47 resultados para Spivak


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In this article I reveal how texts produced by Aboriginal women scholars signify a racialised and gendered body that functions discursively, as an immediacy of racism in the form of white patriarchal epistemic violence (Lloyd 1991, 74). I demonstrate how this dominant racialised and gendered form of violence is an assertion of power that involves or arises from racialised knowledge by examining Dirk Moses' analysis of ‘Indigeneity’ via the Northern Territory Intervention (Spivak 1988).

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We introduce a new mechanism for the propulsion and separation by chirality of small ferromagnetic particles suspended in a liquid. Under the action of a uniform dc magnetic field H and an ac electric field E isomers with opposite chirality move in opposite directions. Such a mechanism could have a significant impact on a wide range of emerging technologies. The component of the chiral velocity that is odd in H is found to be proportional to the intrinsic orbital and spin angular momentum of the magnetized electrons. This effect arises because a ferromagnetic particle responds to the applied torque as a small gyroscope. © 2012 American Physical Society.

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Este trabalho tem como objetivo identificar os processos através dos quais a personagem Zarité, protagonista do romance A ilha sob o mar (ALLENDE, 2010), constrói sua identidade de resistência (CASTELLS, 2013). Sujeito subalterno por ser simultaneamente escrava, negra e mulher (SPIVAK, 2010), ela desenvolve estratégias verossímeis que lhe permitem sobreviver e enfrentar a opressão física e identitária típica de sua condição na colônia francesa de São Domingos, atual Haiti, que vivia, à época, sob o domínio de um modelo político e social profundamente patriarcal, escravocrata e racista. A pesquisa assume a perspectiva desenvolvida em torno da literatura de autoria feminina na América Latina (CUNHA, 2004; RAGO, 2004; VELASCO-MARÍN, 2007; WARD, 2007), segundo a qual, nessa produção específica, desenvolvem-se representações de mulher às quais são garantidas a voz e o empoderamento que lhes foram negados em outros contextos de escrita literária. Alinhando a noção de estranhamento desenvolvida pelo formalismo russo (CHKLOVSKI, 2013) com a do uso de procedimentos capazes de conferir literariedade à narrativa (LUKÁCS, 1968), este trabalho verifica a configuração de condições que conferem à obra o pertencimento ao contexto das produções desenvolvidas por autoras migrantes ou exiladas (SKAR, 2001). O conceito de hibridismo (CANCLINI, 2011) se soma a esse entendimento, articulando-se, nesta pesquisa, com a perspectiva multicultural de compreensão das identidades (HALL, 2005). Hutcheon (1991) fornece o arcabouço que nos permite o necessário trabalho com o conceito de sujeito marginalizado e ex-cêntrico. Para isso, é utilizado também o embasamento teórico oferecido por Castells (2013) no tocante ao desenvolvimento da noção de identidade de resistência. As condições históricas e econômicas sob as quais se desenvolveu o regime vigente no ambiente em que se passa a narrativa são verificadas em James (2010) e Blackburn (2003). Para lidar com a vivência religiosa e cultural experimentada pelos descendentes de africanos naquele contexto, a pesquisa se embasa nos argumentos trazidos por Capone (2011) ao debate acerca desse tema e, por intermédio dos estudos de Garauday (1980) e Lody & Sabino (2011), é possível angariar informações relativas à história e à simbologia envolvidas nas danças de origem africana. O estudo dessas correntes teóricas conduz à conclusão de que o romance A ilha sob o mar encena, na personagem Zarité, a construção de uma identidade de resistência entre os escravos que, dançando, celebravam seus deuses, permitiam o encontro das diferentes culturas das quais eram originários e fortaleciam a rede de relações, informações e colaboração mútua entre os indivíduos e as comunidades que pretendiam livrar-se do domínio do elemento europeu e de seu regime escravocrata

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El relato sobre el hallazgo de cangrejos viajeros al norte de la provincia de Buenos Aires (Argentina), introduce al lector en el mundo de estos crustáceos, sus ciclos de vida y sus notables adaptaciones ecológicas. Este trabajo de divulgación presenta también los cangrejales de la laguna costera Mar Chiquita (provincia de Buenos Aires), sobre estrategias ecológicas en los cangrejos estuariales, así como otras lecturas sugeridas sobre la temática. Los estudios sobre la ecología, la fisiología y el comportamiento de los cangrejos de la familia Grapsidae permiten entender su distribución geográfica e imaginar la conquista del ambiente terrestre por algunos invertebrados marinos.

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Además de sus conocidos aportes a la geología, la paleontología y la biogeografía de ecosistemas terrestres de la región pampeana y la Patagonia (Argentina), Darwin realizó notables y poco difundidas contribuciones al conocimiento de los ambientes marinos costeros del actual territorio argentino y de los organismos que habitan en ellos. La intimidad de Darwin con el mar se advierte en toda su obra: en el Viaje y en el Origen igual que en numerosos trabajos de investigación realizados y publicados a su regreso a Inglaterra. Entre 1846 y 1854 dio a conocer una extensa obra sobre cirrípedos o cirripedios, que sentó las bases del estudio de esos crustáceos y, aún hoy, es bibliografía obligada de los taxónomos. Su trabajo sobre la estructura y distribución de los arrecifes coralinos de 1842, es considerado un documento fundacional del conocimiento sobre el origen de los atolones. Los moluscos fueron igualmente objeto de publicaciones y cartas entre 1848 y 1871. La difundida imagen de Darwin sentado ante un escritorio escribiendo sus libros lleva a olvidar que pasaba también mucho tiempo con el microscopio. En el Viaje del Beagle incluyó párrafos sobre aves marinas, lo mismo que sobre briozoos o briozoarios, y en El origen, explicó sus pensamientos acerca de la migración de los ojos en los lenguados. Dedicó especial atención a las algas gigantes o sargazos marinos de Tierra del Fuego (donde se los conoce por cachiyuyos). Se incluyen los siguientes trabajos de divulgación científica -Darwin y los briozoos; -Darwin y el desarrollo larval de crustáceos; -Sobre Cirripedios; De Darwin a los acelerómetros; -Los peces de cara torcida; -La incursión en la costa sur de Buenos Aires.

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My underlying argument, in this paper, is that conceptualisations of power as a commodity, through which the 'disempowered-as-illiterate' subject moves towards becoming an 'empowered-as-literate' subject, forces constructs of identities into a powerful/powerless dichotomy which does not always do justice to diverse experiences. The claimed 'empowering' intentions of adult education programme and policy practice may, in reality, contribute to the dominance of restrictive disciplining and regulatory discursive practices. Moving away from emancipatory trajectories of adult education programmes that allege only liberation from domination, through 'literacy', can promise freedom points to another position of hope. Drawing on Foucauldian analysis, I explore sites of resistance as possibilities of transforming 'structures of understanding' at different levels. Officially validated and recognised transformations, in adult education programme as well as policy understandings, of the 'illiterate' subject may also hope to include choices in postures of autonomy (see Spivak 1996) made by programme participants in other 'fields' of socio-cultural practice linked to their material realities. Subsequently, 'empowerment' of the 'illiterate Indian village woman' cannot solely be imagined as a product of laws, policies and institutional discursive practices (see, for example, Gouws 2005; Rai 2003 on gender mainstreaming and Mosse 2005 on aid policy and practice). The 'illiterate Indian village woman' represented as a site of resistance, throughout this paper, displaces homogeneous representations of the 'illiterate' which situate her in the role of 'dependent' or 'victim', as failed attempts to rob her of her historical and political agency (Mohanty 1996). Through narrating other 'images' of refusal in my ethnographic vignettes, I hope to recognise different individuals' sense of agency, at all levels, as embedded in and evolving through forms of collective action that activate differences in order to develop possibilities and sustain hope for transforming historically rooted discursive practices of inequality. I provide ethnographic accounts of resisting 'literacy' programme participants, based in different villages in Bihar (Northern India), as accounts of resistance impacted on by notions of norms, translating and interpreting Others, networks and empowerment.

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Esta dissertação tem como objetivo analisar a problemática do pensamento de mulheres negras, afro-americanas e africanas, expressamente nas suas obras selecionadas para o efeito. Pretende-se aprofundar as questões relacionadas com a problemática do racismo e das práticas de exclusão levadas a cabo por feministas brancas ocidentais perante mulheres negras e denunciadas por intelectuais negras como bell hooks, Patricia Hill Collins, Audre Lorde, feministas pós-coloniais como Uma Narayan, Chandra Talpade Mohanty e Gayatri Chakravorty Spivak e africanas, nomeadamente Molara Ogundipe-Leslie, Oyeronke Oyewumi, Chikwenye Ogunyemi, etc. No âmbito deste trabalho, dar-se-á particular relevo à questão da voz de mulheres negras, no sentido da sua capacidade de denunciar as práticas discriminatórias por parte dos feminismos ocidentais que relegaram as mulheres negras à margem da vida cultural e histórica. Analisar-se-á a razão por detrás de distanciamento de feministas negras de alguns conceitos promovidos por feminismos ocidentais e explicar-se-á a importância da insistência de mulheres negras no seu direito à auto-nomeação enquanto ato político e simbólico. O ato que leva as mulheres negras a elaborar respostas mais adequadas à realidade e às necessidades das suas conterrâneas que não são, de maneira nenhuma, idênticas às verbalizadas pelas feministas no Ocidente. Nesta dissertação de mestrado, optou-se, principalmente, por uma perspetiva cultural (na sua parte dedicada à teoria feminista, por exemplo) de forma a enquadrar a problemática da mulher africana enquanto sujeito com voz. A parte baseada em obras literárias incluída na dissertação, que apresenta dois romances de autora nigeriana da nova geração, Chimamanda Ngozi Adichie, terá como objetivo fornecer um instrumento de análise mais prático dos problemas abordados na parte inicial.

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Cette dissertation traite la danse comme une catégorie d’analyse permettant de réorienter ou de ré-chorégraphier les théories postcoloniales du corps. Mon étude montre qu’ Edward Said, par exemple, décrit la danse seulement à travers le regard impérial, et que Homi Bhabha et Gayatri Spivak négligent complètement le rôle de la dance dans la construction de la subjectivité postcoloniale. Mon étude explique que Stavros Karayanni récemment explore la danse masculine et féminine comme espaces de résistance contre la domination coloniale. Toutefois, l’analyse de Karayanni met l’accent seulement sur le caractère insaisissable de la danse qui produit une ambigüité et une ambivalence dans le regard du sujet impériale. Contrairement aux approches de Said et de Karayanni, ma dissertation explore la danse comme un espace ou le corps du sujet colonisé chorégraphie son histoire collective que l’amnésie coloniale ne cesse de défigurer au moyen de l’acculturation et de marchandisation. Je soutiens que la danse nous offre la possibilité de concevoir le corps colonisé non seulement dans son ambiguïté, comme le souligne Karayanni, mais aussi dans son potentiel de raconter corporellement sa mémoire collective de l’intérieur de la domination impériale. Ma dissertation soutient que les catégories de l’ambiguïté et de l’insaisissabilité mystifient et fétichisent le corps dansant en le décrivant comme un élément évasif et évanescent. Ma dissertation inclut plusieurs traditions culturelles de manière à réorienter la recherche ethnographique qui décrit la dance comme articulation codée par une culture postcoloniale spécifique. Mon étude montre comment le corps colonisé produit un savoir culturel à partir de sa différence. Cette forme de savoir corporelle présente le corps colonisé en tant que sujet et non seulement objet du désir colonial. Méthodologiquement, cette dissertation rassemble des théories occidentales et autochtones de la danse. Mon étude considère aussi les théories postcoloniales du corps dansant à partir des perspectives hétérosexuelles et homosexuelles. En outre, mon étude examine les manières dont les quelles les théories contemporaines de la danse, postulées par Susan Foster et André Lepecki par exemple, peuvent être pertinentes dans le contexte postcolonial. Mon étude explore également le potentiel politique de l’érotique dans la danse à travers des représentations textuelles et cinématographiques du corps. L’introduction de ma dissertation a trois objectifs. Premièrement, elle offre un aperçu sur les théories postcoloniales du corps. Deuxièmement, elle explique les manières dans lesquelles on peut appliquer des philosophies contemporaines de la danse dans le contexte postcoloniale. Troisièmement, l’introduction analyse le rôle de la dance dans les œuvres des écrivains postcoloniales célèbres tels que Frantz Fanon, Wole Soyinka, Arundhati Roy, et Wilson Harris. Le Chapitre un remet en question les théories de l’ambiguïté et de l’insaisissabilité de la danse à partir de la théorie de l’érotique postulé par Audre Lorde. Ce chapitre examine le concept de l’érotique dans le film Dunia de Jocelyne Saab. Le Chapitre deux ouvre un dialogue entre les théories occidentales et autochtones de la danse à partir d’une étude d’un roman de Tomson Highway. Le Chapitre trois examine comment l’écrivain Trinidadien Earl Lovelace utilise la danse de carnaval comme espace culturel qui reflète l’homogénéité raciale et l’idéologie nationaliste à Trinidad et en les remettant également en question.

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Las infecciones del sistema nervioso son importantes fuentes de morbilidad y mortalidad en el mundo, debido a diferentes factores como son el amplio uso de antibióticos que aunque contribuyen con éxito al manejo de infecciones, pero el mal uso por automedicación o tratamientos incompletos favorecen la emergencia de organismos resistentes y la existencia de “mimos infecciosos” que incluyen el síndrome de reconstitución inflamatoria (IRIS). Adicionalmente el crecimiento de las poblaciones inmunocomprometidas por el síndrome de inmunodeficiencia adquirida (SIDA) y por tratamientos agresivos para trasplante sólido o hematopoyético han mejorado la sobrevida de diferentes tipos de malignidades y alteraciones reumatológicas pero son poblaciones que tienen más susceptibilidad a contraer infecciones y encefalitis mediadas inmunológicamente, como son la encefalomielitis diseminada aguda (ADEM) o la encefalitis contra el receptor de N-metil-D aspartato (NMDA).