19 resultados para Spheniscus-humboldti


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Worldwide marine protected areas (MPAs) have been designated to protect marine resources, including top predators such as seabirds. There is no conclusive information on whether protected areas can improve population trends of seabirds when these are further exploited as tourist attractions, an activity that has increased in past decades. Humboldt Penguins (Spheniscus humboldti) and Magellanic Penguins (S. magellanicus) breed sympatrically on Puñihuil Islets, two small coastal islands off the west coast of Chiloé Island (41° S) in southern Chile that are subject to exploitation for tourism. Our goal was to compare the population size of the mixed colony of Humboldt and Magellanic Penguins before and after protection from unregulated tourism and freely roaming goats in 1997. For this purpose, two censuses were conducted in 2004 and 2008, and the numbers compared with those obtained in 1997 by other authors. The proportion of occupied, unoccupied, and collapsed/flooded burrows changed between years; there were 68% and 34% fewer collapsed burrows in 2004 and 2008, respectively, than in 1997. For the total number of burrows of both species, we counted 48% and 63% more burrows in 2004 and 2008, respectively, than in 1997. We counted 13% more burrows of Humboldt Penguins in 2008 than in 1997, and for Magellanic Penguins, we estimated a 64% increase in burrows in 2008. Presumably, this was as a result of habitat improvement attributable to the exclusion of tourists and the removal of goats from the islets. Although tourist visits to the islets are prohibited, tourism activities around the colonies are prevalent and need to be taken into account to promote appropriate management.

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Microspectrophotometric examination of the retina of a procellariiform marine bird, the wedge-tailed shearwater Puffinus pacificus, revealed the presence of five different types of vitamin A(1)-based visual pigment in seven different types of photoreceptor. A single class of rod contained a medium-wavelength sensitive visual pigment with a wavelength of maximum absorbance (lambda(max)) at 502 nm. Four different types of single cone contained visual pigments maximally sensitive in either the violet (VS, lambda(max) 406 nm), short (SWS, lambda(max) 450 nm), medium (MWS, lambda(max) 503 nm) or long (LWS, lambda(max) 566 nm) spectral ranges. In the peripheral retina, the SWS, MWS and LWS single cones contained pigmented oil droplets in their inner segments with cut-off wavelengths (lambda(cut)) at 445 (C-type), 506 (Y-type) and 562 nm (R-type), respectively. The VS visual pigment was paired with a transparent (T-type) oil droplet that displayed no significant absorption above at least 370 run. Both the principal and accessory members of the double cone pair contained the same 566 nm lambda(max) visual pigment as the LWS single cones but only the principal member contained an oil droplet, which had a lambda(cut) at 413 nm. The retina had a horizontal band or 'visual streak' of increased photoreceptor density running across the retina approximately 1.5 mm dorsal to the top of the pecten. Cones in the centre of the horizontal streak were smaller and had oil droplets that were either transparent/colourless or much less pigmented than at the periphery. It is proposed that the reduction in cone oil droplet pigmentation in retinal areas associated with high visual acuity is an adaptation to compensate for the reduced photon capture ability of the narrower photoreceptors found there. Measurements of the spectral transmittance of the ocular media reveal that wavelengths down to at least 300 nm would be transmitted to the retina.

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Se evaluó la población de pingüino de Humboldt en Isla Pachacamac, donde se encuentra la colonia más importante de la costa central del Perú. Durante 1997 la disponibilidad de alimento para los pingüinos en Pachacamac disminu­yó como consecuencia del evento El Niño 97-98. Este cambio en la oferta de alimento, repercutió en la población de pingüinos que disminuyó de 535 individuos en junio a 92 en diciembre. Se observaron dos picos de puesta uno en abril y otro en agosto. El primer pico de puesta coincide con el descrito para Punta San Juan y ocurrió entre los meses de abril y mayo. El segundo pico en cambio, podría incluir individuos que se reproducen por segunda vez y aquéllos que fracasaron en la primera puesta, alentados por la aparente recuperación del alimento que se observó en agosto.

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The corneal endothelium is essential for the maintenance of the corneal transparency. The aim of this study was to examine the morphology of the endothelial surface and perform morphometric analysis of the normal corneal endothelial cells of the Magellanic penguin (Spheniscus magellanicus) using scanning electron microscopy. The present work demonstrates that the corneal endothelium of the Magellanic penguin is similar to those described in other vertebrates. Copyright 2005 by American Association of Zoo Veterinarians.

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Com o intuito de investigar se estudos parasitológicos podem ser utilizados como ferramenta para a conservação de espécies, principalmente migratórias, este trabalho analisa a helmintofauna de Spheniscus magellanicus através de parâmetros ecológicos populacionais e da comunidade parasitária, relacionando-os com diversos aspectos de vida da espécie hospedeira. O estudo foi realizado com 237 espécimes de S. magellanicus procedentes das praias do litoral Norte de São Paulo (23°46’S, 45°57’O) ao Sul do Rio de Janeiro (23°02’S, 44°13’O). A helmintofauna desta ave incluiu o nematódeo Contracaecum pelagicum (espécie core), encontrado em estômago, o digenético Cardiocephaloides physalis e o cestódeo Tetrabothrius lutzi, ambos (espécies satélites) coletados na porção inicial do intestino delgado. Comparações utilizando o índice de diversidade de Shannon mostraram que a comunidade de parasitas em filhotes durante o período migratório é menos diversa que na estação reprodutiva. Os resultados obtidos permitem inferir que estudos parasitológicos em pingüins, assim como em outros animais migratórios, podem fornecer informações importantes a respeito da espécie durante a época em que permanecem pelágicas, tornando-se uma ferramenta útil na aquisição de informações dificilmente obtidas por outros meios, favorecendo a conservação da espécie

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Em cativeiro, Pinguins-de-Magalhães, Spheniscus magellanicus (Forster, 1781) (Sphenisciformes, Aves) são descritos como sedentários, obesos, pouco interativos e apáticos, costumam apresentar pododermatite e baixo índice de reprodução. Atualmente, existem poucos estudos relacionados a pinguins de cativeiro, dificultando o trabalho de manejo e conservação. Diferentes parâmetros podem ser utilizados para avaliação do bem estar animal, dentre eles a diversidade comportamental e repertório típico da espécie. O presente estudo objetivou avaliar o orçamento temporal e o padrão de distribuição do comportamento de um grupo de seis animais ao longo do dia e em épocas do ano distintas, e relacionar os comportamentos aos indicadores do estado de saúde dos pinguins. Foram estudados animais residentes no Parque Escola SABINA, em Santo André, SP, nos meses de janeiro, março, maio e julho de 2014. O comportamento dos animais locais foi observado por dois dias nos seguintes horários: 8h-8h50min, 9h25- 10h15min, 10h50min-11h40, 12h20-13h10, 13h40-14h30, 15h05-15h55. As lesões de pododermatite foram classificadas seguindo o escore padronizado de 1 a 3 para a classificação de pododermatite nos pinguins. Foi observado que nenhum animal apresentou lesões avançadas de calosidades nas patas, porém quatro demonstraram evolução no bumblefoot. Os animais passaram mais tempo nos seguintes comportamentos: repouso em pé, repouso deitado, nadar, banho, arrumar penas. A duração dos comportamentos variou entre os meses: no mês de julho os pinguins passaram mais tempo nadando e banhando-se e houve uma tendência de redução do repouso. A distribuição dos comportamentos entre os períodos da manhã e da tarde foi distinta dependendo do mês. Em geral, os pinguins passaram mais tempo banhando-se e nadando pela manhã e em repouso à tarde. Dessa forma, os animais apresentaram variação sazonal que seria esperada em condição de vida livre,...

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Os Pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) (Forster, 1781) são aves marinhas que se reproduzem em grandes colônias nas costas da Argentina, do Chile e nas Ilhas Malvinas. Quando animais desta espécie são mantidos em cativeiro, é frequente que deixem de exibir comportamentos típicos da espécie, tornando-se sedentários e apresentando baixo índice de reprodução. Nestas condições, por passarem muito tempo fora da água sustentando todo o peso do corpo sobre as patas apoiadas em piso firme, os pinguins podem desenvolver lesões nas patas denominadas pododermatites. Tendo em vista que o padrão temporal do comportamento é alterado por estressores e que o acompanhamento deste padrão pode contribuir para a determinação do bem estar animal, avaliamos neste estudo o padrão de atividade e de uso do recinto de três fêmeas e três machos residentes no Sabina Escola Parque do Conhecimento (Santo André, SP). Os animais foram observados por 2 a 3 dias em quatro períodos: janeiro, março, maio e julho de 2014. Foram realizadas seis varreduras sucessivas a cada 7 minutos nos seguintes intervalos de horários: 8h-8h50, 9h25-10h15, 10h50-11h40, 12h20-13h10, 13h40- 14h30 e 15h05-15h55. Em cada varredura foi registrado o estado comportamental (repouso, atividade ou não visível) e a área do recinto em que cada animal se encontrava (em quadrantes). Verificamos que os animais eram ativos na maior parte das observações visíveis: 73,4% das varreduras obtidas em janeiro, 65,8% em março, 89,0% em maio e 86,3% em julho. O coeficiente de atividade foi diferente entre os intervalos de horário: teste de Friedman em janeiro (Fr(3)=20,5; p=0,001), março (Fr(3)=19,9; p=0,001), maio (Fr(3)=15,4; p=0,01) e julho (Fr(3)=17,1; p=0,005); sendo que nos primeiros intervalos da manhã os animais eram mais ativos do que à tarde (post-hoc p<0,01). O uso da região frontal do recinto era maior pela manhã, momento sem visitação pública, nos meses de...

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Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paulo (FAPESP)