14 resultados para Sorocea bumplandii


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This paper reports the identification of di- and triglycosylated flavonoids from Sorocea bomplandii (Moraceae) by liquid chromatography coupled on-line to nuclear magnetic resonance (LC-NMR). These glycosylated flavonoids may be used as a taxonomic marker in future work. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V All rights reserved.

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Maytenus aquifolium (Celastraceae), Sorocea bomplandii (Moraceae) and Zolernia ilicifolia (Fabaceae) are native plants from the Tropical Atlantic Forest (Mata Atlantica, Brazil) known a 'espinheira-santa'. These plants are traditionally used as analgesic and antiulcerogenic medicine, with the same traditional uses of the true 'espinheira-santa' (Maytenus ilicifolia, Celastraceae), an efficient antiulcerogenic agent. Pharmacological and toxicological studies with these plants have not been carried out. The purpose in this study was to evaluate the efficacy (analgesic and antiulcerogenic activities), safety (acute toxicity) and quality (phytochemical profile) of these three plants. The analgesic effect was analyzed by writhing and tail flick tests, while anti Ulcerogenic effect was performed through ulcer induction by ethanol and indomethacin/bethanecol assays. LD., and acute toxic effects, as well as phytochemical profiles of all plants also were carried. Surprisingly, the three plants showed analgesic and antiulcerogenic effects at dose of 1000 mg/kg, v.o. Maytenus aquifolium lowering all ulcerogenic parameters (ethanol test), but increased the ulcerogenic effects in the indoniethacin/bethanecol test. Sorocea bomplandii produced antiulcerogenic effects in both experimental models used, while Zolernia ilicifolia showed significant effects only in indomethacin/bethanecol-induced gastric lesions. Pre-treatment with Zolernia ilicifolia induced someone toxic effects, A phytochemical profile for each plant species was determined and its main chemical classes of compounds were described. (C) 2001 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.

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The chemical investigation of the leaves of Sorocea bomplandii Baillon (Moraceae) led to the identification of pentacyclic triterpenes, fatty acid ester and isoprenoids. Chromatographyc comparison between the infusion S. bomplandii with that of Maytenus aquifolium - a Celastraceae with proved antiulcer activity - has shown that they have different compositions: the first one is based on sugars and the last one is based on flavonoid glycosides.

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Maytenus ilicifolia and Maytenus aquifolia (Celastraceae) both designated espinheira-santa have proven anti-ulcer activity. Morphologic similarities between leaves of espinheira-santa and mata-olho (Sorocea bonplandii), has motivated fakes in the market of phytotherapy. The present work consisted of the anatomical study, including stem and leaf, of the species M. ilicifolia, M. aquifolia and S. bomplandii. Samples of adult leaves and stem of plants located in the cities of Maringá and Marialva were collected. Both are located in the northwest region of Paraná State. The botanical material was prepared with using usual techniques of anatomy. The leaves of both Maytenus species presented great similarities, characterizing itself for the presence of epidermal cells with straight walls, biseriate palisade tissue, petiole vascular system represented by unique amphicribal bundle and sclereids, which were present in the stems of these two species. S. bomplandii leaves differed of Maytenus species for presenting epidermal cells with undulated walls, uniserite palisade tissue, petiole vascular system represented by many collateral bundles and gelatinous fibres. Non-glandular trichomes, glandular trichomes, and laticifer only occur in S. bomplandii.

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Foi estudada a morfologia polínica de espécies pertencentes a oito gêneros. Os diferentes tipos polínicos econtrados, correspondendo aos gêneros, bem como as variações das estruturas dentro de alguns deles, confirmam as relações filogenéticas nesta família. Os de morfologia mais simples correspondem a árvores ou arbustos dos gêneros Brosimum, Cecropia, Chlorophora e Coussapoa, seguindo-se Ficus, Pourouma e Sorocea; os grãos do gênero herbáceo Dorstenia apresentam uma complexa morfologia polínica. A estrutura dos esporodermas e das aberturas dos grãos de pólen comprova o seu relacionamento com outras famílias das Urticales.

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É grande a demanda por estudos ecológicos em florestas que possam embasar trabalhos de recuperação, conservação da biodiversidade e apoio à legislação ambiental. Entre esses estudos, primordialmente está o levantamento da flora. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo determinar a composição florística de um trecho da Reserva da Biologia, em Viçosa, MG, em regeneração natural há 80 anos, bem como realizar uma análise comparativa com outros trabalhos conduzidos na região, fornecendo, assim, informações que poderão embasar estudos sobre recuperação e conservação da biodiversidade dos fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual. Os dados florísticos foram obtidos mediante a amostragem fitossociológica em 1 ha, pelo método de parcelas contíguas, em que todos os indivíduos arbóreos com circunferência de tronco >15 cm a 1,30 m do solo foram amostrados. Registraram-se 130 espécies, distribuídas em 94 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas. A análise desses dados conjuntamente com de outros levantamentos realizados em trechos distintos da Reserva da Biologia, no campus da UFV, denota a marcante influência de variáveis ambientais locais (topografia, declividade, face de exposição solar e disponibilidade hídrica) na distribuição da riqueza florística desse fragmento. Casearia decandra, Guapira opposita, Apuleia leiocarpa, Dalbergia nigra, Jacaranda macratha, Matayba elaeagnoides, Piptadenia gonoacantha, Bathysa nicholsonii, Carpotroche brasiliensis, Luehea grandiflora, Mabea fistulifera, Ocotea odorifera, Sorocea bonplandii e Zanthoxylum rhoifolium foram as espécies de maior ocorrência nos fragmentos estudados na região de Viçosa e adjacências, apresentando potencial para uso na recuperação florestal de áreas degradadas.

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Este estudo foi realizado em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual pertencente à Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais (20º35'-28º50'S e 42º45'-43º00'W), onde foram instaladas 10 parcelas de 5 x 5 m interdistantes 1 m. Realizou-se a queima controlada nas parcelas utilizando a técnica do fogo a favor do vento e obedecendo ao sentido do aclive do terreno. Caracterizou-se florística e estruturalmente o estrato de regeneração natural antes e depois do fogo. O levantamento foi feito no canto superior direito de cada parcela, com o auxílio de um quadro de madeira de 1 x 1 m trançado com elástico em intervalos de 10 cm, formando uma rede para mapeamento dos indivíduos amostrados em dois períodos distintos: antes do tratamento com o fogo e dois anos após. Foram amostradas nos dois inventários 24 espécies, pertencentes a 12 famílias. As famílias com maior riqueza específica foram: Rubiaceae (6), Fabaceae (4) e Myrtaceae (4). A similaridade florística foi de 35%, sendo as espécies Sorocea bomplandii, Psychothria sessilis e Anadenanthera macrocarpa com maior valor de cobertura. Não houve redução significativa na densidade das espécies entre as amostragens, mas, sim, no índice de diversidade de Shannon. Os indivíduos amostrados eram de vegetação arbustiva e arbórea, sendo a rebrota mecanismo-chave na regeneração do fragmento.

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Para ampliar o conhecimento sobre as matas de Restinga arenosa no Rio Grande do Sul, foi realizado estudo florístico e fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo de um capão de Restinga do Parque Estadual de Itapeva (PEVA). Neste estudo foi usado o método de parcelas, incluindo todos os indivíduos com DAS (diâmetro a altura do solo) mínimo de 2,5 cm e totalizando uma área de 0,5 ha. A composição florística resultou em riqueza total de 81 espécies. A densidade total arbustivo-arbórea no capão foi de 4.240 ind/ha. A família com maior riqueza específica foi Myrtaceae e, entre as espécies com maior valor de importância, estão Myrsine umbellata Mart. e Sorocea bonplandii (Baill.) W. C. Burger. Na regeneração natural as 10 primeiras espécies acumularam 54% da regeneração natural total, com índices que variaram de 13,5% a 0,2%. A elevada riqueza observada evidenciou a contribuição da "Porta de Torres" como importante corredor migratório das espécies atlânticas na vegetação do Rio Grande do Sul, agregando novas informações sobre a florística e estrutura comunitária da Restinga do Rio Grande do Sul. Os resultados apresentados contribuirão para posteriores estudos de dinâmica no PEVA e para programas de manejo, preservação e recuperação ambiental.

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A composição específica de florestas estacionais no Rio Grande do Sul é fortemente influenciada por dois contingentes florísticos diferentes, um coincidente com as florestas atlânticas do leste e outro com as florestas paranaense-uruguaias do oeste. Um levantamento fitossociológico de uma floresta central sul-rio-grandense foi realizado para detectar a estrutura comunitária do componente arbóreo e a participação local dos diferentes contingentes florísticos. Todas as árvores com DAP > ou = 5 cm foram registradas em uma área de 1 ha, subdividida em 100 unidades amostrais de 10 x 10 m. As espécies amostradas foram classificadas como amplas ou restritas, segundo suas distribuições geográficas, considerando as afinidades florísticas leste ou oeste. A densidade total por hectare foi de 1855 indivíduos, pertencentes a 23 famílias, 46 gêneros e 55 espécies. As famílias com maior riqueza específica foram Fabaceae e Myrtaceae. As espécies mais importantes foram Gymnanthes concolor Spreng., Euterpe edulis Mart., Sorocea bonplandii (Baill.) Burger, Lanj. & Boer, Pachystroma longifolium (Nees) I.M. Johnst. e Trichilia claussenii C.DC., acumulando 55,2% do total do valor de importância. A diversidade específica (H') foi estimada em 2,244 (nats). As espécies do oeste formam um contingente mais diversificado, geralmente ocorrendo como árvores do dossel ou emergentes. As espécies do leste constituem um contingente bem menos diversificado, porém com uma alta participação quantitativa como árvores de porte médio do sub-bosque. Aspectos gerais da composição e da estrutura sugerem a importância de árvores do dossel de florestas estacionais interiores como formadoras de ambientes favoráveis para diversas árvores do sub-bosque de florestas pluviais costeiras.

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A cobertura florestal no Rio Grande do Sul encontra-se fortemente reduzida e fragmentada e, na Serra do Sudeste, particularmente, muito pouco se sabe sobre a estrutura de suas florestas. A localização de um remanescente de floresta primária nas encostas orientais permitiu a realização de um levantamento fitossociológico com o objetivo de descrever a estrutura do componente arbóreo e estabelecer relações com outras florestas estacionais. Foram amostradas todas as árvores com DAP > 5 cm em uma área de 1 ha, subdividida em 100 parcelas de 10 × 10 m. Foram registrados 2.236 indivíduos, pertencentes a 69 espécies, 55 gêneros e 34 famílias. As famílias que sobressaíram em riqueza foram Myrtaceae, Lauraceae e Euphorbiaceae. A pequena contribuição de Fabaceae nas florestas na Serra do Sudeste contrasta com sua importância em outras florestas estacionais no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dentre as espécies com os maiores valores de importância, destacaram-se Gymnanthes concolor Spreng., Esenbeckia grandiflora Mart. e Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger et al., pela elevada densidade, Sloanea monosperma Vell. e Ilex paraguariensis A.St-Hil., pela elevada área basal, e com valores intermediários nesses parâmetros Myrsine umbellata Mart., Miconia rigidiuscula Cogn. e Calyptranthes grandifolia O.Berg. A diversidade específica (H') foi estimada em 3,204 (nats) (J' = 0,757), um dos mais altos valores já registrados para as florestas estacionais no Rio Grande do Sul e no mesmo contexto de diversidade encontrado para a formação em outras regiões no Brasil.

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Este estudo avaliou a variação da composição florística do componente arbóreo de 35 áreas inundáveis das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Foi utilizada uma lista com 602 espécies arbóreas de 23 áreas de florestas aluviais (inundações temporárias) e 12 de florestas paludosas (inundações permanentes). Por meio de um teste de chi2, as espécies foram classificadas de acordo com o habitat em: 1) preferenciais de florestas paludosas, e.g. Magnolia ovata (A. St.-Hil.) Spreng., Dendropanax cuneatus (DC.) Decne & Planch. e Calophyllum brasiliense Cambess.; 2) preferenciais de florestas aluviais, e.g. Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. & Downs, Ocotea pulchella Mart. e Sorocea bonplandii (Baill.) W. Burger et al. e 3) espécies não preferenciais, e.g. Luehea divaricata Mart. & Zucc., Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman e Copaifera langsdorffii Desf. A análise multivariada de gradientes (DCA) demonstrou maior agrupamento das florestas paludosas do que florestas aluviais, indicando maior heterogeneidade florística do último grupo. Os resultados indicaram que a variação, ambiental associada aos diferentes regimes de inundação é determinante na definição dos padrões fitogeográficos de áreas inundáveis.

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The Moraceae family is one of the most abundant and ecologically important families in Neotropical rainforests and is very well-represented in Amazonian fossil pollen records. However, difficulty in differentiating palynologically between the genera within this family, or between the Moraceae and Urticaceae families, has limited the amount of palaeoecological information that can be extracted from these records. The aim of this paper is to analyse the morphological properties of pollen from Amazonian species of Moraceae in order to determine whether the pollen taxonomy of this family can be improved. Descriptive and morphometric methods are used to identify and differentiate key pollen types of the Moraceae (mulberry) and Urticaceae (nettle) families which are represented in Amazonian rainforest communities of Noel Kempff Mercado National Park (NKMNP), Northeast Bolivia. We demonstrate that Helicostylis, Brosimum, Pseudolmedia, Sorocea and Pourouma pollen can be identified in tropical pollen assemblages and present digital images of, and a taxonomic key to, the Moraceae pollen types of NKMNP. Indicator species, Maquira coriacea (riparian evergreen forest) and Brosimum gaudichaudii (open woodland and upland savanna communities), also exhibit unique pollen morphologies. The ability to recognise these ecologically important taxa in pollen records provides the potential for much more detailed and reliable Neotropical palaeovegetation reconstructions than have hitherto been possible. In particular, this improved taxonomic resolution holds promise for resolving long-standing controversies over the interpretation of key Amazonian Quaternary pollen records.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)