forma sustentada, criem e desenvolvam políticas desportivas locais que melhor se ajustem à sua realidade e que sirvam de base à criação da Conta Satélite do Desporto. Material e Métodos: O modelo será testado no concelho de Odivelas, inserido na estrutura da CM Odivelas, sendo necessário a inquirição dos clubes do concelho (apenas os clubes com actividade desportiva activa), numa 1ª fase, e numa 2ª fase, as empresas que lhe dão suporte. Os presidentes e directores de ambas as organizações serão os alvos da aplicação do questionário informático e/ou questionário em suporte papel, de acordo com as realidades e características de cada clube e empresa. Os dados recolhidos serão tratados tratados através do software da aplicação informática que foi criada especificamente para o efeito e que permitirá a exportação de dados para outros suportes informáticos. A própria aplicação irá permitir a construção e apresentação de relatórios de acordo com os requisitos solicitados. Resultados: O objectivo geral do estudo foi alcansado com a construção de um Modelo de Observatório Municipal do Desporto, baseado numa proposta de Sector do Desporto e de Conta Satélite do Desporto, tendo por base o estudo de caso na Câmara Municipal de Odivelas. Os objectivos específicos prenderam-se com a construção de instrumentos de recolha de dados para: - identificar os serviços desportivos e de complemento desportivo prestados no concelho de Odivelas; - identificar as organizações que prestam serviços desportivos e de Proposta Metodológica de Criação de um Observatório Municipal de Desporto, na Administração Pública Local complemento ao desporto; Os dados recolhidos terão de ser cruzados com a informação já existente, mas que se encontra dispersa pelas várias estruturas da CMO, de forma a permitir realizar o “levantamento” dos valores económicos gerados pelas actividades desportivas dos clubes, colectividades e empresas prestadoras de serviços e identificar as lacunas de serviços necessários aos clubes e colectividades não existentes no concelho.
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O turismo desportivo é um fenómeno que tem sido estudado a partir da segunda metade do século XX, começando a existir uma oferta mais diversificada e planeada de férias em conjunto com a prática desportiva que, segundo Pereira & Carvalho (2004), favoreceu a consolidação do conceito Desporto e Turismo. Segundo Higham (2005), os destinos turísticos são lugares que atraem e satisfazem as necessidades dos visitantes, nomeadamente ao nível: dos recursos, das infra-estruturas e dos serviços necessários para facilitar as viagens para o destino, e da realização de experiências satisfatórias. Neste âmbito, os objetivos deste estudo são identificar a perceção dos gestores quanto à procura desportiva e analisar a oferta desportiva nas unidades de alojamento de 4 e 5 estrelas da região do Algarve. Para este estudo foi feita uma recolha de dados em 43 unidades de alojamento, através de um inquérito por questionário e utilizado como método de análise de dados a estatística descritiva para tratamento de questões fechadas e a análise de conteúdo nas questões abertas. Os resultados mostram que o perfil do turista do Algarve mudou, revelando que os turistas de nacionalidade inglesa pertencentes ao segmento de famílias se apresenta valores mais elevados de procura na época alta, enquanto que na época baixa o segmento de turismo sénior é o que surge em primeiro lugar da procura, sendo o tipo de turismo de sol e mar mais procurado em ambas as épocas. Conclui-se que não existem valores elevados de procura por parte de turistas cuja principal motivação seja a prática desportiva. Verificou-se ainda que tem havido uma evolução ao nível dos serviços desportivos com a existência de mais instalações e responsáveis de seção desportiva nas unidades de alojamento. Os gestores afirmam ter uma oferta adequada em matéria de desporto e que nos próximos 6 meses não irão investir. Relativamente à frequência de utilização das instalações é muito baixa. Ser pago ou gratuito também é um fator influenciador para haver uma maior frequência de utilização.
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Participation in extreme sports is enjoying incredible growth while more traditional recreational activities such as golf are struggling to maintain numbers. Theoretical perspectives on extreme sports and extreme sport participants have assumed that participation is about risk-taking. However, these theory-driven methodologies may reflect judgments that do not necessarily relate to participants' lived experience. In this paper I review current risk-oriented perspectives on extreme sports and present research findings that question this assumed relationship between extreme sports and risk and thus reposition the experience in a hitherto unexplored manner. Risk taking is not the focus. Participants acknowledge that the potential outcome of a mismanaged mistake or accident could be death. However, accepting this potential outcome does not mean that they search for risk. Participants argue that many everyday life events (e.g., driving) are high-risk events. Participants undertake detailed preparation in order to minimise the possibility of negative outcomes because extreme sports trigger a range of positive experiential outcomes. The study is significant as it followed a hermeneutic phenomenological process which did not presuppose a risk-taking orientation. Hermeneutic phenomenology allows for a multitude of data sources including interviews (10 male and 5 female extreme sports participants, ages 30 to 72 years), auto-biographies, videos and other firsthand accounts. This process allowed this unexpected perspective to emerge more clearly.
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This article explores the interplay between extreme sports and the natural world in which they take place. Prior theoretical work on extreme sports has often made anthropocentric assumptions about this relationship, taking for granted that extreme participants treat nature only as a resource for athletic consumption, valuable only for its human uses. From this perspective, the natural world is regarded as a playground or battlefield, as a means to test physical prowess and human capacity. In contrast, extreme sports participants involved in this study report developing an intimate and reciprocal relationship with the natural world. A phenomenological analysis of participant accounts reveals, among veteran extreme athletes, the development of a heightened respect for something greater than themselves and a realization that humanity is simply a part of the natural environment.
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This paper investigates the social and environmental disclosure practices of two large multinational companies, specifically Nike and Hennes&Mauritz. Utilising a joint consideration of legitimacy theory and media agenda setting theory, we investigate the linkage between negative media attention, and positive corporate social and environmental disclosures. Our results generally support a view that for those industry‐related social and environmental issues attracting the greatest amount of negative media attention, these corporations react by providing positive social and environmental disclosures. The results were particularly significant in relation to labour practices in developing countries – the issue attracting the greatest amount of negative media attention for the companies in question.
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North, J., Lavallee, D., An investigation of potential users of career transition services in the United Kingdom, Psychology of Sport and Exercise, Vol. 5, No. 1. (January 2004), pp. 77-84. RAE2008
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Contexte: Les centres de jour offrent des interventions de groupe à des personnes âgées qui présentent des incapacités, dans le but de favoriser leur maintien à domicile. Des études récentes tendent à démontrer qu’une utilisation régulière du service serait nécessaire pour induire des effets bénéfiques. Objectifs: Cette recherche visait à documenter l’utilisation des centres de jour par des personnes âgées qui présentent des incapacités. Elle comportait trois principaux objectifs: 1) Caractériser les utilisateurs de centre de jour et ce qui les distingue des non-utilisateurs et analyser les déterminants de l’utilisation du centre de jour. 2) Explorer l’adéquation entre les activités offertes par les centres de jour et les caractéristiques d’autonomie et de santé des utilisateurs. 3) Définir les facteurs associés à la régularité de la participation. Méthodes: Cette recherche s’appuie sur une analyse secondaire de données recueillies auprès de 723 personnes âgées qui ont participé au projet de démonstration SIPA (Services intégrés pour personnes âgées) implanté dans deux CLSC de la région de Montréal. L’utilisation du centre de jour a été documentée pendant une période de six mois, auprès des cinq centres de jour existant sur ce même territoire. Des informations sur le fonctionnement des centres de jour ont été obtenues par des entrevues et des rencontres de groupe auprès de coordonnateurs de ces centres. Les données ont été analysées à l’aide de statistiques descriptives, d’analyses en regroupement et d’analyses de régression logistique et multiple. Résultats: Les résultats sont présentés dans trois articles, soit un pour chacun des objectifs. Article 1: La proportion d’utilisateurs de centre de jour est de 18,8% (IC-0,95: 16,0 à 21,7%). Les facteurs suivants augmentent la probabilité d’utiliser le centre de jour: être plus jeune (RC: 1,12; IC-0,95: 1,06 à 1,19); ne pas avoir une éducation universitaire (RC: 1,92; IC-0,95: 1,04 à 3,57); recevoir l’aide du CLSC pour les activités de vie quotidienne plus d’une fois par semaine (RC: 1,73 et 2,48 pour aide de deux à cinq fois par semaine et aide de six à sept fois par semaine respectivement; IC-0,95: 1,06 à 2,80 et 1,22 à 5,06); faire partie du bassin de desserte d’un centre de jour dont les coûts sont moins élevés (RC: 1,054 ; IC-0,95: 1,001 à 1,108 pour chaque augmentation de 1$); et pour les hommes seulement, avoir déjà subi un accident vasculaire cérébral et présenter davantage d’incapacités fonctionnelles (interaction entre le sexe et la présence d’un AVC: RC: 0,298; IC-0,95: 0,108 à 0,825; interaction entre le sexe et les capacités fonctionnelles mesurées à l’OARS: RC: 1,096; IC-0,95: 1,019 à 1,178). De plus, on observe une plus grande probabilité d’utiliser le centre de jour chez les personnes qui cohabitent avec une personne de soutien. Toutefois, cette relation ne s’observe que chez les personnes nées au Canada (interaction entre la cohabitation avec la personne de soutien et le pays de naissance: RC: 0,417; IC-0,95: 0,185 à 0,938). Article 2: Des analyses en regroupement ont permis de distinguer quatre profils de participants ayant des caractéristiques similaires: 1) les personnes fragilisées par un âge avancé et un grand nombre de problèmes de santé; 2) les participants plus jeunes et plus autonomes que la moyenne, qui semblent des utilisateurs précoces; 3) les personnes qui présentent des incapacités d’origine cognitive; et 4) celles qui présentent des incapacités d’origine motrice. Les activités de groupe des centres de jour ont été regroupées en huit catégories: exercices physiques; groupe spécifique pour un diagnostic ou un problème fonctionnel commun; activités fonctionnelles; stimulation cognitive; activités musicales ou de réminiscence; sports et jeux physiques; intégration sociale; prévention et promotion de la santé. Les activités les plus fréquentes sont les exercices physiques et les activités d’intégration sociale auxquelles ont participé plus de 90% des utilisateurs de centre de jour, et ce en moyenne à respectivement 78% (±23%) et 72% (±24%) de leurs présences au centre de jour. Les autres catégories d’activités rejoignent de 45% à 77% des participants, et ce en moyenne à 35% (±15%) à 46% (±33%) de leurs présences. La participation aux diverses catégories d’activités a été étudiée pour chaque profil d’utilisateurs et comparée aux activités recommandées pour divers types de clientèle. On observe une concordance partielle entre les activités offertes et les besoins des utilisateurs. Cette concordance apparaît plus grande pour les participants qui présentent des problèmes de santé physique ou des incapacités d’origine motrice et plus faible pour ceux qui présentent des symptômes dépressifs ou des atteintes cognitives. Article 3: Les participants au centre de jour y sont inscrits en moyenne à raison de 1,56 (±0,74) jours par semaine mais sont réellement présents à 68,1% des jours attendus. Les facteurs suivants sont associés à une participation plus régulière au centre de jour en termes de taux de présences réelles / présences attendues: ne pas avoir travaillé dans le domaine de la santé (b: ,209; IC-0,95: ,037 à ,382); recevoir de l’aide du CLSC les jours de fréquentation du centre de jour (b: ,124; IC-0,95: ,019 à ,230); être inscrit pour la journée plutôt que la demi-journée (b: ,209: IC-0,95: ,018 à ,399); lors de ses présences au centre de jour, avoir une moins grande proportion d’activités de prévention et promotion de la santé (b: ,223; IC-0,95: ,044 à ,402); et enfin, avoir un aidant qui présente un fardeau moins élevé pour les personnes avec une atteinte cognitive et un fardeau plus élevé pour les personnes sans atteinte cognitive (interaction entre la présence d’atteinte cognitive et le fardeau de l’aidant: b: -,008; IC-0,95: -,014 à -,044). Conclusion: Conformément à leur mission, les centres de jour rejoignent une bonne proportion des personnes âgées qui présentent des incapacités. Cette étude fait ressortir les caractéristiques des personnes les plus susceptibles d’y participer. Elle suggère la nécessité de revoir la planification des activités pour assurer une offre de services qui tienne davantage compte des besoins des participants, en particulier de ceux qui présentent des atteintes cognitives et des symptômes de dépression. Elle démontre aussi que l’intensité d’exposition au service semble faible, ce qui soulève la question des seuils d’exposition nécessaires pour induire des effets favorables sur le maintien à domicile et sur la qualité de vie de la clientèle cible.